Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
O Comandante dos paraquedistas cede, e estes sao forçados a entrar nos camioes. O processo de "rediçao" fora pesado, e perigoso.
A mobilizaçao demorou horas, e na ultima meia hora que restava do ultimato, os pretorianos começam a disparar para o ar para os intimidar. Os paraquedistas foram embarcados em camioes e posteriormente embarcados em navios rumo á URLC.
A legiao pretoriana dispendida na operaçao e imediatamente reconduzida para os combates contra os rebeldes.
A mobilizaçao demorou horas, e na ultima meia hora que restava do ultimato, os pretorianos começam a disparar para o ar para os intimidar. Os paraquedistas foram embarcados em camioes e posteriormente embarcados em navios rumo á URLC.
A legiao pretoriana dispendida na operaçao e imediatamente reconduzida para os combates contra os rebeldes.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Com a retirada dos paraquedistas centricos, o terreno está quase na integra controlado por forças romanas.
Edimburgo está em escombros, não resta pedra sobre pedra. Os rebeldes não passam de grupos desgarrados sem expressão nenhuma. A sede de governo estava controlada.
(Soldados Escoceses afectos a Roma, fazendo operações nas montanhas)
Os legionarios romanos entram então nos escombros de Edimburgo, bem no centro da cidade arvoram uma bandeira romana. O mesmo se sucede nas cidades bombardeadas intensamente no norte. A resistência face a ocupação romana, se existir é simbólica.
(Pretorianos controlando as florestas)
César está na Escócia, em Edimburgo. Observa os edificios, os escombros, as centenas de mortos espalhados pelas ruas da cidade... Nada o afecta, para ele não passava de mais um trofeu de guerra. Num acto inédito e desconhecido, perante 3 legiões de paraquedistas pretorianos com quem desembarcou nas imediações de Edimburgo mais uma legião do Exército Republicano e uma Legião de Artilharia, declara ao mundo que a Escócia foi anexada pelo Império Romano e que neste momento a Escócia é parte integrante do Império Romano.
(Pilotos de blindados pretorianos descansam, e confraternizam nas planicies do sul)
Só resta uma salvação para o Escoseses, se Lindewell se chegar a César poderá ainda salvar a Escócia da derrocada final.
Uma carta é enviada á ScotCom.
César Augusto, Imperator
Informo vossa excelências, o "Concelho dos Generais", que neste momento irão depor armas com vista á realização de uma reunião de extrema importância.
Aguardo resposta urgente.
Edimburgo está em escombros, não resta pedra sobre pedra. Os rebeldes não passam de grupos desgarrados sem expressão nenhuma. A sede de governo estava controlada.
(Soldados Escoceses afectos a Roma, fazendo operações nas montanhas)
Os legionarios romanos entram então nos escombros de Edimburgo, bem no centro da cidade arvoram uma bandeira romana. O mesmo se sucede nas cidades bombardeadas intensamente no norte. A resistência face a ocupação romana, se existir é simbólica.
(Pretorianos controlando as florestas)
César está na Escócia, em Edimburgo. Observa os edificios, os escombros, as centenas de mortos espalhados pelas ruas da cidade... Nada o afecta, para ele não passava de mais um trofeu de guerra. Num acto inédito e desconhecido, perante 3 legiões de paraquedistas pretorianos com quem desembarcou nas imediações de Edimburgo mais uma legião do Exército Republicano e uma Legião de Artilharia, declara ao mundo que a Escócia foi anexada pelo Império Romano e que neste momento a Escócia é parte integrante do Império Romano.
(Pilotos de blindados pretorianos descansam, e confraternizam nas planicies do sul)
Só resta uma salvação para o Escoseses, se Lindewell se chegar a César poderá ainda salvar a Escócia da derrocada final.
Uma carta é enviada á ScotCom.
César Augusto, Imperator
Informo vossa excelências, o "Concelho dos Generais", que neste momento irão depor armas com vista á realização de uma reunião de extrema importância.
Aguardo resposta urgente.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Os Generais tinham compreendido que o fim da Escócia tinha chegado, o país estava destruido, e ia agora ser anexado por Roma, mais valia isso, antes Roma que ditadores psicóticos, o conselho dos generais iria agora tentar obter as melhores condições para a Escócia e o seu povo.
Uma mensagem é enviada aos Romanos:
Ao mesmo tempo que estes eventos se desenrolam, milhares de refugiados fogem da Escócia com o salvo-conduto Romano, muitos milhares dos que chegam ás praias Irlandesas aproveitam a oferta do governo Peteradês e começam a viajar para a Australia, mas muitos mais decidem pedir a cidadania na Irlanda, muitos agora esperavam pelo milagre socialista.
