Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Levando em consideração que não há participação militar direta da Bahia, a não ser um bloqueio total da fronteira e o início da construção de um muro, não há motivos para cortes a Bahia neste caso.
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Bahia escreveu:Levando em consideração que não há participação militar direta da Bahia, a não ser um bloqueio total da fronteira e o início da construção de um muro, não há motivos para cortes a Bahia neste caso.
Sim, neste momento na fronteira da Burgolavia não aconteceu nada que mereça cortes.
URS- Internacional Socialista
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Guerra em Trondheim
Envolvidos: Trondheim, Omaha e MINT (Sociedade das Nações)
Status: à espera de confirmação do Trondheim de que a situação está pacífica e a missão da MINT pode terminar
Revolta nas Guianas
Envolvidos: Portugal
Status: a decorrer
Estas duas situações já podiam ser avaliadas, não?
O Trondheim já disse que o conflito terminou e a situação nas Guianas já entrou noutro capítulo que envolve outro rp e outros países.
Estamos a deixar isto para trás e depois custa mais por tudo em dia.
URS- Internacional Socialista
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Ora bem, tenho de defender aqui São Paulo e Bahia... São voluntários, o Estado apesar de apoiar não enviou força militar nenhuma para o Porto. Tanto mais que esses voluntários ou são integrados em corpos portugueses ou então formando corpos por nacionalidade.
Creio que de momento 2% é viável, e digo 2% pelos danos causados no Porto essêncialmente. Que dizes Nuno? Athaulphia?
Creio que de momento 2% é viável, e digo 2% pelos danos causados no Porto essêncialmente. Que dizes Nuno? Athaulphia?
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
A Única coisa que o estado brasileiro, por exemplo, tem feito é cedido seus aviões de transporte para o transporte dos voluntários, tirando isso as tropas na fronteira com Burgolávia estão voltando para seus quarteis que são na região do conflito.
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Bem, para o assunto de Trondheim acho que deviamos basear-nos no precedente da guerra civil de Brazil-São Paulo. O próprio país da guerra civil levou na altura um corte de 25%, portanto acho que Trondheim devia levar um corte do género ou se calhar um pouco maior, pois a guerra foi assaz prolongada. Aliás, há que considerar que o país vinha de uma guerra civil anterior e não tenho a certeza de se aínda tinha cortes sem "pagar".
Quanto aos paises da MINT, proponho um corte de 2 a 3%: 3% foi a proposta de corte para Portugal pela sua intervenção em São Paulo, com o corpo expedicionário do Ávila. A participação de Omaha também não foi muito intensa, portanto acho que devia levar um corte ao nível do pessoal da MINT ou menor (1 a 2%).
Quanto aos paises da MINT, proponho um corte de 2 a 3%: 3% foi a proposta de corte para Portugal pela sua intervenção em São Paulo, com o corpo expedicionário do Ávila. A participação de Omaha também não foi muito intensa, portanto acho que devia levar um corte ao nível do pessoal da MINT ou menor (1 a 2%).
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Portugal escreveu:Ora bem, tenho de defender aqui São Paulo e Bahia... São voluntários, o Estado apesar de apoiar não enviou força militar nenhuma para o Porto. Tanto mais que esses voluntários ou são integrados em corpos portugueses ou então formando corpos por nacionalidade.
Creio que de momento 2% é viável, e digo 2% pelos danos causados no Porto essêncialmente. Que dizes Nuno? Athaulphia?
O corte em debate refere-se a isto:
https://nsportugal.forumeiros.com/t1689-ocupacao-efectiva-das-guianas
Por isso Brasil e Bahia não receberão qualquer corte, visto que só Portugal brincou. Se concordares com 1% encerra-se já o debate, visto que foi coisa ligeira.
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Athaulphia escreveu:Bem, para o assunto de Trondheim acho que deviamos basear-nos no precedente da guerra civil de Brazil-São Paulo. O próprio país da guerra civil levou na altura um corte de 25%, portanto acho que Trondheim devia levar um corte do género ou se calhar um pouco maior, pois a guerra foi assaz prolongada. Aliás, há que considerar que o país vinha de uma guerra civil anterior e não tenho a certeza de se aínda tinha cortes sem "pagar".
