Chapim e a ATE.
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Chapim e a ATE.
Chapim já era um membro da ATE há algum tempo, mas nunca houve uma cerimónia de entrada ou de comemoração.
O Kanzler e a ATE já tinha decidido que este encontro de protocolo fosse realizado há algum tempo, mas devido a problemas internacionais e a tomada de posse do König Roderik IX, não tem havido muito tempo livre para se tratar desta cerimónia.
No entanto, finalmente, estavam reunidas as condições para que tal acontecesse, tanto Pontes Viga Sapata como Roderik IX de Vasconcellos aguardavam a chegada dos representantes da ATE dentro do palácio Real de Kiessberga, ao fundo do grande hall de entrada.
Lá fora, no exterior do perímetro do palácio, algumas centenas de pessoas se juntavam com bandeiras de todos os países da ATE para receber os seus representantes da forma mais calorosa e simpática possível.
Estava também uma barraquinha de hefewiessbier à procura de clientes sedentos. Pelo menos a clientela do Chapim estava assegurada.
O Kanzler e a ATE já tinha decidido que este encontro de protocolo fosse realizado há algum tempo, mas devido a problemas internacionais e a tomada de posse do König Roderik IX, não tem havido muito tempo livre para se tratar desta cerimónia.
No entanto, finalmente, estavam reunidas as condições para que tal acontecesse, tanto Pontes Viga Sapata como Roderik IX de Vasconcellos aguardavam a chegada dos representantes da ATE dentro do palácio Real de Kiessberga, ao fundo do grande hall de entrada.
Lá fora, no exterior do perímetro do palácio, algumas centenas de pessoas se juntavam com bandeiras de todos os países da ATE para receber os seus representantes da forma mais calorosa e simpática possível.
Estava também uma barraquinha de hefewiessbier à procura de clientes sedentos. Pelo menos a clientela do Chapim estava assegurada.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
O Presidente Logan não poderia faltar às comemorações. Apesar do clima na região, era o momento de Chapim e o momento da ATE. Uma reunião ao alto nível também dava jeito para se discutir a situação em Triestin e em Brasil do Norte, que estava cada vez pior...
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
Percival Fosquinho chega a Chapim depois de Logan. Estava um pouco nervoso, era inexperiente em assuntos internacionais e esta era a sua primeira cimeira internacional. Cumprimenta os presentes.
Re: Chapim e a ATE.
Tanto o Kanzler como o próprio König estavam algo nervosos, nenhum deles alguma vez tinha estado numa situação deste tipo, receber em seu território os chefes de governo das duas maiores potências da ATE. Seria o melhor era despachar as formalidades?..
Enquanto cumprimentavam Logan e Percival Fosquinho no grande hall, uma enorme onda de flashes quase os cegava. Acenaram todos e retiraram-se para uma sala provada onde poderiam conversar à vontade, longe do burburinho da horda de jornalistas que tanto ansiava por saber o que se passava.
Não percebo tanta inquietação, é só uma cerimoniazinha de adesão para dar umas palmadinhas nas costas em frente às câmaras e conversar sobre a situação do Chapim, e porventura da ATE em termos globais.. - pensava Pontes da Viga Sapata.
Após entrarem dentro da sala, uma pequena força de polícias militares armados enchutou os jornalistas para dentro de uma sala onde pudessem esperar com o mínimo de conforto, ao invés de esperarem em pé. Teriam acesso a bar e a passear nos jardins, sob vigilância apertada dos militares e secretamente de uma força de comandos Honorar, a elite das elites da Heer do Chapim.
Estava aqui reunida gente demasiadamente importante para se correr qualquer tipo de riscos. Dentro da sala, para além das mais altas figuras do Estado e do Governo, estavam também o super-ministro Mamede Passes Coelho e o Ministro da Defesa.
Sejam todos bem-vindos a Kiessberga. Tivemos o cuidado de arranjar uma sala propriamente isolada de sons e outras coisas algo irritantes, peço desculpa pela confusão criada pelos jornalistas, conseguem ser uns autênticos Hunos quando querem. Foram tomadas medidas de segurança adequadas, apesar de não ser esperado nenhum problema. - assegurava o Ministro da Defesa.