Tragédia humanitária, milhares tentam chegar á Irlanda
Uma mensagem é enviada aos Romanos:
Todas as forças Escocesas rendem-se incondicionalmente a Roma, estamos preparados para a reunião para discutirmos os termos da anexação Romana
Ao mesmo tempo que estes eventos se desenrolam, milhares de refugiados fogem da Escócia com o salvo-conduto Romano, muitos milhares dos que chegam ás praias Irlandesas aproveitam a oferta do governo Peteradês e começam a viajar para a Australia, mas muitos mais decidem pedir a cidadania na Irlanda, muitos agora esperavam pelo milagre socialista.
Tragédia humanitária, milhares tentam chegar á Irlanda
Papua- Número de Mensagens : 52
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Data de inscrição : 05/02/2009
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Os guardas costeiros nem ligam aos refugiados, fazem de conta que nem vêm. São as instruções de Andronicus.
Gratianus emociona-se, coisa rara com a deposição das armas pelos escoseses. Não era isto que queria, eram os seus aliados, gente que combateu ao lado dos romanos.
Gratianus, que tinha poderes especiais acrescidos por César, e como representação do poder politico emite logo um comunicado aos Generais.
Excelências lamento mas terei que regeitar a rendição incondicional, visto que a Republica não combate contra vós mas sim por vós contra a tirania e os traidores da Republica.
Vós que levantasteis em armas contra o traidor tirano, mereceis ser tratados como romanos, e como tal meramente convoco vossas excelências com vista a formar o governo.
Era claro que a anexação estava formada, contudo como Lindswell e os seus homens tinham sido fieis que nem cães aos romanos, Gratianus não os iria esquecer. Por detrás dos escombros, e bem longe da poeira e do fumo da guerra, Ulpius aconselha César a que aceite o governo dos generais, o seu argumento é a sua lealdade a Roma, além de sua moderação politica.
César naturalmente consente, e acede aos conselhos de Ulpius, e ao pedido de Gratianus.
A Escócia inevitávelmente é vista pelo Império Romano como algo completamente inviável como Republica, o etnocentrismo romano assim como a sua tentativa esforçada e um tanto romântica de criar uma Escócia á moda romana contudo sem perder a sua essência cultural provou ser um fiasco.
Fala-se agora no regresso do Rei, César está habituado a lidar com monarcas submissos e tementes ao poder central romano. O rei deposto da Escócia irá concerteza ter uma reunião com César...
Contudo o cerne da questão neste momento são os generais, eles possuem influência. Debate-se no Senado sob a convocação de César o destino da Escócia. Os Senadores sugerem que se restaure a monarquia, contudo com um governo militar com Lindswell á cabeça. E naturalmente o Rei como uma figura de estilo. Os dados estão lançados...
Nos entretantos, Gratianus é senhor absoluto da Escócia.
Gratianus emociona-se, coisa rara com a deposição das armas pelos escoseses. Não era isto que queria, eram os seus aliados, gente que combateu ao lado dos romanos.
Gratianus, que tinha poderes especiais acrescidos por César, e como representação do poder politico emite logo um comunicado aos Generais.
Excelências lamento mas terei que regeitar a rendição incondicional, visto que a Republica não combate contra vós mas sim por vós contra a tirania e os traidores da Republica.
Vós que levantasteis em armas contra o traidor tirano, mereceis ser tratados como romanos, e como tal meramente convoco vossas excelências com vista a formar o governo.
Era claro que a anexação estava formada, contudo como Lindswell e os seus homens tinham sido fieis que nem cães aos romanos, Gratianus não os iria esquecer. Por detrás dos escombros, e bem longe da poeira e do fumo da guerra, Ulpius aconselha César a que aceite o governo dos generais, o seu argumento é a sua lealdade a Roma, além de sua moderação politica.
César naturalmente consente, e acede aos conselhos de Ulpius, e ao pedido de Gratianus.
A Escócia inevitávelmente é vista pelo Império Romano como algo completamente inviável como Republica, o etnocentrismo romano assim como a sua tentativa esforçada e um tanto romântica de criar uma Escócia á moda romana contudo sem perder a sua essência cultural provou ser um fiasco.
Fala-se agora no regresso do Rei, César está habituado a lidar com monarcas submissos e tementes ao poder central romano. O rei deposto da Escócia irá concerteza ter uma reunião com César...
Contudo o cerne da questão neste momento são os generais, eles possuem influência. Debate-se no Senado sob a convocação de César o destino da Escócia. Os Senadores sugerem que se restaure a monarquia, contudo com um governo militar com Lindswell á cabeça. E naturalmente o Rei como uma figura de estilo. Os dados estão lançados...
Nos entretantos, Gratianus é senhor absoluto da Escócia.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Todos os navios que não pertencem à frota do Atlântico iniciam a sua retirada das águas irlandesas e regressam à URS, incluindo o porta-aviões enviado para o local. Os bombardeiros seguem para as Falklands.
A Irlanda fica assim de novo reduzida a uma frota de pequenas dimensões, e é reforçado o patrulhamento da costa, para receber embarcações clandestinas vindas da Escócia.
A Irlanda fica assim de novo reduzida a uma frota de pequenas dimensões, e é reforçado o patrulhamento da costa, para receber embarcações clandestinas vindas da Escócia.
