Uma questão de Geoestratégia...

OOC: A pedido do Zé passou para aqui, o resto das sequelas das provocações romanas estão em "Buffer State"

Os bombardeiros romanos observaram tal situação. Os caças de escolta simplesmente tomaram posições defensivas, com manobras nada de mais.
A recém-emancipada Aeronautica Republicana, até agradecia tais manobras! Pois estavam a treinar ainda melhor os recrutas...

O "bailado" aério continua. A marinha estagna ás portas da FUS, e nas Falklands (imediações da base da FUS). Entrou agora em cena as provocações movidas por caças navais, desta vez ás portas de Athaulphia. Os caças voam de forma razante ao mar para evitar serem detectados facilmente pelos radares, mesmo no limite das águas territoriais, levantam em altitude, e começam a voar em circulos...

Nos Limes orientais, as Legiões do Comitatus continuam acantonadas em massa na fronteira com Lusitia.

No Mar Caspio e Mar Negro navios da Armada Republicana continuam estacionados em águas territoriais Lusitias.

A Armada do Atlantico quase que cerca as frotas navais romanas. Em terra, misseis são apontados a esses navios. À minima coisa, uma boa porção da armada romana vai ao ar

ooc: gostaria de te lembrar que se estás perto da fus, caças rapidamente te apanham os navios. não é propriamente um bom local para teres navios. mas tu é que sabes filhote

ooc: Ninguem disse ke eu te ia atacar

Os submarinos que iam em direcção a roma recebem ordens para cancelar as actividades, assim como a maioria das forças na FUS que tinham sido activadas em resposta à operação Romana.

Após esta manifestação de força de Roma, a frota estacionada em Cuba é reforçada para controlar melhor os mares a sul de Kalmar. A inesperada movimentação romana para as Caraíbas demonstrou-se demasiado forte para as forças militares em Cuba, tendo sido recebida com grande apreensão no Min. da Defesa.

As movimentações Romanas na fronteira e os lançamentos de misseis deixam os militares confusos, não se sabe o que os Romanos andam a planear, mas se Roma invadir Lusitia não durárá muito mais tempo, pois ainda não está preparada para enfrentar Roma e apenas contará com o apoio da FUS e da URLC com sorte.

Directório

"Temos de avançar Sr. Hammersmith."

"Eu sei, é uma decisão difícil General Malmö."

"Não ligue às eleições. Se for preciso, convoca-se um Congresso extraordinário para as adiar. Temos que avançar com isto."

"E a PEP?"

"Nós não estamos a invadir Roma nem a declarar guerra. Vamos apenas aumentar a nossa presença militar em Lusitia. Nem que seja para os Romanos perceberem que nós ainda estamos aqui."

Os outros Directores concordaram todos com o General Malmö.

"Que assim seja. Mandem mobilizar o 3º Regimento em St. Romanov e contactem o Governo Lusitio! Quero 3 regimentos em solo Lusitio amanhã de manhã."

Uma mensagem foi enviada para o Alto Comando Lusitio

Código:

Pedimos autorização para enviar 3 regimentos para solo Lusitio para conter os abusos Romanos. Seremos o mais breves possível.

General Malmö.


Entretanto, cinco, não três, regimentos foram mobilizados dentro do território nacional e mandados para a fronteira Lusitia.

Fronteira URLC - Lusitia

3 Regimentos de 15,000 homens cada passam a fronteira em direcção a Lusitia. Com suporte de artilharia, tanques e da Força Aérea, os 45,000 soldados do Exército da Revolução partem em direcção aos vastos campos 200 km a sul de Moscovo, a poucas centenas de quilómetros da fronteira Romana, onde montarão uma base numa colina estratégica, seguido da sua fortificação. O objectivo é servir como detentores de uma possível invasão Romana. O regimento de St. Romanov permanece lá, ajudando a fortificar as defesas da cidade.

Mensagem ao Comando Militar de Centric

Requisitamos que as forças da URLC presentes em Lusitia abandonem-no,já não vemos qualquer necessidade para a sua presença.

Parecia que Lusitia poderia finalmente descansar em paz,sem Roma,FUS ou outro pais qualquer se intrometesse nos seus assuntos,no entanto muitos pensam que esta paz não será duradoira,desde o homem comum até aos altos cargos do Governo.