Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?

então a peterandia terá que responder, correcto?

A Peterandia não responde a nada porque os politicos no governo não querem admitir que perderam todo o controlo da situação, mas tambem não confirmam que está tudo bem na escócia, ou seja não mentem porque não dizem nada, eu já postei isso em algum lado.

-Agora se confrontares a Peterandia directamente, já não digo o que irá acontecer, depende da abordagem.

então a peterandia terá que responder, correcto?

Já tinhamos dito que estava em RP, cuscuvilha, mete agentes(e perde alguns tambem), barafusta, ameaça, diverte-te.

Directório, Lumiar

O peso da opinião pública pesava sobre a cabeça de James Hammersmith, Primeiro-Cidadão. Com as recentes notícias sobre as atrocidades de MacMillian, das quais ele sabia muito mais, a opinião pública pedia intervenção. Pedia libertação dos escoceses e a devolução da sua liberdade e soberania.
Mas Hammersmith não ia arriscar uma invasão sem um casus belli válido. Não podia. Viraria a comunidade internacional contra si. Em vez disso, chamou o General Malmö, Chefe do Estado Maior das Forças Armadas Revolucionárias.

"General. Preciso da sua aprovação para um plano meu. E digo isto pois você é um militar. Uma intervenção na Escócia seria possível sem muitas perdas?"

"Se amararmos em zonas específicas, se não estiverem fortificadas, não será difícil. Porquê? Pretende invadir a Escócia?"

"De todo. Era só por curiosidade. Seja como for, não quero acabar o meu mandato com MacMillian ainda no poder. Quero intimidá-lo. Mande a 3ª Frota para águas internacionais perto da Escócia, e diga à Judith Meyers para intensificar operações do COPRE em solo escocês, ok?"

"Sim Senhor. Assim será feito."

Algumas horas depois, uma frota de 4 Destroyers, 4 submarinos, um deles balístico, 4 fragatas e alguns barcos patrulha partiram para o meio do gélido Mar do Norte, a alguns quilómetros da fronteira marítima escocesa.
Os agentes da COPRE, apesar de algumas perdas, intensificam operações em terras escocesa.

Tanto os navios centricos como os peterandeses estão a poucos quilometros da frota da União. O Comando Militar, sem saber bem o que pretendem os centricos, recuam para as águas irlandesas. O nível de alerta mantém-se no máximo.

Em Lumiar, como resposta às movimentações escocesas e como medida perventiva, 40,000 soldados do Exército da Revolução são mobilizados, mas mantém-se em terra. Entretanto, Hammersmith manda a preparação de mais frotas, que permanecem em águas da União. Aviões de reconhecimento são preparados para zarparem para ares escoceses. Bombardeiros e caças são desmobilizados do centro da União para o oeste.

ooc: pedro, define o teu orçamento da escocia.

occ:5% do meu, ou seja 100 biliões de dolares (ou na vossa cultura, cem mil milhões de dolares)

Na costa ocidental da União, as preparações para um eventual ataque Escocês são feitas. O escudo anti-balístico, as baterias anti-aéreas e SAM estavam a todo o alerta. Os bunkers preparados, e a população alerta. Frotas estavam preparadas para qualquer ataque. Um escudo enorme está no Mar do Norte.

McMillan saiu calmamente, sabia mais ou menos porque é que os Romanos estavam chateados, confiava que os iria acalmar:

Vossa excelência, não era necessário esta escolta toda, é sempre mais que bem vindo ao nosso país, e garantimos sempre vossa segurança, agora a explicação, sim, existe uma explicação lógica para toda esta situação.

Terá de compreender que a Escócia não é o Império Romano, até á uma questão de meses, este país era um regime ao estilo da FUS, a unica diferença era que tinha um pseudo-rei, se eu desse muito espaço para a população respirar, eles rebelariam-se, e teriamos mais uma crise, a população ainda não compreendeu que nós somos o melhor bem para eles, mas com o tempo haverão de compreender, mas até lá terão de ser guiados, e não poderão cair sobre a pressão subversiva.

Admito que algumas das minhas acções têm sido.......um pouco brutais, mas considero-as completamente necessárias, tenho a FUS, URS os porcos libertários de Centric todos infiltrados no país, todos eles colocam navios perto de nós, todos eles planeiam, e eu tenho de garantir a nossa segurança, dê por onde dê, são tempos dificeis que vivemos.

Eu não quero que a Escócia fique assim para sempre, um dia, eu ou o meu sucessor iremos começar a libertar a trela um pouco, mas isto é o periodo de transição, isto é o processo revolucionário em curso, até termos capturado as mentes e corações do povo, teremos de continuar a usar medidas "menos ortodoxas".

O escritório do Governador-Geral assustou-se, uma Escócia Fascista era uma coisa, mas uma Escócia Romana era outra, avisam rapidamente o governo Peterandês e começam a fazer as malas, era provavel que a Peterandia anunciasse que iria dar a independência á Escócia.

Na Irlanda e em Centric, muitos Escoceses que tinham fugido ao regime fascista e muitos outros que tinham fugido mesmo antes da invasão Romana organizam-se secretamente no MPLTE(Movimento para a liberdade total da Escócia), muitos preparavam-se para décadas de trabalho subversivo, mas iriam ter o seu país de volta

occ: espero que o URS e o Centric não se importem por usar os países deles.