Sintam-se à vontade, a minha casa é a vossa casa. Roderik IX de Vasconcellos também não tinha propriamente experiência nestas andanças, mas estava curiosamente calmo agora, queria mais ser um anfitrião do que outra coisa qualquer, afinal de contas, ele não tinha grande poder administrativo nem legislativo. - Queiram se servir, temos ai uma carta de bebidas caso queiram alguma coisa, os criados estão à vossa disposição.
Bom, meus senhores, vamos ao que interessa. - falou o Kanzler num tom seguro mas algo autoritário, queria meter as mãos à obra.
Não sei por onde querem começar, se ninguém tiver uma sugestão melhor vou começar pelo que se passa com Triestin e o Brasil.
Nós temos uma reunião com os nossos vizinhos da IS, inicialmente para discutir a situação desconfortável entre o nosso país e Triestin, mas não foi preciso muito. As forças de Triestin retiraram-se e a fronteira foi novamente aberta, não temos qualquer tipo de indícios de hostilidade e a situação entre os dois países é francamente decente. No entanto abordou-se o tema da invasão do Brasil, chegámos mesmo a ser convidados por Triestin a ajudar na defesa da população comunista do Brasil, juntamente com a URS. Obviamente que não queremos ser uma força invasora, mas mais de protecção das populações em fuga e outro tipo de missões que ficam sempre bem alguém fazer. Apesar de, com muita honestidade, depois das acções tomadas pelo Governo Brasileiro, esta invasão acabar por ser algo merecida.
Enquanto cumprimentavam Logan e Percival Fosquinho no grande hall, uma enorme onda de flashes quase os cegava. Acenaram todos e retiraram-se para uma sala provada onde poderiam conversar à vontade, longe do burburinho da horda de jornalistas que tanto ansiava por saber o que se passava.
Não percebo tanta inquietação, é só uma cerimoniazinha de adesão para dar umas palmadinhas nas costas em frente às câmaras e conversar sobre a situação do Chapim, e porventura da ATE em termos globais.. - pensava Pontes da Viga Sapata.
Após entrarem dentro da sala, uma pequena força de polícias militares armados enchutou os jornalistas para dentro de uma sala onde pudessem esperar com o mínimo de conforto, ao invés de esperarem em pé. Teriam acesso a bar e a passear nos jardins, sob vigilância apertada dos militares e secretamente de uma força de comandos Honorar, a elite das elites da Heer do Chapim.
Estava aqui reunida gente demasiadamente importante para se correr qualquer tipo de riscos. Dentro da sala, para além das mais altas figuras do Estado e do Governo, estavam também o super-ministro Mamede Passes Coelho e o Ministro da Defesa.
Sejam todos bem-vindos a Kiessberga. Tivemos o cuidado de arranjar uma sala propriamente isolada de sons e outras coisas algo irritantes, peço desculpa pela confusão criada pelos jornalistas, conseguem ser uns autênticos Hunos quando querem. Foram tomadas medidas de segurança adequadas, apesar de não ser esperado nenhum problema. - assegurava o Ministro da Defesa.
Sintam-se à vontade, a minha casa é a vossa casa. Roderik IX de Vasconcellos também não tinha propriamente experiência nestas andanças, mas estava curiosamente calmo agora, queria mais ser um anfitrião do que outra coisa qualquer, afinal de contas, ele não tinha grande poder administrativo nem legislativo. - Queiram se servir, temos ai uma carta de bebidas caso queiram alguma coisa, os criados estão à vossa disposição.
Bom, meus senhores, vamos ao que interessa. - falou o Kanzler num tom seguro mas algo autoritário, queria meter as mãos à obra.
Não sei por onde querem começar, se ninguém tiver uma sugestão melhor vou começar pelo que se passa com Triestin e o Brasil.
