Pirataria no Mundo

A Marinha Nacional envia dezenas de navios para a fronteira com as águas papuanas. É dada preferência a navios rápidos.

ooc: Party is over.

ooc: Desmancha prazeres este gajo pa...

ooc: Os navios da ATE e portugal estão a ser sempre escoltados, é isso? Não estou a criticar, até porque é uma boa ideia.Se sim, estão efectivamente a ser escoltados na zona dos ataques, ou antes?

occ: oficialmente não estão, mas por alguma razão sempre que um dos vossos navios passa por estas zonas dos ataques tambem está a passar um dos meus navios de guerra no mesmo percurso, á mesma velocidade, e curiosamente ficam com eles até sairem de lá, o teu Departamento de diplomacia saberá analizar isto deduzo eu.

ooc: Eles por esta altura não devem saber muito bem o que fazer, mas okey

occ: o importante é não fazerem mesmo nada enquanto não se resolve tudo.

São enviados reforços para a zona. Os navios já lá presentes respondem aos piratas de forma implacável, sendo os náufragos no entanto recolhidos posteriormente e detidos. O governo australasiano não toma quaisquer medidas, por isso alguns navios fazem incursões pela águas territoriais, atacando aí alguns navios piratas.

O Conselho quer resolver este assunto o mais rapidamente possível. É enviada uma mensagem à marinha da Australásia:

Alguns navios starianos entraram em águas territoriais da Papua para completar a perseguição e destruição das forças criminosas que estão a atacar embarcações da União e Burgolavia. Esperamos que o governo compreenda a situação.

A Marinha Nacional inicia uma campanha de escolta total aos navios da Burgolavia e terminam as entradas em águas papuanas. Devido à incompetência da SDN e da Australásia, é pedido à IS a coordenação de esforços para inundar a zona com navios da IS.

Quanto aos piratas, as ordens são para usar o máximo de violência na destruição das embarcações.

URS escreveu:Devido à incompetência da SDN

ooc: Isto é para rir. Mas onde é que o combate à pirataria é uma competência da SdN? Onde é que leste isso?

ooc: isso é ic, eu sei que a SDN não tem competência para nada, é para mostrar como é vista aqui na terra

A União de Kalmar reitera todo o seu apoio ao Reino Unido da Australásia e acredita que o seu governo tudo faz para prevenir ataques de pirataria ao largo do seu território. Voltamos a defender ainda a total inviolabilidade das suas fronteiras e repudiamos qualquer acto que não respeite a mesma.

Min. Negócios Estrangeiros,
Fontes Pereira de Melo

Em comunicado ao país, o Presidente da República de SpMky - Fábio Ribeiro - mostra-se solidário com o combate à pirataria e predispõe-se a apoiar politicamente a Australásia.

Uma mensagem secreta do Primeiro-Ministro Óscar Ferreira é interceptada e publicada por um jornal:
"A sua excelência, o Primeiro-Ministro do Reino Unido da Australásia:
Enviamos o nosso apoio político no combate aos piratas com a esperança de exterminar esses usurpadores.
Aliás, esperamos que este seja o início de um combate contra quem infesta o bom funcionamento das nossas nações. Contamos que este voto de confiança não seja esquecido, pois ter a URS com uma expansão mundial tão grande preocupa qualquer povo não socialista. Para além disso, a proximidade do território SpMkyer com uma das muitas colónias da União leva-nos a ter que tomar medidas para previnir qualquer conflito futuro.
Atenciosamente,
Óscar Ferreira, Primeiro-Ministro da República de SpMky".

A reacção do povo SpMkyer foi de revolta para com o discurso bélico e grupos anti-globalização começaram mesmo a pedir a prevenção da cultura dos Piratas, ao invés de tentar aniquilá-la.

A Marinha triestina dedica-se à caça ao pirata e roça as fronteiras marítimas da Australásia como provocação, mas sempre sem entrar nelas.

A Marinha Nacional retira da zona os seus maiores navios para evitar surpresas por parte dos australasianos. Pequenos barcos continuam a sua actividade anti-pirataria.

As frotas comerciais da Burgolavia passam a usar o caminho pelo Atlântico até à costa oeste da URS (ooc: obrigado Athaulphia ). Os danos humanos e materiais provocados pelos ataques piratas foram avultados e o governo federal está revoltado com a forma de actuação da Australásia de deixar os navios burgolavos indefesos perto da zona onde tinha o dever de os proteger. O facto de mais nenhum navio de outro país ter sido atacado leva à conclusão de que os ataques foram facilitados pela Australásia.