Uma questão de Geoestratégia...
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
Açores e Madeira recebem alerta máximo, estando as defesas costeiras a receber elevados niveis de munições e mantimentos. A Madeira e Açores são descomissionadas da Companhia das Indias, e passam a comando integral do Exército Republicano.
Nos Açores aterram frotas de bombardeiros Intercontinentais, o seu objectivo é em caso de Guerra inciarem uma vasta campanha de bombardeamentos em solo da FUS. São ainda activadas as fábricas de misseis inter-continentais nos Açores, escondidas no centro dos maciços rochosos.
Os arquipelagos recebem cada o reforço de 20 legiões e de Bombardeiros Navais.
A Marinha Romana estaciona-se ao longo de toda a costa romana em actitude defensiva.
Com a mobilização geral, César consegue recrutar 40 legiões por todo Império, aguardando-se a chegada de ainda mais. Nas cidades as populações regressam aos treinos militares, e a juventude fascista (Balilas) recebem ainda reforços horarios nos já tradicionais treinos militares.
Sinai e Colonas de Hércules, recebem também bons reforços de munições. Toda a Muralha Atlântica está de alerta, reforçadas por Limitanei.
A Britânia mantêm as legiões que já dispunha no local, recebendo contudo reforços de mais 20 legiões recrutadas entre a população local, e reforço logistico.
Ao longo da costa, caças e bombardeiros navais estão prontos para iniciar o abate de navios, basta uma ordem do alto comando romano...
Nos Açores aterram frotas de bombardeiros Intercontinentais, o seu objectivo é em caso de Guerra inciarem uma vasta campanha de bombardeamentos em solo da FUS. São ainda activadas as fábricas de misseis inter-continentais nos Açores, escondidas no centro dos maciços rochosos.
Os arquipelagos recebem cada o reforço de 20 legiões e de Bombardeiros Navais.
A Marinha Romana estaciona-se ao longo de toda a costa romana em actitude defensiva.
Com a mobilização geral, César consegue recrutar 40 legiões por todo Império, aguardando-se a chegada de ainda mais. Nas cidades as populações regressam aos treinos militares, e a juventude fascista (Balilas) recebem ainda reforços horarios nos já tradicionais treinos militares.
Sinai e Colonas de Hércules, recebem também bons reforços de munições. Toda a Muralha Atlântica está de alerta, reforçadas por Limitanei.
A Britânia mantêm as legiões que já dispunha no local, recebendo contudo reforços de mais 20 legiões recrutadas entre a população local, e reforço logistico.
Ao longo da costa, caças e bombardeiros navais estão prontos para iniciar o abate de navios, basta uma ordem do alto comando romano...
Roma- Pacto de Aço
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
Forças scream_offenses avançam, ao mesmo tempo que solidificam as suas posições. Uma forte ajuda começa a chegar vinda dos ceus. Centenas de caças protegem agora os céus, assim como fantasticos UAV's entram em zonas onde nenhum piloto se atreveria.
Para melhorar a situação, carregamentos de armas para as forças lusitias chegam às toneladas. Metralhadoras e lança rokets são as prioridades, assim como bombas explosivas.
Para melhorar a situação, carregamentos de armas para as forças lusitias chegam às toneladas. Metralhadoras e lança rokets são as prioridades, assim como bombas explosivas.
Scream_off- OCDE
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
O Aeroporto encontra-se reparado, o governo Peterandês contrata todos os aviões que pode para trazer soldados e equipamentos, em breve 30000 soldados chegam á lusitia, acompanhados de 300 Blindados Ligeiros e 50 Main Battle Tanks, entre os soldados da Peterandia, 10000 são exilados escoceses que se voluntariaram para o serviço, 60 caças também chegam para escoltar os aviões e garantir segurança do espaço aéreo.
As forças nacionais encontram-se quase todas em St.Romanov, mas estão preparadas para colaborar a 100% com as tropas dos outros países, contudo ainda não existe um comando unificado, e os soldados não sabem bem para onde se dirigir, mas os comandantes estão mais favoráveis a colaborar com a URS, algo que na crise da nova Guiné já tinham feito.
Uma mensagem é enviada ao comando da URS: A nossa força expedicionária está colocada em território lusitio, devido á nossa anterior história de colaboração, gostaríamos de colaborar com a União nas operações militares.
As forças nacionais encontram-se quase todas em St.Romanov, mas estão preparadas para colaborar a 100% com as tropas dos outros países, contudo ainda não existe um comando unificado, e os soldados não sabem bem para onde se dirigir, mas os comandantes estão mais favoráveis a colaborar com a URS, algo que na crise da nova Guiné já tinham feito.
Uma mensagem é enviada ao comando da URS: A nossa força expedicionária está colocada em território lusitio, devido á nossa anterior história de colaboração, gostaríamos de colaborar com a União nas operações militares.
Re: Uma questão de Geoestratégia...