Nós temos uma reunião com os nossos vizinhos da IS, inicialmente para discutir a situação desconfortável entre o nosso país e Triestin, mas não foi preciso muito. As forças de Triestin retiraram-se e a fronteira foi novamente aberta, não temos qualquer tipo de indícios de hostilidade e a situação entre os dois países é francamente decente. No entanto abordou-se o tema da invasão do Brasil, chegámos mesmo a ser convidados por Triestin a ajudar na defesa da população comunista do Brasil, juntamente com a URS. Obviamente que não queremos ser uma força invasora, mas mais de protecção das populações em fuga e outro tipo de missões que ficam sempre bem alguém fazer. Apesar de, com muita honestidade, depois das acções tomadas pelo Governo Brasileiro, esta invasão acabar por ser algo merecida.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- A nossa animosidade para com Triestin reduz-se a zero, mas convenhamos que o mal está feito, e essa população precisa de ajuda imediata, e duvido que tanto Triestin como a URS, tenham capacidade de prestar auxilio em condições. Achamos que se participarem, estarão seguramente a salvar vidas, e a liberdade de milhares, se não de milhões. Alem do mais, cooperação com Triestin, é melhor do que ter os tanques a preparar uma invasão ao Chapim, como à pouco tempo... Deixem-me claro que garanta que a Federação Unida de Scream_off, não deixará em caso algum, um aliado como o Chapim, ser atacado por Triestin, sem sofrerem terríveis consequências...
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
- Eu digo que deixemos a IS tratar de mais outra confusão criada por Triestin. Chapim só deve permanecer neutro relativamente à situação.
Re: Chapim e a ATE.
-Por outro lado, ao tomarmos a nossa posição inicial, poderíamos estar a reduzir tensão entre a ATE e a IS e mesmo a mostrar a Triestin que não temos qualquer tipo de más intenções com os nossos vizinhos comunistas, muito pelo contrário, que estamos dispostos a cooperar caso haja respeito pelos dois lados. Outra boa razão é a de criar uma imagem internacional muito positiva à volta do nosso país, assim se algo de ruim entre Chapim e a IS acontecesse, todos os países mundiais virar-se-ião contra eles.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Triestin é instavel. Eles não pensam como o resto do mundo. Chapim hoje faz uma boa acção, e acredite que amanha eles já não se lembram. No entanto, na URS não é assim. Apesar do Conselho da União sucessivamente falhar em ajudar o mundo, estamos confiantes que a sua população não sofrerá da mesma perda de memória. Daí acharmos que uma ajuda pequena mas eficaz em termos humanitários, poderá ser bem vista pelo povo da URS, e que se interessante num momento de maior fragilidade o Conselho ter que se lembrar das vossas boas acções...
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
As palavras de Fosquinho não tinham sido as mais agradáveis, o Kanzler queria envolver o país nas operações no Brasil com o apoio, ou permissão, de Triestin. Era uma óptima oportunidade para a reputação internacional do Chapim subir, e mesmo da própria ATE. Não se queria uma operação militar, apenas de pacificação e humanitária, tal daria a imagem do Chapim em ser um país com boas intenções num plano internacional.
-Bem, talvez agora com a queda do "Pudim" as coisas mudem, nunca foi o povo de Triestin a esquecer as acções dos outros, era o regime opressivo, agora com a revolução em curso, pode ser que a democracia venha ao de cimo, mesmo que (como provavelmente será) a nação continue Comunista/Socialista um pouco à imagem do seu vizinho da URS.
-É...com essa boa imagem, teríamos maior margem de manobra para os nossos interesses internacionais, e por consequência a própria ATE. Em caso de grande conflito mundial - Mamede Passos Coelho bate três vezes na mesa de madeira - o melhor seria que a ATE fosse considerada a voz da razão. Tal acção humanitária/militar poderia certamente ajudar.
-Bem, talvez agora com a queda do "Pudim" as coisas mudem, nunca foi o povo de Triestin a esquecer as acções dos outros, era o regime opressivo, agora com a revolução em curso, pode ser que a democracia venha ao de cimo, mesmo que (como provavelmente será) a nação continue Comunista/Socialista um pouco à imagem do seu vizinho da URS.
-É...com essa boa imagem, teríamos maior margem de manobra para os nossos interesses internacionais, e por consequência a própria ATE. Em caso de grande conflito mundial - Mamede Passos Coelho bate três vezes na mesa de madeira - o melhor seria que a ATE fosse considerada a voz da razão. Tal acção humanitária/militar poderia certamente ajudar.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- É uma decisão interna a ser tomada pelo governo de Chapim. Do nosso ponto de vista, devemo-nos abster de resolver problemas de outros criados por outros. Se tal missão humanitária vier a ser realizada a União de Kalmar ficará de fora. Enviaremos mantimentos, medicamentos para ajudar Chapim, mas intervenção activa não haverá da nossa parte.
