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Mensagem  vibra Qua Jan 26, 2011 5:59 pm

Britannia escreveu:Por acaso este ano tivemos um excedente comercial........

Este ano 2011? Laughing Porque se estás de falar de 2010 em vez de leres títulos enviesados (=comprados pelo governo) devias pesquisar pelos conteúdos.



http://oje.sapo.cv/noticias/economia/zona-euro-atinge-defice-comercial-de-400-milhoes-em-novembro

Os dados mais recentes do Eurostat com valores detalhados por país e região, divulgados no dia 11 deste mês, relativos a Portugal davam conta de um aumento das exportações em 15% no acumulado de Janeiro a Outubro (para os 30,3 mil milhões de euros) face a período homólogo de 2009, e de um aumento de 10% nas importações em igual período (para os 46,7 mil milhões de euros).

Uma vez que os valores das importações continuam muito acima do valor das exportações, apesar do maior crescimento em percentagem das exportações, o défice da balança comercial nos primeiros dez meses de 2010 foi superior ao do mesmo período de 2009, em cerca de 0,4 mil milhões de euros.

Assim, o défice da balança comercial portuguesa terá sido de 16,4 mil milhões de euros entre Janeiro e Outubro de 2010, enquanto em igual período de 2009 se situou nos 16 mil milhões de euros.

(notícia de 14/jan/2011)


Kalmar escreveu:Não, estou a falar da "desregulação do sistema financeiro", dos crimes que os bancos cometeram durante anos para depois lhes serem pagas as dívidas pelas pessoas que contribuem de facto para o desenvolvimento do país, i.e., os contribuintes. Estou a falar da "mão invisível", do mercado ter capacidade de se auto-regular e ajustar e portanto dever-se liberalizá-lo ao máximo. Mas isso não acontece! Está mais que provado. O papel do Estado como regulador é vital. Não estou a falar da liberalização do comércio internacional, isso é outra coisa.
E depois há todo um conjunto de problemas financeiros/monetários relacionados com a natureza técnica do sistema em si e que é complexa e da qual admito que os governos pequenos como portugal se possam desresponsabilizar. Mas os problemas portugueses, espanhóis, franceses, italianos, britânicos, etc, não são financeiros, são económicos.
Exacerbados e piorados pelo financeiro.

1. Não existe "desregulação do sistema financeiro". O sistema financeiro é mais complexo do que isso, e eu, que sou convencido ao ponto de achar que sei bem mais de economia do que a média dos tugas, normalmente(!) não avanço muito por discussões a dentro sobre o mundo financeiro.

2. Sim, os problemas económicos foram exacerbados pelos problemas financeiros. Mas não esquecer que um sistema financeiro transparente e livre é um veículo promotor do desenvolvimento económico. Melhor o sistema financeiro, mais forte/qualidade é a economia.

3. Não idealizes o livre mercado mais do que eu. O livre mercado está longe de garantir que não tens desequilíbrios económicos, recessões, etc. E na minha perspectiva, aquilo que garante é mais transparência e maior rapidez da correcção desses desequilíbrios. Aceitar o livre mercado, é aceitar que não se podem evitar problemas económicos e também que as pessoas estão conscientes disso mesmo. Se os diferentes agentes económicos souberem que não têm suporte (eventualmente do Estado) para manter a sua actividade, mais rapidamente mudam/transformam-se.

PAra mim o Estado não é o bicho papão. O Estado é uma das maiores realizações humanas e é uma realização natural. Mas a maneira como eu idealizo o Estado é que é muito diferente da vossa. Para mim eu sou o Estado, a minha família é o Estado, a minha comunidade/amigos é o Estado. O Estado enquanto instituição voluntária que institui um conjunto de regras aceites pelos seus membros.

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Mensagem  vibra Qua Jan 26, 2011 6:22 pm

Rokolev escreveu:Então a tua solução é queimar quem não tem possibilidades financeiras, e esperar que os que conseguem sobreviver e chegar a adultos com boa formação dêem a volta ao país? Boa pá, porreira a ideia.