Mensagem às forças da Peterandia:
Por onde passam, as forças da URS largam milhares de armas, metrelhadores e rockets são oferecidos às forças lusitias p´ro-democracia.
Na linha da frente o General Jaskicevicius envia uma mensagem as romanos e ao auto-proclamado líder Lusitio:
Estão convidados a juntarem-se ao comboio militar que está a caminho da linha da frente, que é consituido por cerca de 60.000 soldados e tanques. Ficarão sob a chefia do genral Jaskicevicius.
Por onde passam, as forças da URS largam milhares de armas, metrelhadores e rockets são oferecidos às forças lusitias p´ro-democracia.
Na linha da frente o General Jaskicevicius envia uma mensagem as romanos e ao auto-proclamado líder Lusitio:
Com o objectivo de evitar confrontos armados, peço uma audiência convosco em território neutro.
URS- Internacional Socialista
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
As forças Peterandesas começam a movimentar-se em conjunto com as forças da URS para a linha da frente, 30000 soldados, camiões, blindados ligeiros, baterias de 150mm e MBT´s seguem com as tropas da URS, estas forças recebem em breve noticias, foram organizadas como a 3rd"Scotland" division, a 6th"Patriots" Division e a 10th"Fox" Division, todas agora fazendo parte do novo 5º Exército.
Na Peterandia a Presidente estuda a hipótese de enviar mais forças sem descuidar demasiado a defesa nacional.
Na Peterandia a Presidente estuda a hipótese de enviar mais forças sem descuidar demasiado a defesa nacional.
Re: Uma questão de Geoestratégia...
A frota que se encontrava espalhada por toda a costa da américa do sul concentra-se agora a norte e recebe autorização por parte da FUS para atravessar o canal do Panamá. Dirige-se para a Islândia.
URS- Internacional Socialista
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
A situação nas colónias lusitas acalmou bastante. A presença de grandes forças navais deixou de ser necessária nas duas colónias da america central. Os ceus são patrulhados a partir do panamá (na colonia perto ou na venezuela,) e a partir de alguns caças defensivos que vieram da fus, que estão à beira de ser enviados para abate. Nas malvinas, acontecerá o mesmo durante o proximo dia, e os dois porta-aviões que protegiam a colóniam, rumaram a maxima velocidade a norte.
Os soldados nas três colónias, nomeadamente marines e soldados experientes do exercito, irão rapidamente ser retirados dos territórios e enviados para a Irlanda. Dos 30mil soldados e marines, restam 20mil, rendidos nos proximos dias por soldados da Guarda Nacional.
Os soldados nas três colónias, nomeadamente marines e soldados experientes do exercito, irão rapidamente ser retirados dos territórios e enviados para a Irlanda. Dos 30mil soldados e marines, restam 20mil, rendidos nos proximos dias por soldados da Guarda Nacional.
Scream_off- OCDE
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
Montes Urais
O último reduto Imperial nos Urais estava prestes a ser conquistado. Frente a frente diante das grandes montanhas que assinalavam o fim da civilização, os soldados do Exército da Revolução, que se contavam em cerca de 10,000 acamparam e posicionaram a sua artilharia, estando protegido por fortificações improvisadas. Começaram a disparar para a zona das montanhas onde estava a resistência, com o apoio da Força Aérea. Depois de dias de "carpet bombing" sem resposta do inimigo, 2,000 soldados do Regimento Especial de Montanha, chegados das zonas montanhosas de Boganhem, entraram cuidadosamente nas montanhas, pela calada. Com a ajuda de desertores conseguiram localizar as bases do inimigo, e passados dois dias, já o tinham neutralizado quase por completo, com acções de sabotagem. Chegaram ao acampamento com o último dos líderes Imperiais, Ivan Ibrahimovic, que seria levado para St. Romanov.
St. Romanov
St. Romanov resumia a vida normal: lojas reabriam, carros voltavam às estradas, mas a liberdade mudava por completo a atitude das pessoas. A alegria e camaradagem substituíram a desconfiança e medo do Antigo Regime. Os 25,000 soldados Centricos davam-se bem com as populações locais e substituíam a polícia por enquanto. No antigo Palácio Imperial, o General Mannerheim participava nas reuniões da Junta de Salvação Nacional e tudo corria bem.
Moscovo
Moscovo estava em ruínas. Mas o povo, optimista não foi hostil às tropas da União, nem muito receptivo, como é hábito dos russos. Estavam sem dúvida satisfeitos com a saída dos fascistas, e por enquanto tentavam retomar a sua vida do dia-a-dia.
A Lusitia Livre estava agora segura. Com a zona a norte de St. Romanov e Moscovo, inclusivé sob controlo exclusivo da URLC, incluindo a zona deserta até aos Urais, e com as zonas a sul guardadas por tropas da URS e da FUS, Roma não seria uma ameaça.
