Tópico para definir cortes nos orçamentos militares

Eu não vou pagar pela agressão imperialista da SdN, já chega ter de pagar pela minha agressão imperialista, ou tu achas que o imperialismo sai barato?

A cena de Trondheim: os membros actuais da SDN deviam pagar, concordaram em juntarem-se têm que arcar com os compromissos prévios da organização.

Athaulphia, quando puderes decide aí sobre esta situação de Trondheim, que é preciso actualizar os orçamentos, pagar cortes e rever os conflitos actuais. Estamos a deixar isto ficar para trás e depois amontoa-se muita coisa.

Como juiz, a decisão é tua.

Bem, estavamos em que os países participantes levavam corte de 3%. Proponho que seja 3% para cada um: 3% Athaulphia, 3% URS e 3% FUS. Desde que a FUS saiu e os demais não têm culpa de que a FUS saísse (e portanto não têm por qué pagar mais por isso), a sua parte vai para o ar (mais fica nos arquivos: se a FUS voltasse, teria esse "pagamento atrassado" e seria-lhe aplicado nessa altura).

Quanto à participação do resto de paises da SdN, acho justo que paguem solidariamente alguma quantidade, mas temos o problema de que as quantidades ficariam sendo tão pequenas que não seria práctico: estaríamos com "décimas de ponto" e coisas do género. É possível quantificar esses cortes da URS e Athaulphia em pontos? Qual era a equivalência entre % e pontos?

6% = 300 pontos

Membros da SDN e divisão dos pontos tendo em conta a capacidade militar do país (arredondado à unidades):

Athaulphia 17
Bahia 18
Brasil 13
Burgolavia 37
Ibelinia 2
Portugal 66
SpMky 32
União Soviética 30
URS 85

Ou seja, em vez de se aplicar cortes, que de facto ia dar números decimais, descontavam-se já estes pontos na próxima actualização da economia e estes cortes ficavam já pagos. O Trondheim fica com mais 25% de corte e paga quando quiser.

Acho que é a solução mais prática.

Concordo, mas se calhar era melhor dar a opção de pagar em vários praços flexíbeis, a jeito de não ter que dedicar todos os pontos de cada mês ao pago. Eu pagaria assim em dois ou três meses, e o resto podia arranjar um "plano de financiamento" ou qualquer coisa do género. A coisa começa a ficar engraçada: também vamos acabar fazendo resgates financeiros, cá

O que vejo é que há cortes mesmo brutais em termos de pontos: o de Portugal, o teu...

Mas tem que haver um pagamento mínimo obrigatório. 5 pontos por quinzena?

Para quem puder, sim.

Confirmo que a minha guerra com a URS e os outros países aliados está terminada, podem fazer os cálculos dos cortes assim que possível para eu saber com que linhas me cozo.

Athaulphia escreveu:Para quem puder, sim.

E que tal retirar 1 ponto de cada empresa em cada actualização até estar tudo pago?

Mais rápido e mais prático.

Triestin escreveu:Confirmo que a minha guerra com a URS e os outros países aliados está terminada, podem fazer os cálculos dos cortes assim que possível para eu saber com que linhas me cozo.

OK, só resolver isto de Trondheim para eu actualizar os orçamentos e depois passamos para isso.

URS escreveu:

Athaulphia escreveu:Para quem puder, sim.

E que tal retirar 1 ponto de cada empresa em cada actualização até estar tudo pago?

Mais rápido e mais prático.

Pode ser outra opção, mas não devemos permitir pagar todo de uma vez (a recuperação tem de custar tempo, além de dinheiro). Um ponto por empresa (5 cada quinzena, 10 por mês) pode ser adequado, se se considera 1 mês equivalente a 1 ano.

E se um país sair da SDN, no meio do processo de pagamento, ele fica livre do pagamento dos restantes das parcelas?

Bahia escreveu:E se um país sair da SDN, no meio do processo de pagamento, ele fica livre do pagamento dos restantes das parcelas?

....Se não quiseres pagar não pagas, não está escrito em lado nenhum que o mecanismo é directo, podes é ser expulso da SdN, mas se já queres sair não é problema, podes é ser nomeado com um estado extremista, mas todos já pensamos isso, por isso não tens assim muito a perder.

Eu pessoalmente não pagaria, os ricos que paguem a crise (aka: a URS que pague a guerra)

Athaulphia escreveu:

URS escreveu:

Athaulphia escreveu:Para quem puder, sim.

E que tal retirar 1 ponto de cada empresa em cada actualização até estar tudo pago?

Mais rápido e mais prático.

