Política Internacional
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Re: Política Internacional
Estás a falar de nós como Portugal ou europa em geral? Porque não me parece que fomos assim tão justos quando as potências vencedoras quiseram dividir os turcos em bocados com o tratado de Sévres. A única coisa que "ajudámos" foi dar espaço para Atatürk ganhar apoio e iniciar a nova república durante a guerra (guerra de independência, não a grande guerra).URS escreveu:Euro-Trance escreveu:Turquia? Quando é que isso aconteceu?
Quando o Império Otomano caiu, não apoiámos directamente nenhum dos lados, apenas fornecemos ajuda às regiões que reclamavam por independência. Como essas guerras por independência foram vistas como esforços nacionais e não como ocupações estrangeiras de super-potencias, as relações da nova Turquia com a Europa nunca foram amargas como acontece nos países que só serviram de buffer zones com a URSS.
Euro-Trance- Número de Mensagens : 45
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Re: Política Internacional
Os paises arabes do Norte de Africa.......vais mesmo meter países a morrer de fome como exemplo? se bem que o Egipto é um caso a respeitar de anti-terrorismo islamico, eles usam tanta força que os conseguem exterminar, mas até eu acho que os meios deles são desumanos demais.URS escreveu:Australásia escreveu:
E que tal em vez de criticares as nossas soluções, começares a dar umas quantas, é esse o facto giro dos esquerda-boys, muita critica mas poucas soluções, então, se não usamos bombas, o que é que usamos? Hamsters?
Ajudamos os adversários internos dos terroristas para que o povo local se identifique com uma luta nacional e não como uma invasão, que é o que acontece onde metemos os pés. Tentamos melhorar a qualidade de vida das populações, estabelecer relações económicas justas, não apoiar ditadores e não desenhar mapas artificiais no 3º mundo.
Funcionou na Turquia, nos países árabes do norte de África e na maioria dos países do médio oriente.
Re: Política Internacional
http://www.newsweek.com/id/218290/page/1
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Scream_off escreveu:http://www.newsweek.com/id/218290/page/1
Fiquei desapontado. Tudo o que conhecemos da china está errado?! Esse artigo vai direitinho para o people tapadinho dos olhos. Para além de que metade desse artigo são disparates baseados em preconceitos/ignorância.
Eu a pensar que vinha aí uma crítica inteligente em relação à economia chinesa, mas não.
Não sei se sabem, mas a china tem andado a comprar ouro às escondidas. isso anda a ser o furor dos últimos meses. Mal se fala disso. Duplicaram as reserves em 5 anos, e são já o sétimo país com mais reservas de ouro (mas ainda bastante longe do BCE (que está em 1º lugar com 10.000toneladas de ouro)). O que é que isto nos diz?
http://www.financialpost.com/news-sectors/story.html?id=1530063
Neste momento, a economia chinesa está sob pressão por causa da quantidade de dolares que têm,e por continuarem a comprar divida americana....
Não vou dissertar aqui sobre o estado da economia chinesa. Mas vou tentar deixar uns links à medida que os encontrar.
.
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Política Internacional
vibra escreveu:Scream_off escreveu:http://www.newsweek.com/id/218290/page/1
Fiquei desapontado. Tudo o que conhecemos da china está errado?! Esse artigo vai direitinho para o people tapadinho dos olhos. Para além de que metade desse artigo são disparates baseados em preconceitos/ignorância.
Eu a pensar que vinha aí uma crítica inteligente em relação à economia chinesa, mas não.
Eu acho que tem pontos correctos, mas outros, claramente, que não. Obviamente que não se assiste a um fim do "capitalismo" na china, mas é verdade, que o dinheiro que o estado investiu, faz sentido falar em algumas coisas que ali são ditas.
No entanto, foi engraçado ler esta "review" quando imediatamente a seguir li a do zakaria, tambem sobre o crescimento chines, que aponta completamente ao lado do que se diz na maioria desses contra-mitos.
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Estás a referir-te a este artigo? http://www.newsweek.com/id/218282
A diferença é gritante. Este texto é um bocado muito optimista...
Mas muito mais correcto no longo termo. A china em particular tem muito espaço de manobra, mesmo que tudo corra mal no mundo.
"Now with China surging ahead through this crisis, all they can discuss is, when will China stall? It's as if they see the facts, but they can't quite make sense of them." China's strange mixture of state intervention, markets, dictatorship, and efficiency is puzzling. But it's time to stop hoping for China's failure and start understanding and adapting to its success.
A diferença é gritante. Este texto é um bocado muito optimista...
Mas muito mais correcto no longo termo. A china em particular tem muito espaço de manobra, mesmo que tudo corra mal no mundo.
