Mudanças no Role-Play

Salvo erro a fórmula que se aplica é do tipo exponencial (um exponencial fraccionário, mas ainda assim..), o que tem um efeito giro no orçamento, já na população vais ficar com meia dúzia de macacos.

eu, com os 14500, ficaria com 120milhões.

alguem com 500 ficaria com 20... alguem com 5000 com 70.

Não deixa de ser descabido na mesma alguém com cerca de 30 milhões, que deve ser aproximadamente o meu caso, ter um orçamento 2x maior que o da China.
Acho que aplicar a fórmula às populações retira alguma liberdade que as pessoas possam ter em relação ao seu pais.

Irrealismo vai sempre haver no NS, em especial a partir do momento em que se aplicam fórmulas não lineares.

Sobre as populações, concordo 100% com todo o que disse o Rokolev:

Rokolev escreveu:Para mim mantém-se a regra dos 10%, mas uma pessoa deve ser livre de fazer RP com a população que entender, desde que seja abaixo desse limite.

Como ele também disse, ao ser a fórmula não-linear não se pode aplicar igualmente a populações e orçamentos militares, pois provocaria uma desproporção absurda entre ambas quantidades, as quais estão relacionadas:

Orçamento militar = População · PIB per cápita · % impostos · % gasto militar

Ao fazermos: Orçamento militar transformado = raiz (orçamento militar NSeconomy), a população deve ser despejada de essa fórmula:

População transformada = Orçamento militar transformado / (PIB per cápita · % impostos · % militar) =
= RAIZ (Orçamento militar NSeconomy) / (PIB per cápita · % impostos · % militar)

o que não é o mesmo que RAIZ (população NSeconomy), pois o PIB per cápita e as % são valores constantes que não se vem afectados pela raiz (não sei se expliquei bem )

Ser queremos ser exactos e actuar com o máximo rigor, deviamos aplicar a fórmula da raiz à população e a partir de aí calcular o orçamento militar e as outras coisas: ao multiplicar pelo PIB per cápita temos o PIB, multiplicando pela % de impostos temos o orçamento total...

Mas não sei se realmente a população deve ter valor a efectos de RP. Acho que é mais práctico o que disse o Rokolev: que cada um escolha a que quisser, com o límite superior do 10%. Se calhar podemos marcar um límite inferior.

Já agora, outra mudança que sugiro, que acho que não vai criar polémica nenhuma.

Na altura em que fizemos as regras fizemos com que um país que quisesse criar uma nova empresa tivesse que pagar 500 pontos, ou seja, um dissuasor completo para evitar que os países simplesmente dividissem as suas empresas e ficássemos com muitas empresas em jogo.

Proponho que anulemos isso mas só permitamos o nascimento de novas empresas se estas forem criadas com capital de dois países diferentes e com dono definido. Assim por exemplo eu e Triestin podíamos tirar pontos de empresas nossas e criar uma nova. Com as regras actuais isto é impossível.

Não sei se fui explícito...

Desde que não apareçam pontos do nada, eu acho que é boa idéia. Também era bom para um jogador poder criar novas empresas tirando pontos das existentes (até certo límite, para que um jogador não converta as suas 5 em 50), para poder ter empresas em mais sectores (há quem não tem bancos, ou empresas de energia, ou constructoras...)

Athaulphia escreveu:Desde que não apareçam pontos do nada, eu acho que é boa idéia. Também era bom para um jogador poder criar novas empresas tirando pontos das existentes (até certo límite, para que um jogador não converta as suas 5 em 50), para poder ter empresas em mais sectores (há quem não tem bancos, ou empresas de energia, ou constructoras...)

Claro que não aparecem pontos do nada, a nova empresa teria exactamente os pontos que saíram das outras.

URS escreveu:Já agora, outra mudança que sugiro, que acho que não vai criar polémica nenhuma.

Na altura em que fizemos as regras fizemos com que um país que quisesse criar uma nova empresa tivesse que pagar 500 pontos, ou seja, um dissuasor completo para evitar que os países simplesmente dividissem as suas empresas e ficássemos com muitas empresas em jogo.

Proponho que anulemos isso mas só permitamos o nascimento de novas empresas se estas forem criadas com capital de dois países diferentes e com dono definido. Assim por exemplo eu e Triestin podíamos tirar pontos de empresas nossas e criar uma nova. Com as regras actuais isto é impossível.

Não sei se fui explícito...

Por acaso já tinha pensado nisso n vezes. Fusões e afins, spinoffs.. Ando sempre com essas ideias mas nunca pode ser.. =\

URS escreveu:Já agora, outra mudança que sugiro, que acho que não vai criar polémica nenhuma.

Na altura em que fizemos as regras fizemos com que um país que quisesse criar uma nova empresa tivesse que pagar 500 pontos, ou seja, um dissuasor completo para evitar que os países simplesmente dividissem as suas empresas e ficássemos com muitas empresas em jogo.

Proponho que anulemos isso mas só permitamos o nascimento de novas empresas se estas forem criadas com capital de dois países diferentes e com dono definido. Assim por exemplo eu e Triestin podíamos tirar pontos de empresas nossas e criar uma nova. Com as regras actuais isto é impossível.

Não sei se fui explícito...

Parece-me bem. Países que façam grandes acordos podem criar uma empresa para reflectir isso, tipo grupos de investimento ou de importação/exportação.