O Barraco da Frente Leste (Ultra Secreto)

Jaskicevicius chega acompanhado de um pequeno grupo de soldados.

- Presume correctamente, Sr. Balbus. Vamos então ao assunto, que eu não sou político...

- Eu não estou por dentro das políticas da Junta de Salvação Nacional, nem me cabe a mim fazer política pelo Conselho. Pelo que sei, a única coisa que o Conselho quer são eleições democráticas, quer vença um partido fascista ou comunista. E as nossas ordens são para apenas retirar quando todo o povo lusitio puder participar nestas eleições livremente. Se do vosso lado isto não for aceitável, temo que estacionemos num impasse...

- Estamos em guerra, e já se sabe que não existem ilegalidades no campo de batalha, vale tudo. Mas ponha-se no nosso lugar, ignorámos á Escócia e agora temos um regime nacionalista, se largarmos Lusitia, vocês farão o mesmo aqui. Ninguém nos ouve, ambos sabemos que é verdade... É como lhe disse, a minha missão é cumprir as ordens que me são dadas pelo Conselho. César tem que compreender que esta operação militar não se destina a Roma, mas a deixar que Lusitia escolha o seu futuro. Depois disso cada um lidará com esse governo como quiser, mas para já a nossa retirada é impossível. E sejamos sinceros, mesmo que Lusitia vire comunista ou democracia à FUS, para usar as suas palavras, isso seria uma ameaça para Roma? Primeiro que reconstruam o país vai ser penar...

- Mas nesse ponto o povo romano pode estar assegurado que logo após as eleições e instauração do novo governo, todas as forças militares estrangeiras retirarão. Se é isso que preocupa o povo romano, pode confirmar isto com os políticos. O nosso objectivo não é uma invasão. Mas diga-me, se nós não estamos dispostos a sair e vocês também não, como espera que tudo isto termine?

- A questão está sobre quem retira primeiro. Já vimos o que aconteceu na Escócia... se retirarmos agora quem nos garante que Roma não invade o resto do território. As ordens do Conselho são especificas: todo o território lusitio tem que ser libertado da ocupação. E neste momento basta olhar para a reacção da população, as tropas romanas são atacadas diariamente por rebeldes, emquanto as nossas contam a colaboração dos civis lusitios, é óbvio quem é neste caso a força ocupadora. Por isso Roma terá que retirar primeiro, e nós só o faremos depois de eleito um governo que possa garantir a estabilidade do país, independentemente da ideologia que adopte.

- E César terá que ter em conta que nós não abandonaremos sob nenhuma ciscunstância, além daquela que acabei de citar. Creio que aqui no terrenos não poderemos fazer muito mais. Agora é esperar que os políticos resolvam a coisa...

ooc: vamos andar aos circulos nesta conversa...

ooc: Deixem-se de merdas e matem-se uns aos outros para ver se eu lucro um bocado com isto tudo... Há recursos de todo o tipo à venda pela UK para quem quiser.

Map escreveu:ooc: Deixem-se de merdas e matem-se uns aos outros para ver se eu lucro um bocado com isto tudo... Há recursos de todo o tipo à venda pela UK para quem quiser.

ooc: muito material de ginástica artistica, segundo dizem...

ic:

- Da nossa parte não haverão provocações, apenas manteremos as posições actuais. Quanto ao secretismo deste encontro, compreendo perfeitamente. Espero que nem nós nem os nossos homens tenham que se encontrar no futuro...

Jaskicevicius despede-se e regressa a Karlingrado.

OOC: ????

ooc: um tópico sem ooc é impossível. mas pronto, tá acabado

OOC: loool

IC:

Balbus: O mesmo da minha parte caro General...

ooc: um tópico sem ooc é impossível. mas pronto, tá acabado

ooc: As tradições são para ser mantidas!