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Política Internacional
exactamente. Eu tinha os dois artigos abertos, e comecei por ler o dos mitos, depois o do zakaria. No final, ri-me. Embora seja certo, que ambos concordam que a intervenção do estado chines, é maior que a maioria do resto das nações. Por outro lado, a cena dos mitos pinta muito de preto, por exemplo, não sei até que ponto, as grandes corporações chinesas, mesmo que publicas, não comecem a surgir no mundo, para ganhar dinheiro, e não apenas, para ajudar o seu mercado interno.
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
O karzai aceitou segunda eleição. O raio do obama deve-lhe ter feito umas boas ameaças...
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Quem conhece este rosto?
Ele é Philip Rösler! O novo ministro da Saúde alemão.
E se os traços orientais vos estão a deixar um tanto ou quanto confusos, não fiquem. Philip é cirugião e militante do partido liberal alemão, nasceu no vietname e foi adoptado por uma família alemã.
E se ficaram surpreendidos com as origens de philipe (eu pelo menos fiquei), então esperem para conhecer o novo ministro das finanças:
Isso mesmo, o jovem frágil de cadeira de rodas é o novo ministro das finanças. Um cargo complicado, cansativo e exaustante, tem como líder um deficiente motor.
Para além destas surpresas, foi acordado entre o partido conservador e o liberal uma baixa de impostos de 24.000 milhões de euros já em 2009...
Acho que o novo governo alemão começa com o pé direito.
Ele é Philip Rösler! O novo ministro da Saúde alemão.
E se os traços orientais vos estão a deixar um tanto ou quanto confusos, não fiquem. Philip é cirugião e militante do partido liberal alemão, nasceu no vietname e foi adoptado por uma família alemã.
http://www.rfi.fr/actuen/articles/118/article_5604.asp
Health Minister: FDP member Philpp Rösler, a surgeon who was born in Vietnam and adopted by a German couple, whose brief is to balance the health budget, probably by raising insurance premiums.
E se ficaram surpreendidos com as origens de philipe (eu pelo menos fiquei), então esperem para conhecer o novo ministro das finanças:
Isso mesmo, o jovem frágil de cadeira de rodas é o novo ministro das finanças. Um cargo complicado, cansativo e exaustante, tem como líder um deficiente motor.
Finance Minister: CDU member Wolfgang Schäuble, a veteran right-winger who has to introduce 24 billion euros-worth of cuts imposed by the FDP while trying to reduce the 1.5 tr-llion-euro deficit;
Para além destas surpresas, foi acordado entre o partido conservador e o liberal uma baixa de impostos de 24.000 milhões de euros já em 2009...
Acho que o novo governo alemão começa com o pé direito.
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Re: Política Internacional
Sobre ser um vietnamita como ministro, não me trás qualquer tipo de novidade ou afins. A Alemanha é um país aberto e tolerante, apesar de como todos, terem os seus problemas, no caso alemão, o pior é claramente, a sua história.
Já ter um ministro das finanças que aparentemente é mais fragil, isso sim, me surpreende, uma vez que os politicos tendem sempre a colocar aquelas imagens de durões à frente desse tipo de pasta (tirando na america, que o Geithner tem cara de menino). Mas novamente, é um excelente sinal para aquele povo.
Sobre o corte nos impostos, ainda não sei bem os numero e o que cortam. Segundo percebi é às empresas e familias, embora grande parte da coisa, so seja alterada em 2011, que é quando simplificaram o código tributivo. E para mim, isto é que é o mais importante. Os numeros em portugal sao assustadores, quase 50% do pessoal neste país, nao paga impostos sobre trabalho, e 60% das empresas nao pagam irc.. (acho que sao estes os numeros) Ora, por mais que se baixe ou suba a taxa, quem não paga continuará a pagar, daí ser imperativo um modelo de impostos mais verdadeiro e plano. Eu não me importava de ter um imposto de trabalho mais alto, se depois acabassem com a merda de taxas e impostos que os estado passa a vida a sugar o nosso dinheiro.
Já ter um ministro das finanças que aparentemente é mais fragil, isso sim, me surpreende, uma vez que os politicos tendem sempre a colocar aquelas imagens de durões à frente desse tipo de pasta (tirando na america, que o Geithner tem cara de menino). Mas novamente, é um excelente sinal para aquele povo.