Tens que mudar a tua mentalidade. Não podes esperar que alguém venha dar "a volta ao país". Eu não espero que "alguém" mude o país. Tomara que cada um de nós mude-se a si próprio, quanto mais mudar por ordem dos outros.

Desculpa mas a educação e a criação de conhecimento nunca é mau investimento, é algo que acontece a longo prazo mas estamos agora a colher os frutos, o sector científico e tecnológico em Portugal está a desenvolver-se a olhos vistos. Esqueces-te que até ao 25 de Abril poucos eram aqueles que tinham acesso a mais da 4º Classe (e esses eram capazes de sair melhor preparados que os actuais do 9º, mas ainda assim mal). Como consequência ficamos com pouca gente propriamente capacitada para formar novos engenheiros, médicos, cientistas, físicos etc depois de 1974, só desde há 10 anos para cá é que começamos a ficar mais equilibrados comparativamente com a Europa.

Roma e Pavia não se fizeram num dia. Não podes querer corrigir os desequilíbrios económicos provocados num dado período, adicionando mais desequilíbrios no sentido contrário. Não temos essa capacidade/maturidade enquanto sociedade para o fazer. Isto não é uma equação matemática simples. E a prova está aí, na sociedade deprimida que se vê nas ruas. As pessoas passaram estes 30 anos a pensar em rumos de vida para os outros, em vez de pensarem no rumo da sua própria vida. Ao mesmo tempo, ninguém aceitou as mudanças que o politoburgo executou, toda a gente tenta dar um jeitinho à lei, e toda a lei se deixa ajeitar.

Queres equilibrar a balança comercial como? Com ignorância, pobreza e doença, à la Salazar, que resultava em termos baixos salários e más condições de vida para a maioria da população? Ou preferes que tenhamos gente com formação para conseguir produzir e desenvolver novos produtos/sistemas que possam ser multiplicados para exportação?

A balança comercial equilibra-se por natureza das coisas. Se importas mais do que exportas, ficas mais pobre, recebes menos, as pessoas imigram, as pessoas aceitam qualquer emprego, outros ficaram mais ricos. Começamos nós a fazer produtos mais baratos, a vender, a aumentar as exportações, etc. Isto é um ciclo. É muito complicado controlares isto.

Deixa-te de merdas, investimento na saúde e na educação nunca é perdido.

Eu nem questiono isso. O que eu discuto convosco é se esse investimento parte das pessoas para si próprios, ou se parte das pessoas para o Estado e depois do Estado para as pessoas outra vez.

Quem pagou a educação e a saúde em portugal fomos nós. Não são alemães, nem chineses. Pagámos isso com recurso a dinheiro emprestado. Agora arriscamos a perder tudo. Quando o Estado português falhar, TODO o sistema educativo e de saúde vai ruir. O Estado é um ponto de falha única, É o que se chama ter os ovos todos na mesma cesta.
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Mensagem  Scream_off Sex Jan 28, 2011 8:26 am

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/mais-de-42-mil-pessoas-tiveram-problemas-para-votar-no-dia-23_1477514?p=1
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Mensagem  Kalmar Ter Fev 01, 2011 6:35 pm

vibra escreveu:1. Não existe "desregulação do sistema financeiro". O sistema financeiro é mais complexo do que isso, e eu, que sou convencido ao ponto de achar que sei bem mais de economia do que a média dos tugas, normalmente(!) não avanço muito por discussões a dentro sobre o mundo financeiro.
Não sou eu que digo que há desregulação. É o mundo inteiro. Eu limito-me a reproduzir a opinião de quem percebe do assunto mas também a ouvir as razões que levaram à falência dos grandes grupos financeiros e concluir na minha ignorância que se deveu a falta de regulação.

