Uma questão de Geoestratégia...

-Chegam ordens do alto-comando das Forças armadas, a URS tinha pedido o envio de tropas para a Irlanda, e visto as tropas Peterandesas serem as menos numerosas são as primeiras a ir, todo o contingente militar da Peterandia começa a retirar e a embarcar em aviões para a Irlanda.

-Na Irlanda começam a preparar-se transportes na eventualidade de se trazer as tropas para casa agora que o conflito tinha acabado.

Continuam a chegar caças e soldados a Lusitia e bombardeiros e navios à Islândia. No terreno os generais e as tropas começam a impacientar-se. A diplomacia não avança e a cada dia que passa são gastos milhões para manter esta situação.

As Forças Armadas são de novo reorganizadas,o exercito começa agora a têr mais importancia,serão eles que irão reconstruir muitas das infrastuturas juntamente das itendidades governamentais.
Karlingrado é agora reconstruido e vários generais fascistas são levados a tribunal,entre estes não se encontrava Boris,pois ele estava assegurado em território Romano.

Mensagem Para o Império Romano, a Federação Unida de Scream_Off, a União das Repúblicas Socialistas e a Junta de Salvação Nacional de Lusitia

Para aliviar o recente clima de tensão e arranjar uma solução consensual para o problema Lusitio, o Primeiro-Cidadão James Hammersmith convida altos representantes do Império Romano, da FUS, da URS e da Junta de Salvação Nacional para uma reunião a realizar-se em Lumiar, para assim trazer a estabilidade de volta à nação Lusitia.

Comunicado á URLC da Junta de Salavção Nacional
A Junta de Salavção Nacional terá todo o prazer em participar nesta reunião de modo a acabar este conflito em solo Lusitio.
O nosso camarda Trotsky encontra-se em reunião com Roma,mas certamente poderemos enviar um dos nossos representantes a esta reunião.

Ao Comando do Exército da União chegam notícias de que os romanos se preparam para abandonar Berlim. "Os políticos devem estar a fazer o trabalho deles", pensam as tropas.

A tensão acalma um pouco e os conflitos diminuem por toda a região ocupada pelas forças da coligação.

Com o abandono de Roma do territótio Lusitio as coisas voltam ao normal.
A Junta de Slavação Nacional assegura agora todo o territorio Lusitio,as preparações para eleições começam.

Em St. Romanov começam os preparativos para as eleições,podem-se ver posters e propaganda por toda a cidade,os candidatos e outros politicos discursam.

As forças militares da coligação avançam pelo território anteriormente ocupado pelas tropas romanas. Pelo caminho praticamente não encontram resistência de rebeldes, pois a percepção geral é de que o conflito está terminado. No entanto ordens são ordens, até que se realizem eleições livres, as tropas da URS irão ficar em Lusitia. Existem centenas de relatos de atrocidades perpetradas pelos romanos, no entanto as provas são fracas e os generais decidem não enveredar por esse caminho.

Nenhum aquartelamento é montado a menos de 15 kilometros da fronteira com Roma, para evitar qualquer encontro de soldados ou tensões que nesta altura ninguém deseja. Nos locais mais afastados de Roma celebra-se o que os soldados consideram ter sido uma vitória da União. A política não lhes interessa, mas ver os romanos retirar enche os milhares de soldados starianos de orgulho e alegria.

A principal missão dos soldados agora é garantir que o governo provisório consegue manter a ordem e que as eleições podem ser realizadas sem violência ou pressões de nenhum partido.

Kremlin, pouco depois de anunciada a retirada romana. Stalin conversa com Izamov.

Stalin: E queria o Putin que enviássemos tropas para lá, que desperdício de dinheiro.

Izamov: Isto significa que os "pacificadores" da FUS agora se vão voltar para a Koreia.

Stalin: Eles são estúpidos, mas dão valor à vida. O que vão fazer é ficar sossegados e barafustar por todo o lado.

Izamov: Temos que ter cuidado, camarada...

Stalin: Nos próximos tempos não embarcam em mais aventuras, ainda por cima com os romanos raivosos por vingança e o Jansen furioso por causa da situação do Havai. Se não se põem a pau acabam sozinhos.

As primeiras forças militares da União a regressar são as que se encontravam em Svalbard e território da URLC, bem como dos territórios controlados pela Junta de Salvação Nacional.

No entanto, nas zonas ocupadas por Roma, não existe qualquer retirada de tropas.

No Atlântico, cerca de 90% dos navios e bombardeiros que se encontravam na Islândia regressam à URS.

Com o novo Presidente e governo eleitos, as tropas da URS iniciam a retirada do território Lusitio. A mesma gigantesca operação logistica que se verificou antes, é agora repetida em sentido inverso.

Os navios e bombardeiros que se encontravam em Svalbard viajam para o norte de Lusitia, para transportar de volta material e homens.

Antes de retirarem de alguns pontos estratégicos, são enviadas mensagens às tropas da FUS, Peterandia e URLC sobre o seu interesse em substituir as tropas da União nesse local, caso contrário, existirão regiões inteiras deixadas ao abandono.

Os submarinos da URS também retiram de perto do Canal do Suez, e a Economia de Guerra decretada meses antes chega oficialmente ao seu final.

Com a retirada das forças da União as Forças Armadas Lusitias agora reorganizadas começam a ocupar os terriotios abandonados e restabelecer a ordem.
As regiões são adminstradas por Governadores provisórios e as eleições regionais começaram dentro de 1 mês.