Pode ser outra opção, mas não devemos permitir pagar todo de uma vez (a recuperação tem de custar tempo, além de dinheiro). Um ponto por empresa (5 cada quinzena, 10 por mês) pode ser adequado, se se considera 1 mês equivalente a 1 ano.

OK, vou então usar essa fórmula.

Bahia escreveu:E se um país sair da SDN, no meio do processo de pagamento, ele fica livre do pagamento dos restantes das parcelas?

Podes-te recusar pagar, mas existirão consequências.

Gastei 37 pontos em Trondheim? Mãe do céu... não há lá uns poços de petróleo para compensar os gastos?

Eu acho que é melhor mal a situação esteja resolvida na SDN deduzir logo os pontos todos relativos à missão da MINT. Em IC cada país pode usar o faseamento que quiser para os pagamentos, mas pro uma questão prática tirava-se tudo de uma vez. Também não são quantidades que façam estrago.

Nuno e Athaulphia, metam lá isto a andar senão daqui a umas semanas não conseguem simplesmente acompanhar o ritmo.

Ponto da Situação

Guerra URS e Aliados vs Triestin
Envolvidos: URS, Triestin, União Soviética, Burgolavia e SpMky
Status: conflito terminado, podemos discutir os cortes

Crise na fronteira da Burgolavia
Envolvidos: Burgolavia, Brasil, Bahia, Portugal e URS
Status: a decorrer

Revoltas em Timor e Madagáscar
Envolvidos: Triestin, Portugal e URS
Status: a decorrer

Guerra Civil Portuguesa/Espanhola
Envolvidos: Portugal, Império Britânico e Brasil
Status: conflito terminado, podem-se calcular os cortes

Golpe de Estado Britânico
Envolvidos: Império Britânico
Status: a decorrer


Neste momento a prioridade é definir os cortes da guerra entre a URS e Triestin e a Revolução em Portugal/Espanha. O Athaulphia, como boss, deve ter a primeira palavra.

Eu depois vou reler com atenção o tópico da minha guerra para avançar com uma sugestão.

Nuno, se possível faz o mesmo.

Guerra Civil Portuguesa/Espanhola
Envolvidos: Portugal, Império Britânico e Brasil
Status: conflito terminado, podem-se calcular os cortes

Não intervi muito, nem sofri baixas, acho que não se justificam cortes.

Golpe de Estado Britânico
Envolvidos: Império Britânico
Status: a decorrer

Não há mortos, nem destruição, não se justificam cortes.

Sugeria que se adiasse os cortes até a resolução da "questão da Índia". Não houve guerra civil propriamente, mas se me falasses que houveram movimentações militares, e confrontos, diria que sim. Não há como negar.

Depende do decorrer e das atitudes dos neo-realistas de Vilhena nas Flores... Peço para que questão seja adiada.

Mas se fazem questão, por realismo de fazer cortes, creio que 2% não é estúpido de todo para já...

Britannia escreveu:

Guerra Civil Portuguesa/Espanhola
Envolvidos: Portugal, Império Britânico e Brasil
Status: conflito terminado, podem-se calcular os cortes

Não intervi muito, nem sofri baixas, acho que não se justificam cortes.

Golpe de Estado Britânico
Envolvidos: Império Britânico
Status: a decorrer

Não há mortos, nem destruição, não se justificam cortes.

Não é obrigatório haver cortes, eu coloco aqui os conflitos todos. O golpe de estado coloquei "a decorrer" porque pelo que percebi ainda há uns quantos almirantes rebeldes.

Quanto à tua intervenção em Portugal, tenho que reler o tópico.

Mas a decisão final é sempre do Athaulphia.

Portugal escreveu:Sugeria que se adiasse os cortes até a resolução da "questão da Índia". Não houve guerra civil propriamente, mas se me falasses que houveram movimentações militares, e confrontos, diria que sim. Não há como negar.

Depende do decorrer e das atitudes dos neo-realistas de Vilhena nas Flores... Peço para que questão seja adiada.

Mas se fazem questão, por realismo de fazer cortes, creio que 2% não é estúpido de todo para já...

OK, se preferes que se espere pelo fim desses episódios com triestin, por mim não há problema.

Quanto ao resto, assim de cabeça, lembro-me de algumas batalhas violentas, incluindo os britânicos bombardearem o Porto. Também tenho que reler tudo, mas como disse ao Peter, a decisão final é sempre do nosso camarada galego.

Concordo com o Nuno, deixa acabar os episódios em Madagáscar e Timor, porque ainda vai correr ali muito sangue