Re: Chapim e a ATE.
- Eu não estou confiante no futuro de uma democracia em Triestin... basta ver o que aconteceu a Putin. Mas não me parece mal ajudar-se as populações indefesas, e irei conversar com o Secretário do Departamento do Comércio para preparem um pacote de ajuda humanitária para Chapim entregar à população necessitada.
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
-Muito bem, iremos pedir autorização a Triestin para enviar uma força humanitária que ajudará a cuidar dos refugiados e entregaremos mantimentos da ATE a todos. Penso que este ponto está propriamente discutido.
Próximo? Sugiro que se falem agora de temas militares, afinal é o principal objectivo desta aliança.
Próximo? Sugiro que se falem agora de temas militares, afinal é o principal objectivo desta aliança.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Acho que devemos falar na protecção territorial do Chapim... A região envolvente não é propriamente a mais calma, e gostariamos de saber o que tipo de cooperação têm em mente. Nós estamos disponíveis em criar treinos com as vossas forças armadas, fora do Chapim, para maximizar a sua experiência.. E também a cooperação em termos de misseis defensivos, sendo que Triestin é uma ameaça...
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
O Ministro da Defesa levanta-se e dirige-se para a parede atrás de si com um comando na mão. Ao mesmo tempo que um enorme pano desce para serem mostradas imagens, o General Kamil Paladino - Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, entra na sala com alguns dossiers nos braços, acenando aos presentes com a cabeça sem dizer uma palavra. Parecia ser um homem extremamente sério.
Pousa-os em cima da mesa encostada à parede, faz saudação militar aos presentes e começa a falar, enquanto o ministro da defesa se mantém a seu lado, calado..
-Muito boa tarde a todos. A situação militar do Chapim é a seguinte. - um enorme mapa do país aparece sobre o pano, Kamil vira-se de costas para os presentes começa a falar e a gesticular para o mapa usando um ponteiro dourado - A maior parte das nossas defesas estão situadas a Sudeste do país, nas regiões mais próximas de Triestin. Os nossos serviços secretos não têm qualquer razão para crer que Triestin se prepare ou sequer planeie qualquer acção contra nós, mas como não temos propriamente muita informação do país, é difícil ter a certeza. A verdade é que para além da linha do horizonte podem estar bastantes divisões armadas e nós não sabermos.
O que eu quero dizer com isto é que, para termos a certeza das intenções de Triestin é necessário espreitar, mas usar espiões é algo demasiado arriscado, e poderia dar uma crise diplomática, não era propriamente bom que isso acontecesse. A melhor forma de espreitarmos é usando satélites. Vocês podem ter os vossos, mas nós não temos nem satélites, nem um projecto espacial para os por lá em cima, apesar de podermos ter a tecnologia se nos empenhássemos para tal e desviássemos ainda mais fundos. O que eu sugeria antes de mais nada era a criação de um satélite de vigilância ao nosso comando. Poderíamos sempre ter um vosso a avisar-nos do que encontrarem, mas é muito mais fácil termos a informação em tempo real. Nós temos capacidade para o desenvolver, mas não o podemos meter em órbita sem a vossa ajuda.
ooc: este é apenas um primeiro ponto, falarei do resto depois da discussão.
Pousa-os em cima da mesa encostada à parede, faz saudação militar aos presentes e começa a falar, enquanto o ministro da defesa se mantém a seu lado, calado..
-Muito boa tarde a todos. A situação militar do Chapim é a seguinte. - um enorme mapa do país aparece sobre o pano, Kamil vira-se de costas para os presentes começa a falar e a gesticular para o mapa usando um ponteiro dourado - A maior parte das nossas defesas estão situadas a Sudeste do país, nas regiões mais próximas de Triestin. Os nossos serviços secretos não têm qualquer razão para crer que Triestin se prepare ou sequer planeie qualquer acção contra nós, mas como não temos propriamente muita informação do país, é difícil ter a certeza. A verdade é que para além da linha do horizonte podem estar bastantes divisões armadas e nós não sabermos.