O último reduto Imperial nos Urais estava prestes a ser conquistado. Frente a frente diante das grandes montanhas que assinalavam o fim da civilização, os soldados do Exército da Revolução, que se contavam em cerca de 10,000 acamparam e posicionaram a sua artilharia, estando protegido por fortificações improvisadas. Começaram a disparar para a zona das montanhas onde estava a resistência, com o apoio da Força Aérea. Depois de dias de "carpet bombing" sem resposta do inimigo, 2,000 soldados do Regimento Especial de Montanha, chegados das zonas montanhosas de Boganhem, entraram cuidadosamente nas montanhas, pela calada. Com a ajuda de desertores conseguiram localizar as bases do inimigo, e passados dois dias, já o tinham neutralizado quase por completo, com acções de sabotagem. Chegaram ao acampamento com o último dos líderes Imperiais, Ivan Ibrahimovic, que seria levado para St. Romanov.
St. Romanov
St. Romanov resumia a vida normal: lojas reabriam, carros voltavam às estradas, mas a liberdade mudava por completo a atitude das pessoas. A alegria e camaradagem substituíram a desconfiança e medo do Antigo Regime. Os 25,000 soldados Centricos davam-se bem com as populações locais e substituíam a polícia por enquanto. No antigo Palácio Imperial, o General Mannerheim participava nas reuniões da Junta de Salvação Nacional e tudo corria bem.
Moscovo
Moscovo estava em ruínas. Mas o povo, optimista não foi hostil às tropas da União, nem muito receptivo, como é hábito dos russos. Estavam sem dúvida satisfeitos com a saída dos fascistas, e por enquanto tentavam retomar a sua vida do dia-a-dia.
A Lusitia Livre estava agora segura. Com a zona a norte de St. Romanov e Moscovo, inclusivé sob controlo exclusivo da URLC, incluindo a zona deserta até aos Urais, e com as zonas a sul guardadas por tropas da URS e da FUS, Roma não seria uma ameaça.
Re: Uma questão de Geoestratégia...
As Forças scream_offenses solidificam as posições. As construções de bases vão de por do sol a por do sol. Pequenos aeroportos militares são preparados. A colocação de sistemas anti-aéreos são intensificados.
Scream_off- OCDE
- Número de Mensagens : 11459
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Capital : Águas Santas
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
ooc: este post tem o patrocinio do Lusitia, não estou a fazer god mode. vou falar nas tropas de vários países, assumo que ninguém se importe. se se importarem digam e eu retiro. por coligação refiro-me sempre à URS/FUS/URLC/Peterandia/Lusitia de leste
ic:
Ao início da noite, caças da URS e da FUS começam a bombardear o último reduto do antigo-governo lusitio. As poucas defesas da cidade de Karlingrado são em grande parte eliminadas.
Ao mesmo tempo, os agentes lusitios pró-democracia começam a enviar mensagens de rádio apelando à revolta da população, enquanto cerca de 50.000 soldados da Coligação, acompanhados por centenas de tanques avançam na direcção de Karlingrado. A cidade fica em poucas horas num verdadeiro estado de guerra civil, mas apoiados pelas tropas bem equipadas da coligação, as forças resistentes do ex-governo são aos poucos derrotadas.
Estimam-se milhares de mortos, principalmente de entre a população da cidade. As forças da coligação permitem que muitos soldados imperiais fujam para a zona romana de forma a controlarem a cidade o mais rapidamente possível. Cerca de 10 horas depois do inicio da operação a situação parece calma, milhares de soldados patrulham as ruas e colaboram com a população na remoção dos cadáveres e apoio aos feridos. A bandeira do novo governo lusitio é hasteada no Palácio da Cidade.
Ao Comando Militar do Exército da União chega um relatório que anuncia 263 baixas starianas.
Entretanto, à Islândia chegam dezenas de bombardeiros que se juntam às forças da FUS e para o território lusitio controlado pela URLC são enviados caças em grande número. As bases aéreas em Alin-Assur e Pratzen estão praticamente desertas e o governo tristeino disponibiliza-se para oferecer apoio a estas regiões em caso de resposta romana em solo stariano. O objectivo é conseguir rivalizar com os romanos em termos de poderio aéreo.
O Exército da União continua a distribuir armas por entre os rebeldes lusitios e colabora com grupos que tentam trasnportá-las para dentro do território controlado pelos romanos. As notícias que vêm do outro lado são de que os romanos estão a lidar com continua resistência por parte das populações e vários grupos armados.
Aviões com tanques e tropas continuam a chegar à URLC e a entrar em território lusitio. Estão neste momento cerca de 220.000 militares do Exército da União em solo da URLC/Lusitia.
Perto do Suez agrupam-se ainda mais submarinos capazes de bombardear o sul de Roma a qualquer momento.