URS- Internacional Socialista
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Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Por entre as ruinas de Alexburgo, o Athauphiano fascista emerge ferido, mas não morto da caverna de escombros onde se tinha escondido, com ele somente um revolver e o conteudo dos seus bolsos, o que iria fazer agora? iria aproveitar a amnistia Romana e fugir para a Irlanda? iria tentar contactar com os Romanos? ou iria tentar resgatar fascistas Escoceses para Athauphia?
O futuro é incerto para esta personagem misteriosa, mas por entre as ruinas do que já foi Alexburgo, ele caminha, no que é o fim do regime da "nova ordem" de McMillan, talvez um novo futuro tenha começado para ele..................
OCC: ou seja, ele está vivo(para tu fazeres o teu RP), mas se vais fazer algo cria outro tópico, porque eu vou acabar este(que já está muito longo) e criar outro, vou só fazer um unico post final.
O futuro é incerto para esta personagem misteriosa, mas por entre as ruinas do que já foi Alexburgo, ele caminha, no que é o fim do regime da "nova ordem" de McMillan, talvez um novo futuro tenha começado para ele..................
OCC: ou seja, ele está vivo(para tu fazeres o teu RP), mas se vais fazer algo cria outro tópico, porque eu vou acabar este(que já está muito longo) e criar outro, vou só fazer um unico post final.
Papua- Número de Mensagens : 52
Capital : Saigão
Regime Politico : Ditadura Empresarial
Chefe de Estado : Meredith I
Data de inscrição : 05/02/2009
O fim..........
O sol põe-se em Alexburgo, nem uma alma viva percorre as ruas, a cidade é uma ruina, somente os ventos de tempos passados continuavam, os canhões estavam agora silenciosos, os grandes ecrãs já não faziam ruido, McMillan era já uma memória do passado que um dia seria distante, o seu regime tinha sido um dos mais selvagens, crueis, e psicopáticos do planeta, e dele nada saiu.
O povo Escocês, esse olha em desespero para o que resta da sua nação, destruida, humilhada e ocupada, talvez um dia Romanizada, a esperança de um dia melhor tanto se esvaía como cresce, aos empreendedores era o fim da repressão McMilliana, o fim de um dia dificil para o começo amanhã de um melhor, já se podiam ver estas almas corajosas, que nem bombas, foguetes ou ditadores travavam, a tentar cultivar, vender ou negociar. Para os outros, aquelas pobres almas, tantos anos de destruição, de invasão e repressão e de perder todos os poucos bens no mundo a que podiam chamar seus, já pouca energia para continuar a luta tinham, desalmados, destruidos por dentro e muitos por fora, eram os sobreviventes que preferiam estar por entre os mortos.
E depois houveram os que decidiram deixar tudo, e procurar lá para lá do mar, um novo futuro, enquanto que a noite caí sobre esta pequena e amaldiçoada terra, estes individuos fazem-se ao mar, para amanhã ter um nascer do sol novo e brilhante. E assim o nosso pretagonista olha uma ultima vez para o que já foi a sua terra, o sitio onde tinha casado com a sua mulher, onde tinha tido os seus filhos, e onde os seus pais o tinham criado e amado, mas tambem onde os tinha enterrado a todos, esta pobre alma, uma entre tantas, olhava para o sol que baixava por detrás das "highlands" sabendo bem que nunca mais as veria.
In The Highlands of Wrath, WESTON, Jack D., 2011
O povo Escocês, esse olha em desespero para o que resta da sua nação, destruida, humilhada e ocupada, talvez um dia Romanizada, a esperança de um dia melhor tanto se esvaía como cresce, aos empreendedores era o fim da repressão McMilliana, o fim de um dia dificil para o começo amanhã de um melhor, já se podiam ver estas almas corajosas, que nem bombas, foguetes ou ditadores travavam, a tentar cultivar, vender ou negociar. Para os outros, aquelas pobres almas, tantos anos de destruição, de invasão e repressão e de perder todos os poucos bens no mundo a que podiam chamar seus, já pouca energia para continuar a luta tinham, desalmados, destruidos por dentro e muitos por fora, eram os sobreviventes que preferiam estar por entre os mortos.
E depois houveram os que decidiram deixar tudo, e procurar lá para lá do mar, um novo futuro, enquanto que a noite caí sobre esta pequena e amaldiçoada terra, estes individuos fazem-se ao mar, para amanhã ter um nascer do sol novo e brilhante. E assim o nosso pretagonista olha uma ultima vez para o que já foi a sua terra, o sitio onde tinha casado com a sua mulher, onde tinha tido os seus filhos, e onde os seus pais o tinham criado e amado, mas tambem onde os tinha enterrado a todos, esta pobre alma, uma entre tantas, olhava para o sol que baixava por detrás das "highlands" sabendo bem que nunca mais as veria.
O fim
In The Highlands of Wrath, WESTON, Jack D., 2011
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