Quanto aos paises da MINT, proponho um corte de 2 a 3%: 3% foi a proposta de corte para Portugal pela sua intervenção em São Paulo, com o corpo expedicionário do Ávila. A participação de Omaha também não foi muito intensa, portanto acho que devia levar um corte ao nível do pessoal da MINT ou menor (1 a 2%).
Trondheim já tem em vigor um corte bastante grande. Concordo com os 25%, podia ser maior, mas basicamente esta 2ª guerra centrou-se exclusivamente no Norte, por isso 25% parece-me bem, se o Trondheim concordar fica feito.
Estive a reler o tópico e Omaha não chegou a intervir, por isso não lhe deve ser aplicado corte.
Em relação à MINT, concordo com os 3%. A questão é: quem paga? Foi uma operação da SDN mas entretanto saíram alguns países e entraram outros e a FUS deixou de existir.
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Sim 1%, acordado então... Ainda levaram nas orelhas, e houve rebelião geral na provincia. Mas o caso está encerrado, pelas razões obvias... Os constitucionalistas espanhois tomaram aquilo de assalto e os Boxers, coligaram-se a eles.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Óptimo, então assim que o corte de Trondheim estiver definido eu actualizo os orçamentos militares.
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Pago já esse... Retira o que for das empresas, menos da Companhia das Índias. Já sabes o método
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Nuno, sobre os cortes de São Paulo, pode retirar de todas as empresas menos do BANESPA.
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
URS escreveu:
Em relação à MINT, concordo com os 3%. A questão é: quem paga? Foi uma operação da SDN mas entretanto saíram alguns países e entraram outros e a FUS deixou de existir.
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Portugal escreveu:Pago já esse... Retira o que for das empresas, menos da Companhia das Índias. Já sabes o método
OK, vai ser pago.
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Império Brasileiro escreveu:Nuno, sobre os cortes de São Paulo, pode retirar de todas as empresas menos do BANESPA.
Queres pagar quanto? 1%?
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
OK, vai ser actualizado.
Opinem aí sobre Trondheim, afecta todos os que estão na SDN.
Opinem aí sobre Trondheim, afecta todos os que estão na SDN.
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
URS escreveu:OK, vai ser actualizado.
Opinem aí sobre Trondheim, afecta todos os que estão na SDN.
Se a minha guerra civil, que foi infinitamente menor que a de Trondhiem recebi um corte de 25%, ele beira aos 45%/47%.
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Império Brasileiro escreveu:URS escreveu:OK, vai ser actualizado.
Opinem aí sobre Trondheim, afecta todos os que estão na SDN.
Se a minha guerra civil, que foi infinitamente menor que a de Trondhiem recebi um corte de 25%, ele beira aos 45%/47%.
Ele já tem 25% e vai levar mais 25%.
O que é importante discutir agora é quem paga a factura da MINT. Mudaram-se algumas nações e a FUS não existe...
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
URS escreveu:Império Brasileiro escreveu:URS escreveu:OK, vai ser actualizado.
Opinem aí sobre Trondheim, afecta todos os que estão na SDN.
Se a minha guerra civil, que foi infinitamente menor que a de Trondhiem recebi um corte de 25%, ele beira aos 45%/47%.
Ele já tem 25% e vai levar mais 25%.
O que é importante discutir agora é quem paga a factura da MINT. Mudaram-se algumas nações e a FUS não existe...
Quem foi que teve a participação mais efetiva?
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Quem participou na missão foi a URS, a FUS e Athaulphia, mas a SDN ficou comprometida e pagar a factura, ou seja, todos os membros e não só os que enviaram meios para o terreno.
URS- Internacional Socialista
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
É tão bom não fazer parte da SdN infelizmente agora com o novo governo devo ir voltar à carga para entrar
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Pode ser que ainda entres a tempo de pagar isto.
URS- Internacional Socialista
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Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
Talvez....talvez não, ainda não me candidatei a entrar.
Re: Tópico para definir cortes nos orçamentos militares
O pessoal espera, não te preocupes.
URS- Internacional Socialista
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