2. Sim, os problemas económicos foram exacerbados pelos problemas financeiros. Mas não esquecer que um sistema financeiro transparente e livre é um veículo promotor do desenvolvimento económico. Melhor o sistema financeiro, mais forte/qualidade é a economia.
Já andas atrás de uma utopia ou estás-me a atirar areia para os olhos? Razz

3. Não idealizes o livre mercado mais do que eu. O livre mercado está longe de garantir que não tens desequilíbrios económicos, recessões, etc. E na minha perspectiva, aquilo que garante é mais transparência e maior rapidez da correcção desses desequilíbrios. Aceitar o livre mercado, é aceitar que não se podem evitar problemas económicos e também que as pessoas estão conscientes disso mesmo. Se os diferentes agentes económicos souberem que não têm suporte (eventualmente do Estado) para manter a sua actividade, mais rapidamente mudam/transformam-se.
Tem lógica. Assim como têm outras teorias políticas. Mas na prática o caso muda de figura e os interesses acabam sempre por ser os que mais ordenam. A política estará sempre de uma forma ou outra na mão do poder económico-financeiro, sempre esteve, pelo que sou muito céptico em relação a isso.

O Estado enquanto instituição voluntária que institui um conjunto de regras aceites pelos seus membros.
Eu peço-te imensa desculpa em acabar por levar as nossas conversas para a filosofia política, mas é inevitável. O ser humano procura sempre mais poder, de qualquer tipo, concordas? Nesse cenário de associação voluntária de uma comunidade ao Estado, haverá sempre alguns indivíduos que levados pelo seu interesse pessoal, aproveitam a falta de mecanismos de controlo - interpreta-o como um sistema de leis e forças de aplicação das mesmas - para abusar desse voluntarismo e acabar com a livre associação, passando a ser eles, a partir desse momento, os detentores desse Estado. E não é isso que se passa hoje. Sim, há "opressão" do Estado, mas apenas porque se não houvesse o resultado seria a anarquia e o abuso de poder por alguns muito poucos, poder num sentido lato. E ao mesmo tempo que há essa "opressão", há mecanismos de moderação dessa opressão e a isso chama-se um Estado de Direito, que é o que há nas democracias ocidentais. Separação de poderes, leis que regulam as várias vertentes da vida, etc, etc.
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Mensagem  vibra Dom Fev 06, 2011 11:57 am

Kalmar escreveu:
vibra escreveu:1. Não existe "desregulação do sistema financeiro". O sistema financeiro é mais complexo do que isso, e eu, que sou convencido ao ponto de achar que sei bem mais de economia do que a média dos tugas, normalmente(!) não avanço muito por discussões a dentro sobre o mundo financeiro.
Não sou eu que digo que há desregulação. É o mundo inteiro. Eu limito-me a reproduzir a opinião de quem percebe do assunto mas também a ouvir as razões que levaram à falência dos grandes grupos financeiros e concluir na minha ignorância que se deveu a falta de regulação.

O mundo inteiro?! Nada exagerado. Eu espero que as pessoas que tu dizes que "percebem do assunto" não sejam os habituais políticos socialistas ou sociais-democratas que pululam as sociedades ocidentais em geral e a portuguesa em particular. Porque se te referes a economistas, sem dúvida que existem vários economistas com opiniões contraditórias. A economia é uma ciência e, como toda a ciência, não tem dogmas (nem pode ter) e tem vários ramos de discussão. Eu sigo aqueles que dizem que a regulação foi o problema por causa desta crise, porque a regulação é um sistema opaco que favorece os governos ou as corporações amigas dos governos. Outros seguem aqueles que dizem que a falta de regulação foi o problema porque vêem o governo como o único garante do bom funcionamento do sistema financeiro.

Se o sistema financeiro estava desregulado, porque é que tu e eu não o compreendemos? Porque é que os políticos não o compreendem? Porque é que nem sequer muitos dos economistas licenciados por essas faculdades fora o compreendem? É porque está desregulado? É porque é transparente? É simples? Não! É propositadamente complexo para ser manipulado pelos burocratas da finança. Conhecidos pelo agradável nome de alta-finança.

kalmar escreveu:
2. Sim, os problemas económicos foram exacerbados pelos problemas financeiros. Mas não esquecer que um sistema financeiro transparente e livre é um veículo promotor do desenvolvimento económico. Melhor o sistema financeiro, mais forte/qualidade é a economia.
Já andas atrás de uma utopia ou estás-me a atirar areia para os olhos? Razz

Kalmar! Não reconhecer que a finança foi e é um instrumento importante para termos o nosso estágio de desenvolvimento humano actual, é para mim bastante grave e diz-me que ignoras o mais elementar do funcionamento da economia (MERCADO).