À Irlanda chegam ainda mais 20.000 homens em navios que foram autorizados pela FUS a atravessar o canal do Panamá.
ic:
Ao início da noite, caças da URS e da FUS começam a bombardear o último reduto do antigo-governo lusitio. As poucas defesas da cidade de Karlingrado são em grande parte eliminadas.
Ao mesmo tempo, os agentes lusitios pró-democracia começam a enviar mensagens de rádio apelando à revolta da população, enquanto cerca de 50.000 soldados da Coligação, acompanhados por centenas de tanques avançam na direcção de Karlingrado. A cidade fica em poucas horas num verdadeiro estado de guerra civil, mas apoiados pelas tropas bem equipadas da coligação, as forças resistentes do ex-governo são aos poucos derrotadas.
Estimam-se milhares de mortos, principalmente de entre a população da cidade. As forças da coligação permitem que muitos soldados imperiais fujam para a zona romana de forma a controlarem a cidade o mais rapidamente possível. Cerca de 10 horas depois do inicio da operação a situação parece calma, milhares de soldados patrulham as ruas e colaboram com a população na remoção dos cadáveres e apoio aos feridos. A bandeira do novo governo lusitio é hasteada no Palácio da Cidade.
Ao Comando Militar do Exército da União chega um relatório que anuncia 263 baixas starianas.
Entretanto, à Islândia chegam dezenas de bombardeiros que se juntam às forças da FUS e para o território lusitio controlado pela URLC são enviados caças em grande número. As bases aéreas em Alin-Assur e Pratzen estão praticamente desertas e o governo tristeino disponibiliza-se para oferecer apoio a estas regiões em caso de resposta romana em solo stariano. O objectivo é conseguir rivalizar com os romanos em termos de poderio aéreo.
O Exército da União continua a distribuir armas por entre os rebeldes lusitios e colabora com grupos que tentam trasnportá-las para dentro do território controlado pelos romanos. As notícias que vêm do outro lado são de que os romanos estão a lidar com continua resistência por parte das populações e vários grupos armados.
Aviões com tanques e tropas continuam a chegar à URLC e a entrar em território lusitio. Estão neste momento cerca de 220.000 militares do Exército da União em solo da URLC/Lusitia.
Perto do Suez agrupam-se ainda mais submarinos capazes de bombardear o sul de Roma a qualquer momento.
À Irlanda chegam ainda mais 20.000 homens em navios que foram autorizados pela FUS a atravessar o canal do Panamá.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
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Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Uma questão de Geoestratégia...
Karlingrado
A superioriaded numérica e de armamento das forças da coligação eram a grande vantagem,as milicias contavam com alguns carros blindados e armas anti tanque,o ataque foi rápido,depois do bombardeamento aéreo a maioria das forças de Boris dispersaram-se e renderam-se.
As forças da União ainda encontraram alguma resistencia ao entrarem na cidade,nomeadamente dos Camisas Laranjas(Força Fascista de Elite)que recusaram-se entregar e render e suicidaram-se.
Felizmente para Boris ele não se encontrava em Karlingrado nessa altura...
Depois do sucedido a calm foi restablecida,a cooperação entre a população e os militares éra geral,o governo provisório nomeou rapidamente um governador para Karlingrado para apoiar a população nas suas necessidades.
A superioriaded numérica e de armamento das forças da coligação eram a grande vantagem,as milicias contavam com alguns carros blindados e armas anti tanque,o ataque foi rápido,depois do bombardeamento aéreo a maioria das forças de Boris dispersaram-se e renderam-se.
As forças da União ainda encontraram alguma resistencia ao entrarem na cidade,nomeadamente dos Camisas Laranjas(Força Fascista de Elite)que recusaram-se entregar e render e suicidaram-se.
Felizmente para Boris ele não se encontrava em Karlingrado nessa altura...
Depois do sucedido a calm foi restablecida,a cooperação entre a população e os militares éra geral,o governo provisório nomeou rapidamente um governador para Karlingrado para apoiar a população nas suas necessidades.
Pierrine- Número de Mensagens : 1009
Idade : 30
Data de inscrição : 13/09/2008
Re: Uma questão de Geoestratégia...
No sector romano só impera um objectivo, a ordem e disciplina social. Continuam as execuções em massa dos rebeldes capturados. Os romanos nem sabem ao certo de que facção são, se comunistas, se democratas se libertários... São tantos que a confusão é generalizada, e basta alguém levantar um tiro para acabar num caldeirão gigante...
As milicias, essas são deliberadamente a delicia dos romanos. Os pretorianos especialmente, combatem-nas aferrolhados como esfomeados a atacarem um cibo de pão. Os meios aérios de ataque ao solo (CAS) são usados abusivamente, assim como os helicópteros. A estratégia a aplicar, é a do encurralamento (Encirclement) e posterior aniquilação via um ataque combinado terra-ar e ar-terra. Chamam os romanos a isto "juntar as ovelhas"...