Sobre o corte nos impostos, ainda não sei bem os numero e o que cortam. Segundo percebi é às empresas e familias, embora grande parte da coisa, so seja alterada em 2011, que é quando simplificaram o código tributivo. E para mim, isto é que é o mais importante. Os numeros em portugal sao assustadores, quase 50% do pessoal neste país, nao paga impostos sobre trabalho, e 60% das empresas nao pagam irc.. (acho que sao estes os numeros) Ora, por mais que se baixe ou suba a taxa, quem não paga continuará a pagar, daí ser imperativo um modelo de impostos mais verdadeiro e plano. Eu não me importava de ter um imposto de trabalho mais alto, se depois acabassem com a merda de taxas e impostos que os estado passa a vida a sugar o nosso dinheiro.
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
O Reino Unido anda on fire, com o partido nacionalista BNP.
Nestes vídeos Nick Griffin, líder do BNP, é duramente questionado pelas suas posições raciais. Uma das citações que lhe é atribuida é a de que "99.9% dos britâncios deviam ser geneticamente brancos".
O BPN ganhou deputados durante as eleições europeias, e é duramente atacado pelos partidos parlamentares com medo que o resultado se repita. Principalmente os conservadores, que hoje de conservadores têm muito pouco, têm medo que parte do seu eleitorado migre para o BPN.
São cerca de 6 vídeos. O conteudo dos debates é pobre, mas o esquema de debates é bastante interessante e o pivô é muito hábel na gestão do debate (dá gosto de ver).
O que me trás a este partido, é a notícia de que este partido, em conjunto com outros 5 partidos europeus (e em breve um partido PT tb o irá integrar), formar um bloco por oposição à união europeia, e anti-globalização... http://bnp.org.uk/2009/10/new-european-nationalist-bloc-formed/
.
Nestes vídeos Nick Griffin, líder do BNP, é duramente questionado pelas suas posições raciais. Uma das citações que lhe é atribuida é a de que "99.9% dos britâncios deviam ser geneticamente brancos".
O BPN ganhou deputados durante as eleições europeias, e é duramente atacado pelos partidos parlamentares com medo que o resultado se repita. Principalmente os conservadores, que hoje de conservadores têm muito pouco, têm medo que parte do seu eleitorado migre para o BPN.
São cerca de 6 vídeos. O conteudo dos debates é pobre, mas o esquema de debates é bastante interessante e o pivô é muito hábel na gestão do debate (dá gosto de ver).
O que me trás a este partido, é a notícia de que este partido, em conjunto com outros 5 partidos europeus (e em breve um partido PT tb o irá integrar), formar um bloco por oposição à união europeia, e anti-globalização... http://bnp.org.uk/2009/10/new-european-nationalist-bloc-formed/
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vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Política Internacional
Uma notícia que li há uns tempos sobre esses animais falava que tinham 20% das intenções de voto nas sondagens. Mas essa mesma sondagem descobriu que, se não me engano, 66% dos inquiridos disse que em nenhuma circunstância votaria neles.
Re: Política Internacional
http://www.nytimes.com/2009/10/28/opinion/28friedman.html?_r=2&hp
eu sei que há aqui gente que não curte o senhor, mas o que dizem deste texto?
eu sei que há aqui gente que não curte o senhor, mas o que dizem deste texto?
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Um excelente artigo do WSJ sobre a democracia no mundo, e o novo mundo, leiam que vale a pena:http://online.wsj.com/article/SB125676703676214257.html
After the Wall: A Debate Over Democracy's Reach
The Collapse of Communism Marked an Ideological Victory, but Some Wonder If China Now Has a Competing Autocratic Model
BERLIN -- To many observers, the fall of the Berlin Wall on Nov. 9, 1989, symbolized the triumph of liberal democracy and free markets over their last serious ideological rival.
Two decades and one financial crisis later, a new debate is growing over whether that assessment was premature.
Some Western thinkers now argue that democracy is in a new competition with unexpectedly robust authoritarian regimes over which form of government can better deliver prosperity, security and national strength.
Critics of that view argue that democracy has far better serviced the needs of people and greatly boosted living standards through much of Central and Eastern Europe. They add that it remains to be seen whether autocrats anywhere can satisfy people's aspirations in the long run.
In the summer of 1989, American political economist Francis Fukuyama foresaw the "End of History" in a landmark essay, meaning that no credible alternative had survived to political and economic liberty as practiced in the U.S. and Western Europe. All that remained, he argued, was for other countries to catch up.
Where were you when the Berlin Wall fell? Share your memories of this historic event in Journal Community and submit personal photos .
Today, history is back, according to writers such as Israeli military historian Azar Gat. In his new book, "Victorious and Vulnerable," he says that although democracy is the most benign system in history, it will have to demonstrate its advantages all over again in the face of its latest rival: authoritarian capitalism, as practiced by self-confident powers such as China and Russia.