Aceitas ou não isto? Arrow Economia = Mercado. Quando aceitares isto, percebes porque é que o dinheiro foi das maiores invenções humanas e o veículo para o nosso actual estágio de desenvolvimento.

kalmar escreveu:
3. Não idealizes o livre mercado mais do que eu. (...). Se os diferentes agentes económicos souberem que não têm suporte (eventualmente do Estado) para manter a sua actividade, mais rapidamente mudam/transformam-se.
Tem lógica. Assim como têm outras teorias políticas. Mas na prática o caso muda de figura e os interesses acabam sempre por ser os que mais ordenam. A política estará sempre de uma forma ou outra na mão do poder económico-financeiro, sempre esteve, pelo que sou muito céptico em relação a isso.

No modelo que eu refiro, os interesses do mercado são os clientes.
No modelo actual, os interesses são a política.

O mindset dos agentes económicos tem que ser "os clientes".

Em geral, ao longo da história, nas sociedades ocidentais o mindset dominante foi privilegiar "os clientes".
Em geral, ao longo da história, nas sociedades orientais o mindset dominante foi privilegiar "os políticos".

Esta é a luta que eu sinto que se faz à milhares de anos na Europa, Estado versus Homem. Os interesses da classe dominante versus os interesses dos indivíduos comuns.

O Estado enquanto instituição voluntária que institui um conjunto de regras aceites pelos seus membros.
Eu peço-te imensa desculpa em acabar por levar as nossas conversas para a filosofia política, mas é inevitável. O ser humano procura sempre mais poder, de qualquer tipo, concordas? Nesse cenário de associação voluntária de uma comunidade ao Estado, haverá sempre alguns indivíduos que levados pelo seu interesse pessoal, aproveitam a falta de mecanismos de controlo - interpreta-o como um sistema de leis e forças de aplicação das mesmas - para abusar desse voluntarismo e acabar com a livre associação, passando a ser eles, a partir desse momento, os detentores desse Estado. E não é isso que se passa hoje. Sim, há "opressão" do Estado, mas apenas porque se não houvesse o resultado seria a anarquia e o abuso de poder por alguns muito poucos, poder num sentido lato. E ao mesmo tempo que há essa "opressão", há mecanismos de moderação dessa opressão e a isso chama-se um Estado de Direito, que é o que há nas democracias ocidentais. Separação de poderes, leis que regulam as várias vertentes da vida, etc, etc.

Nesse modelo, existem também indivíduos que levados pelo seu idealismo lutarão contra os abusos. Que é exactamente o que se passa hoje. Há aqueles indivíduos que lutam para controlar o poder/sistema (aka o vilão José Sócrates) e à aqueles que lutam para que diminuir o acesso ao poder desses indivíduos.

Sem dúvida que o Estado de direito moderno, com os seus poderes divididos, que limitou a concentração de poderes num indivíduo, que força validação ou impõe alguma forma de controlo das pessoas que têm acesso a esses poderes, foi um instrumento vital no desenvolvimento humano que atingimos hoje.

O Estado Americano na sua origem é capaz de ser um bom exemplo, pois limitava imenso a concentração de poderes numa só pessoa ou orgão. E garantia uma enorme independência de vários poderes. Também a sua simplicidade, e poucas responsabilidades tornaram os governos dessa altura bastante ágeis e eficientes.


Não deves querer que o Estado controle quase tudo. Porque as pessoas que têm "desejo de poder" vão conquistar o Estado, e quando conquistarem o Estado, o país será destruído. O "desejo" é veículo de desenvolvimento, mas também de destruição. Quanto menos poder estiver concentrado, menos riscos há de comprometer tudo.

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