César visita as localidades seguras começa a observar a miséria social do Império... Pensa para si:
"Que raio de terriola esta... Não me admira nada que aquele pascácio do Romanov tenha tido tantos problemas..."
Recebe a mensagem de um emissário que o Governo Provisório de um mensageiro...
César: Estes são os de Centric ou da escumalha(URS/FUS/Peterandia)?
Mensageiro: Pelas informações do Senhor Ulpius são dos de Centric!
César: Diga-lhes para enviarem o Consul Saturninus. E de Centric?
Mensageiro: Muito ladinos como de costume... Mas sempre com missivas de paz em relação á Republica!
As milicias, essas são deliberadamente a delicia dos romanos. Os pretorianos especialmente, combatem-nas aferrolhados como esfomeados a atacarem um cibo de pão. Os meios aérios de ataque ao solo (CAS) são usados abusivamente, assim como os helicópteros. A estratégia a aplicar, é a do encurralamento (Encirclement) e posterior aniquilação via um ataque combinado terra-ar e ar-terra. Chamam os romanos a isto "juntar as ovelhas"...
César visita as localidades seguras começa a observar a miséria social do Império... Pensa para si:
"Que raio de terriola esta... Não me admira nada que aquele pascácio do Romanov tenha tido tantos problemas..."
Recebe a mensagem de um emissário que o Governo Provisório de um mensageiro...
César: Estes são os de Centric ou da escumalha(URS/FUS/Peterandia)?
Mensageiro: Pelas informações do Senhor Ulpius são dos de Centric!
César: Diga-lhes para enviarem o Consul Saturninus. E de Centric?
Mensageiro: Muito ladinos como de costume... Mas sempre com missivas de paz em relação á Republica!
Roma- Pacto de Aço
- Número de Mensagens : 1418
Data de inscrição : 30/07/2008
Re: Uma questão de Geoestratégia...
-Os soldados da Commonwealth entraram em combate pela primeira vez em Karliningrado, 10000 soldados da Commonwealth entram na conflito casa a casa, os soldados escoceses são entre eles os mais temidos, ou abatiam os seus adversários á distância com espingardas de batalha, ou entravam a matar com baionetas.
-Os veteranos da Papua tambem deram uma boa luta, estavam habituados a combater cara a cara com os inimigos, apenas tinham mentalmente que substituir selva por casas e o cenário era o mesmo, muitos usavam mesmo katanas como os primitivos da Papua, com efeitos mortais, no final do dia os soldados apesar de poucos tinham feito o seu melhor, 67 soldados morrem em combate.
Na Peterandia o cenário é violento, muita gente está contra a ideia de intervir na Lusitia, dão-se protestos enormes nos centros urbanos do pais, contudo o congresso aprova o envio de mais tropas, muitos deputados acham que intervir na Lusitia é de grande importância.
-Começam a chegar á Lusitia mais 30000 soldados, aumentando o numero de soldados na Lusitia para 60000, muitas vozes no exército são contra esta medida pois acreditam que deixa a commonwealth com demasiados poucos soldados, mas o alto-comando acredita que existem soldados suficientes em todos os territórios.
-No mar de coral e arredores começam-se a fazer preparativos, um novo plano militar de defesa é aprovado, o plano coral permitirá salvaguardar a defesa da Peterandia sem necessitar de quantidades enormes de soldados, quase toda a marinha é colocada na linha de defesa Havaii-Papua-NZ, quase toda a força aérea é aqui colocada também, toda a guarda nacional é chamada ao serviço, as milícias também, a Peterandia tem 4 milhões de pessoas armadas e organizadas, contudo apenas uma pequena parte desta massa é o exército regular, no pacifico os submarinos começam a espalhar-se, ao mínimo sinal de conflito e começam a caçar navios de novo.
-Os veteranos da Papua tambem deram uma boa luta, estavam habituados a combater cara a cara com os inimigos, apenas tinham mentalmente que substituir selva por casas e o cenário era o mesmo, muitos usavam mesmo katanas como os primitivos da Papua, com efeitos mortais, no final do dia os soldados apesar de poucos tinham feito o seu melhor, 67 soldados morrem em combate.
Na Peterandia o cenário é violento, muita gente está contra a ideia de intervir na Lusitia, dão-se protestos enormes nos centros urbanos do pais, contudo o congresso aprova o envio de mais tropas, muitos deputados acham que intervir na Lusitia é de grande importância.
-Começam a chegar á Lusitia mais 30000 soldados, aumentando o numero de soldados na Lusitia para 60000, muitas vozes no exército são contra esta medida pois acreditam que deixa a commonwealth com demasiados poucos soldados, mas o alto-comando acredita que existem soldados suficientes em todos os territórios.