In retrospect, 1989 led to the near-universal adoption of capitalism, but the same can't be said of democracy.
Indeed, by switching from Communist economics to capitalism -- albeit a state-controlled kind that Adam Smith wouldn't recognize -- China and Russia have adopted "a far more efficient brand of authoritarianism" than they had during the Cold War, says Prof. Gat.
Other political scientists say it is too early to tell whether the two powers really represent an alternative path of development to the West.
"It is by no means certain that China can maintain its existing structure of power," says Niall Ferguson, an economic historian who teaches at Harvard Business School.
What's more, today's Russia may be growing more assertive, but it's still a far weaker power than the Soviet Union that preceded it, while two of the major emerging economies -- India and Brazil -- are in the democratic camp, Prof. Ferguson points out.
Part of the recent strength of autocratic rulers in Russia, Iran and Venezuela derived from high oil prices, says Tom Carothers, head of the democracy project at the Carnegie Endowment for International Peace. "But when commodity prices go down, they hurt," he says.
Liberal democracy remains the system that's best suited to protecting individual rights, says Mr. Carothers: "People don't like to be mistreated by their government."
However, Mr. Carothers says "people also want government to take care of them and make them feel secure." Leaders in some countries can exploit that desire to prioritize order and economic growth over individual rights and liberty, he says.
Today, 46% of all countries are full-blown democracies, according to Freedom House, a Washington-based nonpartisan think tank that gets much of its funding from the U.S. government.
That's up from 36% in 1989. Much of the progress has been in former Soviet satellites in Central Europe such as Poland, which has achieved dramatic economic advances under democracy.
But the spread of democracy has stalled in recent years, according to Chris Walker, director of studies at Freedom House. The proportion of liberal democracies in world, 46%, is exactly where it was in 1999, according to Freedom House.
While countries such as Serbia, Croatia and Slovakia have become more democratic in recent years, Vladimir Putin's Russia and a majority of its neighbors from the former Soviet Union have been sliding back into authoritarianism, Mr. Walker says.
Today, even Prof. Fukuyama is more circumspect than in 1989 about how history will play out. China's unexpected success at developing a capitalist economy while keeping one-party rule is the biggest challenge to the notion that autocracy is fated to die out, Prof. Fukuyama says.
"They've mastered economic development under authoritarian circumstances, and you can argue they've done it faster because they're authoritarian," he says.
China's attraction as an alternative to Western recipes extends to places such as South Africa, which democratized soon after the Cold War but now cites Beijing as an inspiration.
South African Labor Minister Membathisi Mdladlana declared during a visit to Beijing in 2007 that "It is clear that there is something right that China is doing, and South Africa has a lot to learn from sharing experiences with them."
Neither China nor Russia is actively promoting its system of government the way the U.S. does. But China's recent growth in particular is feeding a conviction in parts of the world that democracy isn't necessary, or even helpful, for prosperity, say some analysts.
"There are hundreds of millions of people, especially in Asia, who believe that democracy usually means more bickering, more indecision and less economic efficiency, and that it requires a trade-off with prosperity that they're not prepared to pay," says Jonathan Eyal, director of studies at the Royal United Services Institute, a nonpartisan foreign-affairs think tank in London.
Mr. Eyal argues that the backlash against Western-style democracy began while 1989's democratic revolutions were still under way -- thanks above all to the way Beijing reacted to that year's convulsions.
China's ruling Communists, who had bloodily suppressed their own street protests around Tiananmen Square in June 1989, were transfixed by the revolutions sweeping Eastern Europe that summer and fall. Their first reaction was to freeze economic and political change. But "paramount leader" Deng Xiaoping took the view that the Soviet bloc had failed because of its economic stagnation.
In early 1992, weeks after the dissolution of the Soviet Union, Deng toured China's south to promote a strategy of rapid economic change, coupled with tight political control.
"Deng's approach was something new," says Michael Yahuda, a leading historian of China. "In the previous reform period, from 1979 to 1989, there was much discussion of political reform too. Thereafter, there was no mention of political change," he says.
In 1989, no China watcher believed the party would still monopolize power 20 years later, says Prof. Yahuda.
Prof. Fukuyama argues democracy might still prevail in China in the end. "If Chinese incomes double in the next 10 to 15 years, putting them at the level of South Koreans or Taiwanese at the time of their democratic transitions, will there be [popular] pressure to democratize?" He expects so.
South Korea and Taiwan are the star witnesses for the argument that prosperity ultimately ushers in democracy. Both authoritarian regimes gave way to liberal democracy around 20 years ago, in parallel with their economic advances. That seemed to confirm the Western theory that capitalism creates a moneyed middle class that demands representation in return for taxation.