O que eu quero dizer com isto é que, para termos a certeza das intenções de Triestin é necessário espreitar, mas usar espiões é algo demasiado arriscado, e poderia dar uma crise diplomática, não era propriamente bom que isso acontecesse. A melhor forma de espreitarmos é usando satélites. Vocês podem ter os vossos, mas nós não temos nem satélites, nem um projecto espacial para os por lá em cima, apesar de podermos ter a tecnologia se nos empenhássemos para tal e desviássemos ainda mais fundos. O que eu sugeria antes de mais nada era a criação de um satélite de vigilância ao nosso comando. Poderíamos sempre ter um vosso a avisar-nos do que encontrarem, mas é muito mais fácil termos a informação em tempo real. Nós temos capacidade para o desenvolver, mas não o podemos meter em órbita sem a vossa ajuda.
ooc: este é apenas um primeiro ponto, falarei do resto depois da discussão.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Existem várias empresas na FUS com a capacidade de lançar satélites, e providenciar apoio na construção dos satélites e sua manutenção... Mas a verdade é que nós temos, naturalmente, vários satélites apontados a toda a hora para Triestin, e poderemos criar uma rede de partilha. Aliás, o que eu propunha era exactamente algo para a ATE inteira, que seria a partilha de todas as imagens de satélite, entre os estados-membro, com a excepção dos nossos próprios países, garantindo a soberania nacional de cada um. O mesmo, poderia acontecer para radares e afins. Aliás, o Secretário Tony Soprano, do Departamento da Guerra e Defesa, fez questão de repetir várias vezes antes de partir de Águas Santas, que no DGD estão extremamente interessantes, em colocarem no Chapim radares de ultima geração, na vossa fronteira...
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
-Pois esse era outro aspecto que gostaria de referir, já aí vamos.
A criação de uma rede certamente nos agrada, mas mesmo assim é sempre mais eficiente em termos militares termos o controlo do satélite em si. Obviamente que isto significaria que as imagens captadas por este seriam partilhadas com os restantes estados-membros interessados, o problema é também a criação de uma sobre-informação, tornando a informação útil difícil de distinguir da irrelevante. Por vezes certas imagens podem parecer irrelevantes a uns, mas quando juntadas num quadro mais abrangente, podem ser absolutamente vitais para compreender o que se passa.
Quanto aos radares..nós temos um centro de informação perto de Kiessberga, onde os centros de radares estão ligados criando uma grande rede em todo o país. Juntamente aos radares terrestres, temos os aviões AWACS da Luftwaffe que partilham a informação com todos os caças circundantes..temos a felicidade dos nossos Gripens NG serem extremamente avançados neste ponto, e serem altamente eficientes e rápidos na partilha de informação com todos os aparelhos e meios à sua volta.
Como devem saber, a Luftwaffe é o ramo das forças armadas que mais recebe, cerca de 60% do nosso orçamento militar vai para ai, 35% para a Heer e os restantes 5% para sistemas de protecção nacional articulados com os outros dois. Este sistema inclui os radares, túneis para guerrilha, Patriots e o novo bloco de míssil anti-balístico situado perto de Kiessberga, mas este sistema é o único no país, e apenas podem ser disparados 4 mísseis de cada vez. Os nossos stocks desses mísseis são baixos também, não temos dinheiro para muito mais. Segundo a nossa doutrina militar, o controlo dos céus é absolutamente vital para o controlo do campo de batalha, mas não obviamente único. Não sabemos que tipo de caças Triestin usa (ooc: eu nunca vi), mas se assumirmos que eles têm caças com capacidade furtiva, estamos em maus lençois. Os nossos radares são decentes, mas não state-of-the-art. Os nossos caças são bons caças de 4ª Geração e com boa capacidade em operar sob condições de inferioridade numérica, mas contra caças furtivos estamos em terrível desvantagem.
Novos radares e outros sistemas de detecção seriam altamente úteis.
A criação de uma rede certamente nos agrada, mas mesmo assim é sempre mais eficiente em termos militares termos o controlo do satélite em si. Obviamente que isto significaria que as imagens captadas por este seriam partilhadas com os restantes estados-membros interessados, o problema é também a criação de uma sobre-informação, tornando a informação útil difícil de distinguir da irrelevante. Por vezes certas imagens podem parecer irrelevantes a uns, mas quando juntadas num quadro mais abrangente, podem ser absolutamente vitais para compreender o que se passa.