-No mar de coral e arredores começam-se a fazer preparativos, um novo plano militar de defesa é aprovado, o plano coral permitirá salvaguardar a defesa da Peterandia sem necessitar de quantidades enormes de soldados, quase toda a marinha é colocada na linha de defesa Havaii-Papua-NZ, quase toda a força aérea é aqui colocada também, toda a guarda nacional é chamada ao serviço, as milícias também, a Peterandia tem 4 milhões de pessoas armadas e organizadas, contudo apenas uma pequena parte desta massa é o exército regular, no pacifico os submarinos começam a espalhar-se, ao mínimo sinal de conflito e começam a caçar navios de novo.
Re: Uma questão de Geoestratégia...
Ao Praetorium cesariano chegam noticias que Peterandia está envolvida nos combates a norte... César Augusto que estava no banho reclinado e a folhear um manual de guerra, meramente comenta com o seu Magister Aerium que lhe havia dado a noticia...
César Augusto: Balbus... Balbus... Não sei qual a tua cara de choque... Tamanha estupidez gera sempre tamanha medonhez, tens aí a cagada...
MA Balbus: Mas eles acabaram de sair de guerra conosco! Patriots Acts! Defesa exaustiva lá da terrinha...
César: Há os que nascem para pensar, os que nascem para trabalhar, e os que nascem para serem estúpidos... E Peterandia é pródiga em nadps estúpidos. Quando um dia levarem com um exército porta dentro, em que até os cangurus sejam empalados, aquilo pia fininho... Deixa-os ser felizes, dos ratos não temem os gatos...
César Augusto: Balbus... Balbus... Não sei qual a tua cara de choque... Tamanha estupidez gera sempre tamanha medonhez, tens aí a cagada...
MA Balbus: Mas eles acabaram de sair de guerra conosco! Patriots Acts! Defesa exaustiva lá da terrinha...
César: Há os que nascem para pensar, os que nascem para trabalhar, e os que nascem para serem estúpidos... E Peterandia é pródiga em nadps estúpidos. Quando um dia levarem com um exército porta dentro, em que até os cangurus sejam empalados, aquilo pia fininho... Deixa-os ser felizes, dos ratos não temem os gatos...
Roma- Pacto de Aço
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Data de inscrição : 30/07/2008
Re: Uma questão de Geoestratégia...
Stalin e o seu camarada Lavrov vai recebendo noticias da Europa.
Stalin: Parece que os nossos camaradas estão a falar a sério sobre a guerra, e com os capitalistas atrás, a coisa não tá boa para os romanos.
Lavrov: Seja como for, a coisa não vai ficar boa para ninguém. E se a URS for atacada, vamos ter que entrar e lá se vai o pacto com os romanos. E tudo por causa de um país onde não temos nada a ganhar.
Stalin: Ao menos significa que temos caminho aberto na Coreia. Eles que se matem uns aos outros lá no fim do mundo...
Entretanto vários caças triestinos são enviados para bases aéreas no Norte da URS a pedido do governo da URS. Servirão para defender as zonas perto da fronteira se por acaso a guerra se alastrar até lá.
Stalin: Parece que os nossos camaradas estão a falar a sério sobre a guerra, e com os capitalistas atrás, a coisa não tá boa para os romanos.
Lavrov: Seja como for, a coisa não vai ficar boa para ninguém. E se a URS for atacada, vamos ter que entrar e lá se vai o pacto com os romanos. E tudo por causa de um país onde não temos nada a ganhar.
Stalin: Ao menos significa que temos caminho aberto na Coreia. Eles que se matem uns aos outros lá no fim do mundo...
Entretanto vários caças triestinos são enviados para bases aéreas no Norte da URS a pedido do governo da URS. Servirão para defender as zonas perto da fronteira se por acaso a guerra se alastrar até lá.
Triestin- Internacional Socialista
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Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Uma questão de Geoestratégia...
César ordena para que 70% das frotas romanas de submarinos zarpem rumo ao Atlântico, enquanto 30% rumam ao Indico, mais concretamente para o mar vermelho.
Com o aumento dos ataques rebeldes e sua respectiva captura, as execuções "á cesariana" torna-se ineficazes, os romanos adoptam em muitos casos as execuções de emergência...
Com o aumento dos ataques rebeldes e sua respectiva captura, as execuções "á cesariana" torna-se ineficazes, os romanos adoptam em muitos casos as execuções de emergência...
Roma- Pacto de Aço
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Data de inscrição : 30/07/2008
Re: Uma questão de Geoestratégia...
A substituição dos 50mil soldados e marines que ocuparam as três colónias lusitias, foi concluida, ficando agora nos territórios 30mil soldados da Guarda Nacional. À Irlanda, chegam das colónias lusitias a maioria dos soldados e marines. No total, 30mil marines e 20mil soldados do exercito, estão presentes na irlanda, apoiados por uma forte armada estacionada entre a irlanda e a islandia, centenas de caças estão ja estacionados no local. A chegada de unidades mecanizadas chegam ao local, e do Circulo chegam as novas ordem, mais unidades serão enviadas para a irlanda.