Prof. Gat argues that South Korea and Taiwan aren't a good guide to China's future: "They were two small countries within a U.S. orbit during the Cold War, and they were overwhelmed" by U.S. influence, he says.
Meanwhile, Singapore has stuck with strict paternalistic rule, showing there's more than one path even at a high level of economic development, he says.
India responded to the collapse of the Soviet bloc by abandoning its socialist economy in 1991 in favor of market-oriented reforms, while keeping its fractious democracy. The appeal of democracy outside the West may hinge on how India performs, says Prof. Yahuda: "It's an alternative example for the developing world."
Re: Política Internacional
comentar que thomas friedman é um especialista das questões do médio oriente... e que ele não está sozinho no apelo que faz ao abandono do afeganistão. Pena que ele só apoie isso no afeganistão e não em redor do mundo, onde os US têm espalhados milhões de soldados, desde a europa ao japão.
quanto ao artigo do wall street journal, o(s) autor(es) estavam profundamente inspirados. apresenta uma perspectiva muito interessante e bem construida.
quanto ao artigo do wall street journal, o(s) autor(es) estavam profundamente inspirados. apresenta uma perspectiva muito interessante e bem construida.
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Política Internacional
vibra, ele quase que apela a um corte com israel, não? corte monetário, claro.
sobre o do WSJ, não acredito que o modelo chines resulte para o resto dos países pobres, principalmente africanos. Aliás, a sorte da china, é eles lixarem completamente africa
btw, perdi 5m à procura do editorial do wsj, nao põem online, ou não encontrei? vibra e pedro?
sobre o do WSJ, não acredito que o modelo chines resulte para o resto dos países pobres, principalmente africanos. Aliás, a sorte da china, é eles lixarem completamente africa
btw, perdi 5m à procura do editorial do wsj, nao põem online, ou não encontrei? vibra e pedro?
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Scream_off escreveu:
btw, perdi 5m à procura do editorial do wsj, nao põem online, ou não encontrei? vibra e pedro?
eu consigo abrir normalmente pelo link
http://online.wsj.com/article/SB125676703676214257.html
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Política Internacional
Na barra superior clica em Opinião, o WJS é clássico, por isso tudo o que não seja escrito de forma mais ou menos imparcial, como colunas, análises, comentários e opiniões vai parar aqui. Sinceramente acho que é um dos melhores jornais, possui geralmente noticias e artigos de muito boa qualidade.btw, perdi 5m à procura do editorial do wsj, nao põem online, ou não encontrei? vibra e pedro?
Re: Política Internacional
estou mesmo a falar do editorial. E não dos restantes artigos de opinião.
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Pedro, tu que gostas do Arnold, ve aqui a brincadeirinha dele..
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Scream_off escreveu:Pedro, tu que gostas do Arnold, ve aqui a brincadeirinha dele..
Não vejo mal nenhum, assim é que gosto, o outro gajo insultou-o, e ele respondeu, e de uma forma subtil e engraçada, espero mesmo que amendem a lei para ele ser Presidente dos USA, é a melhor opção repúblicana.
Se um Queniano pode ser presidente, tambem pode ser um Austriaco! não sejam xenofobos!
(Eu sei que ele não é Queniano, é só para dar flavor, ok ZÉ?)
Re: Política Internacional
Fiquei super surpreendido com esta noticia.. Não por acabarem com a lei, mas por ela existir.
EUA anulam proibição que impede a entrada de seropositivos no país
EUA anulam proibição que impede a entrada de seropositivos no país
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Scream_off escreveu:Fiquei super surpreendido com esta noticia.. Não por acabarem com a lei, mas por ela existir.
EUA anulam proibição que impede a entrada de seropositivos no país
Estiveste desatento durante os jogos olímpicos. Essa lei também existe na China e proibiram o Magic Johnson de entrar no país como embaixador americano da selecção de basquetebol. Houve uma onde de críticas dos políticos americanos até que um intelectual se lembrou de dizer que os USA tinham a mesma lei. Os políticos calaram-se no dia a seguir a nunca mais se falou do assunto.
Mas ainda bem que terminaram com ela, é daquelas leis que dava para os monty python fazerem um sketch.
URS- Internacional Socialista
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Re: Política Internacional
Pois, passou-me completamente ao lado. Bastante estúpida, e impraticável. Mais uma boa nova vinda do obama.
Scream_off- OCDE
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Re: Política Internacional
Ron Paul criticando o programa de health care, e com isso, criticando o corporativismo e o socialismo. argumentos muito fortes e consistentes.
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vibra- Número de Mensagens : 3990
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