Quanto aos radares..nós temos um centro de informação perto de Kiessberga, onde os centros de radares estão ligados criando uma grande rede em todo o país. Juntamente aos radares terrestres, temos os aviões AWACS da Luftwaffe que partilham a informação com todos os caças circundantes..temos a felicidade dos nossos Gripens NG serem extremamente avançados neste ponto, e serem altamente eficientes e rápidos na partilha de informação com todos os aparelhos e meios à sua volta.
Como devem saber, a Luftwaffe é o ramo das forças armadas que mais recebe, cerca de 60% do nosso orçamento militar vai para ai, 35% para a Heer e os restantes 5% para sistemas de protecção nacional articulados com os outros dois. Este sistema inclui os radares, túneis para guerrilha, Patriots e o novo bloco de míssil anti-balístico situado perto de Kiessberga, mas este sistema é o único no país, e apenas podem ser disparados 4 mísseis de cada vez. Os nossos stocks desses mísseis são baixos também, não temos dinheiro para muito mais. Segundo a nossa doutrina militar, o controlo dos céus é absolutamente vital para o controlo do campo de batalha, mas não obviamente único. Não sabemos que tipo de caças Triestin usa (ooc: eu nunca vi), mas se assumirmos que eles têm caças com capacidade furtiva, estamos em maus lençois. Os nossos radares são decentes, mas não state-of-the-art. Os nossos caças são bons caças de 4ª Geração e com boa capacidade em operar sob condições de inferioridade numérica, mas contra caças furtivos estamos em terrível desvantagem.
Novos radares e outros sistemas de detecção seriam altamente úteis.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Também consideramos que a criação de um sistema usado e acessível a todos os membros da ATE melhoraria imenso a capacidade e velocidade de resposta caso seja necessário.
Re: Chapim e a ATE.
- Eu darei uma palavra com os Departamentos da Guerra e Defesa, Comércio e Educação-Ciência , para trabalharem convosco na preparação do satélite, e na sua colocação no espaço. Certamente se poderá criar um concurso publico, e pelo menos empresas scream_offenses concorrerão. Eu falarei tambem com o Secretário Tony, e ele virá cá e ultimará os processos no que toca aos radares, como imagina, não só serão excelentes para o Chapim, como nos darão uma maior visão sobre o que andam a preparar os triestianos... (e em voz mais baixa..) e os starianos..
Scream_off- OCDE
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Re: Chapim e a ATE.
O General Kamil Paladino, pela primeira vez, esboça um sorriso.
-Óptimo.
Outra coisa que gostaria de falar é sobre transferência de tecnologia e exercícios militares. As nossas empresas de armamento estão bastante desenvolvidas, mas certos sectores críticos dentro do nosso país estão severamente atrasados em comparação com o que melhor se faz no mundo. Como consequência temos de nos ficar com os aparelhos existentes e adquirir novos aparelhos a entidades estrangeiras que nem sempre correspondem ás nossas necessidades e especificações. Um destes sectores são os aviões furtivos. A empresa chapinense "Sabes" (ooc: uma paródia de Saab) fabrica grande parte de alguns sistemas para a nossa Luftwaffe, juntamente com muitos dos aviões de transporte militares e civis do país, mas se há coisa que não tem é tecnologia para desenvolver ou produzir caças furtivos.
A Luftwaffe cedeu alguns aparelhos Gripen à Sabes onde ambos desenvolvem operações de Reverse Engineering aos aviões, mas daí a termos capacidade para desenvolver e produzir um caça no Chapim de acordo com as nossas necessidades, ainda vai alguma distância. O mesmo se passa com a força de tanques de combate, com a desvantagem de não termos nenhuma empresa comparada com a dimensão, força e conhecimento da Sabes. Temos duas que são capazes de realizar alguns projectos, mas nada de muito grande ou de grande complexidade.
-Óptimo.
Outra coisa que gostaria de falar é sobre transferência de tecnologia e exercícios militares. As nossas empresas de armamento estão bastante desenvolvidas, mas certos sectores críticos dentro do nosso país estão severamente atrasados em comparação com o que melhor se faz no mundo. Como consequência temos de nos ficar com os aparelhos existentes e adquirir novos aparelhos a entidades estrangeiras que nem sempre correspondem ás nossas necessidades e especificações. Um destes sectores são os aviões furtivos. A empresa chapinense "Sabes" (ooc: uma paródia de Saab) fabrica grande parte de alguns sistemas para a nossa Luftwaffe, juntamente com muitos dos aviões de transporte militares e civis do país, mas se há coisa que não tem é tecnologia para desenvolver ou produzir caças furtivos.