O Almirantado do Pacifico, saiem mais dois porta-aviões, cruzando já o canal do Panamá, e rumando a norte. O Comando Militar Federal Europeu, responsavel pelas operações federais na europa, reordena as suas tropas em lusitia. Marines vão para a frente de combate, apoiados pelas unidades mecanizadas e de artilharia do exercito, entre outras, e a Guarda Nacional entra agora em Lusitia continental, chegando 25mil soldados, que ficam responsaveis pelas localidades mais calmas, e algumas cidades. Espera-se a chegada de mais centenas de milhar de soldados...
O Almirantado do Pacifico, saiem mais dois porta-aviões, cruzando já o canal do Panamá, e rumando a norte. O Comando Militar Federal Europeu, responsavel pelas operações federais na europa, reordena as suas tropas em lusitia. Marines vão para a frente de combate, apoiados pelas unidades mecanizadas e de artilharia do exercito, entre outras, e a Guarda Nacional entra agora em Lusitia continental, chegando 25mil soldados, que ficam responsaveis pelas localidades mais calmas, e algumas cidades. Espera-se a chegada de mais centenas de milhar de soldados...
Scream_off- OCDE
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
Magister Aerium sugere a César que pressione a criação de um regime libertário na Lusitia. Alega que Boris não tem hipótese de sobreviver muito tempo sem a presença romana... Contudo o que irrita os romanos nem é a balbúrdia reinante em Lusitia, mas sim a presença dos seus arquinimigos a URS e a FUS, mas especialmente este último...
Ulpius insiste para que se entre em vias de facto com a FUS, mas César culmata que se ele deseja ascender no seio do Império, que vá com calma, porque não se é com conflitos exaustivos que se consegue a glória em Roma, mas com conflitos faseados...
Impera a sugestão de Balbus. Contudo com a mischórdia reaccionária que reina no sector romano, ninguém sabe quem é quem, e os extremínios continuam a decorrer na normalidade.
Há um certo grau de vantagens com o Libertarismo Cêntrico...As populações acalmam, não é um dos regimes concorrentes (Socialismo/Comunismo/Democracia á "FUS), mas fica na "tutela politica" da URLC, regime que não causa o menor incómodo a Politica Extrena Romana até ao momento...
As baixas no terreno aparecem, contudo é a força aéria que reina. Tombados em batalha, cerca de 1000 legionários, e 200 entre pretorianos e granadeiros, devido a embuscadas bastante elaboradas. Balbus ganha prestigio pelas razias aérias que projecta junto dos rebeldes. O alto comando insiste que enquanto não houver "fumo branco" que tudo continuará como dantes... Extreminio de rebeldes e razias aérias coordenadas via satélite...
César chega mesmo a dizer: "Está tudo nas mãos de Trotsky e do Primeiro Cidadão da URLC... O Romanov era um poço sem fim de incompetência...."
Ulpius insiste para que se entre em vias de facto com a FUS, mas César culmata que se ele deseja ascender no seio do Império, que vá com calma, porque não se é com conflitos exaustivos que se consegue a glória em Roma, mas com conflitos faseados...
Impera a sugestão de Balbus. Contudo com a mischórdia reaccionária que reina no sector romano, ninguém sabe quem é quem, e os extremínios continuam a decorrer na normalidade.
Há um certo grau de vantagens com o Libertarismo Cêntrico...As populações acalmam, não é um dos regimes concorrentes (Socialismo/Comunismo/Democracia á "FUS), mas fica na "tutela politica" da URLC, regime que não causa o menor incómodo a Politica Extrena Romana até ao momento...
As baixas no terreno aparecem, contudo é a força aéria que reina. Tombados em batalha, cerca de 1000 legionários, e 200 entre pretorianos e granadeiros, devido a embuscadas bastante elaboradas. Balbus ganha prestigio pelas razias aérias que projecta junto dos rebeldes. O alto comando insiste que enquanto não houver "fumo branco" que tudo continuará como dantes... Extreminio de rebeldes e razias aérias coordenadas via satélite...
César chega mesmo a dizer: "Está tudo nas mãos de Trotsky e do Primeiro Cidadão da URLC... O Romanov era um poço sem fim de incompetência...."
Roma- Pacto de Aço
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
-Os 30000 soldados extra para a Lusitia chegam e seguem imediatamente para a linha da frente, entre eles estão 5000 marines, dos quais 2000 lutaram contra os Romanos na América Romana.
-Á Irlanda chegam 20000 soldados para ajudar na eventual defesa do território, a presidente decide não enviar mais soldados para o teatro europeu nos próximos tempos a não ser que de facto ecluda um conflito, os números oficiais são 80000 soldados no terreno, mais 20000 a postos para envio imediato, mais 30000 que poderão ser deslocados de outros sectores.
