Sam Boyd em Woody Valley

Sam Boyd conseguiu o apoio público de Jansen e a sua credibilidade política está em jogo no referendo inglês. Ao encontrar-se com os políticos que apoiam o NÃO Boyd leva apenas mensagens positivas e sem compromissos futuros para SpMky.

- Muito obrigado por me receberem. O meu objectivo com esta visita é facilitar em tudo o que for necessário para ajudar a vossa campanha, desde doações a criação de instituições e relações económicas entre a Irlanda e Inglaterra. Tudo o que faça o povo inglês abandonar a ideia de se juntar à Australásia.

Óscar Ferreira espera conseguir uma aliança forte com os irlandeses, pois sabe que assim a porta stariana estará aberta no futuro. O Governo SpMkyer há muito que deixou de esconder o fascínio que a URS lhes causa e espera alianças futuras.

"Seja bem-vindo, caro senhor Boyd. O nosso povo está cada vez mais inclinado para o não e alianças futuras entre Inglaterra e Irlanda podem favorecer ambos. Contudo, aflige-me a preocupação de uma eventual tentativa de entrada à força da Australásia em solo inglês caso o referendo não lhes seja favorável..."

- Os australasianos são impulsivos mas não me parece que tentassem algo desse género. No entanto asseguro-lhe caso isso acontecesse, a União agiria ao lado de SpMky, militarmente se necessário. Quanto à aparente inclinação para o não, é algo que me deixa obviamente satisfeito, a Irlanda há muito que procura regiões europeias para manter boas relações económicas e diplomáticas, e a Inglaterra seria um aliado importante.

- As divergências políticas podem e devem ser diluídas, afinal de contas a Irlanda é a única República da URS que não tem um governo socialista, e a abertura económica a países como SpMky pode ser uma realidade. Se uma aliança entre a Irlanda e a Inglaterra se materializasse o Conselho oferece-nos garantias de liberdade económica que nos permitiria formar, quem sabe com a Islândia, um bloco de pequenas nações capazes de prosperar no centro das grandes economias europeias. Mas não nos precipitemos, o referendo primeiro... existe algo que possamos fazer para vos ajudar?

ooc: já agora, quando é o referendo?

"Precisamos urgentemente de ajuda na localização e deportação dos australasianos que regressam a casa pretendendo assumir o comando dos destinos deste referendo. Para além disso, gostaríamos de uma representação irlandesa na nossa televisão nacional, em direito de antena, a explicar as razões que levam a que um regresso à Australásia é uma péssima ideia. Levando em linha de conta que os nossos cidadãos são muito inteligentes e se preocupam mais com economia que com novelas pseudo-políticas, talvez não seja má ideia referir como será o futuro inglês caso continue a fazer parte de SpMky".




ooc: o referendo é no último dia deste mês, 31 de Outubro

ooc: vou fechar a reunião e postar nas notícias, inclusive com perguntas dos jornalistas, se não te importares, para poderes fazer o referendo na data prevista.

ic:

- Se existirem interferências, ajudaremos diplomaticamente no que for preciso para garantir que o referendo é justo. Quanto a essa intervenção na televisão, é uma excelente ideia, tratarei disso de imediato. Esta conversa foi extremamente produtiva, e se o não ganhar, estou certo que nos encontraremos a nível oficial, quem sabe com a Islândia incluída, para criar um bloco sólido na Europa. Foi um prazer conhecer vossas excelências e a melhor das sortes para o referendo.