A Luftwaffe cedeu alguns aparelhos Gripen à Sabes onde ambos desenvolvem operações de Reverse Engineering aos aviões, mas daí a termos capacidade para desenvolver e produzir um caça no Chapim de acordo com as nossas necessidades, ainda vai alguma distância. O mesmo se passa com a força de tanques de combate, com a desvantagem de não termos nenhuma empresa comparada com a dimensão, força e conhecimento da Sabes. Temos duas que são capazes de realizar alguns projectos, mas nada de muito grande ou de grande complexidade.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Sem problema, falarei com o Secretário do Comércio, para juntar as empresas de procuramento militar e trabalharem numa solução que ajude o Chapim a desenvolver a sua capacidade militar e ajude a que consiga defender as suas liberdades, face aos perigos que enfrentam a nível regional...
- Presidente Fosquinho, acha então que devemos avançar com um projecto de partilha de informações de satélites e radares? De facto seria uma mais valia em termos militares. Os países membros da Aliança do Tratado de Estocolmo estão dispersos por todo o mundo e com o acesso às informações, não só teremos uma visão muito mais ampla das capacidades dos nossos inimigos, como permitiria uma contenção enorme, no que toca a custos.
- Presidente Fosquinho, acha então que devemos avançar com um projecto de partilha de informações de satélites e radares? De facto seria uma mais valia em termos militares. Os países membros da Aliança do Tratado de Estocolmo estão dispersos por todo o mundo e com o acesso às informações, não só teremos uma visão muito mais ampla das capacidades dos nossos inimigos, como permitiria uma contenção enorme, no que toca a custos.
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Re: Chapim e a ATE.
- Sim, penso ser um projecto com pernas para andar. Um sistema global de vigilância, coordenado pelo comando militar da ATE, que use recursos dos Estados-Membros. Sejam eles financeiros, militares e de satélites.
Re: Chapim e a ATE.
-Suponho que as instalações sejam situadas num local longe de perigo, algures no meio da FUS ou Kalmar.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Estariamos a falar de um sistema partilhado, com cada comando militar a ter acesso a partir de apenas uma localização altamente vigiada em termos de acesso ao mainframe, em cada país. Seria um P2P com acesso extremamente restrito, e com protecção acima da média para as comunicações entre os servidores e os satélites de comunicação...
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Re: Chapim e a ATE.
-Parece-me muito bem. General, faça favor de continuar.
-Outra coisa que seria importante para as nossas forças armadas seria um exercício conjunto das forças da ATE, nas quais a URLC e Athaluphia estariam convidadas a participar. O objectivo principal seria tornar as nossas tropas familiares com as doutrinas e métodos utilizados pelas forças da ATE. O melhor seriam exercícios terrestres, tanto de blindados, intantaria e ambos como de exercícios aéreos em ar-ar e ar-terra.
-Outra coisa que seria importante para as nossas forças armadas seria um exercício conjunto das forças da ATE, nas quais a URLC e Athaluphia estariam convidadas a participar. O objectivo principal seria tornar as nossas tropas familiares com as doutrinas e métodos utilizados pelas forças da ATE. O melhor seriam exercícios terrestres, tanto de blindados, intantaria e ambos como de exercícios aéreos em ar-ar e ar-terra.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Chapim e a ATE.
- Sim, sabemos que os adidos militares na ATE têm trabalhado nisso e já apresentaram propostas.. A ideia poderia ser fazer uns jogos aéreos aqui no Chapim, e terrestres num país para onde seja mais barato de o realizar, como seria a américa continental, tanto na União de Kalmar, ou em ultimo caso, nas bases scream_offenses no Panamá. Gostariamos tambem de propor CyberGames na FUS, com todos os países a enviarem as melhores equipas de defesa e ataque em termos informáticos, em que tivessem que atacar/defender copias de sistemas de gestões de crises, bancos, serviços de segurança, e grandes multi-nacionais...
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