-Na linha Havaii-Papua-NZ acumulam-se os navios, aviões e soldados, quase toda a marinha e força aérea está colocada nas bases de Pearl Harbor, Port Moresbi e Aukland, 120000 soldados estão a postos nestas bases, muitos ainda em treino visto quase toda a força profissional ter sido enviada para a Europa, os soldados na Papua e na Nova-zelandia estão agora bem entrincheirados, ao contrario da época da guerra na papua e com Roma, desta vez o estado está completamente preparado.
-Á Irlanda chegam 20000 soldados para ajudar na eventual defesa do território, a presidente decide não enviar mais soldados para o teatro europeu nos próximos tempos a não ser que de facto ecluda um conflito, os números oficiais são 80000 soldados no terreno, mais 20000 a postos para envio imediato, mais 30000 que poderão ser deslocados de outros sectores.
-Na linha Havaii-Papua-NZ acumulam-se os navios, aviões e soldados, quase toda a marinha e força aérea está colocada nas bases de Pearl Harbor, Port Moresbi e Aukland, 120000 soldados estão a postos nestas bases, muitos ainda em treino visto quase toda a força profissional ter sido enviada para a Europa, os soldados na Papua e na Nova-zelandia estão agora bem entrincheirados, ao contrario da época da guerra na papua e com Roma, desta vez o estado está completamente preparado.
Re: Uma questão de Geoestratégia...
As forças militares scream_offenses alem de estarem a armar as forças lusitias na zona ocupada pelas forças aliadas, a Agência de Segurança Nacional, em cooperação com as forças especiais militares, estão a enviar secretamente centenas de armas e explosivos para dentro da zona ocupada por roma. As ordens vêm directamente da presidente, e se descobertas por roma, a Presidente controlará a situação.
Scream_off- OCDE
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Chefe de Estado : Presidente Zé
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
A OVRA que desde o ínicio do conflito operava como os "furões" de César no teatro de operações, suas acções iam desde fornecimento de informações fantoches ás milicias rebeldes de modo a fazer-las cair em embuscadas, até detectar bolsões e ninhos rebeldes, começam a denotar um anormal crescimento de explosivos e armamento estrangeiro entre os rebeldes...
Roma- Pacto de Aço
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
O Governador da Irlanda arranca os poucos cabelos que ainda tem. Devem estar cerca de 100.000 militares da URS, FUS e Peterandia no território. O povo está convencido que Roma vai atacar a ilha.
Do Conselho chega-lhe a mensagem para que se concentre apenas em manter a população civil calma.
É instaurado um recolher obrigatório na ilha e alguns bens essenciais começam a ser racionados, pois o povo teme um conflito.
Em Lusitia, karlingrado continua altamente vigiada pelos militares, que instalam agora acampamentos perto de toda a fronteira com o território controlado pelos romanos. Continuam a chegar caças aos aeroportos da URLC e aos que os militares peterandeses contruiram em Lusitia.
Entretanto um contingente com mais de 40.000 soldados parte da República Socialista da Savedra com destino à Lusitia.
Do Conselho chega-lhe a mensagem para que se concentre apenas em manter a população civil calma.
É instaurado um recolher obrigatório na ilha e alguns bens essenciais começam a ser racionados, pois o povo teme um conflito.
Em Lusitia, karlingrado continua altamente vigiada pelos militares, que instalam agora acampamentos perto de toda a fronteira com o território controlado pelos romanos. Continuam a chegar caças aos aeroportos da URLC e aos que os militares peterandeses contruiram em Lusitia.
Entretanto um contingente com mais de 40.000 soldados parte da República Socialista da Savedra com destino à Lusitia.
URS- Internacional Socialista
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
A zona desmilitarizada na Irlanda, fruto do acordo Roma-URS continua a ser respeitado na integra.
Roma- Pacto de Aço
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Re: Uma questão de Geoestratégia...
Os soldados Peterandeses na frente de Roma com a URS estão delirantes por poderem pisar solo Europeu depois da humilhação da América e da Escócia, os GI (General Infantry) e os Marines decidem ir até um monte perto do seu acampamento e hastear uma bandeira da Peterandia á plena vista de todos, o símbolo obvio é que estavam ali para defender aquela terra, e só por cima dos seus cadáveres iriam recuar, depois de uma foto para a reportagem o comandandante decide também colocar uma bandeira do novo governo Lusitio e convida os seus camaradas da URS a copiar o gesto:
Uma pausa para a foto
Uma pausa para a foto
Re: Uma questão de Geoestratégia...
Os pretorianos observam o acto de provocação com o mais profundo desprezo... Enquanto os Peterandeses fazem pose para fotos, os Pretorianos e os Granadeiros continuam nos seus postos prontos para qualquer eventualidade. Canhões, Espingardas, Metrelhadoras, Morteiros e Misseis de Exaustão continuam apontados para o além...
Roma- Pacto de Aço
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