Rede de Informação da URS

URS domina o mundo do futebol

Estará o paradigma futebolístico a mudar? Terá Kalmar perdido o seu lugar como a nação do futebol?

Se olharmos para a última época, a resposta é sim. A URS e Triestin emergiram como as novas potências do futebol mundial, especialmente a nossa nação, que viu os seus dois melhores clubes conquistarem os dois troféus mais importantes do mundo. E curiosamente o adversário na luta final foi triestino, não kalmarense.

O Dinamo de Pratzen conseguiu trazer o troféu da Liga dos Campeões para a URS pela primeira vez, depois de vencer por 3-1 o Rubin Kazan, na cidade de Valtland. De recordar que esta competição tinha sido sempre ganha por equipas de Kalmar.

Na Liga Mundial, a nova competição da UID, o Crystal City bateu a competição feroz e conquistou a liga com estatísticas de encher o olho. Quem ficou em segundo foi novamente o Rubin Kazan, de Triestin, e não uma equipa de Kalmar.

A nova época está prestes a começar e as grandes equipas asiáticas, especialmente as starianas, sonham com novas glórias nos palcos mundiais. Conseguirá Kalmar recuperar o seu estatuto? Triestin manterá a sua competitividade? Athaulphia assumirá esta época a sua entrada no top 4 das potências futebolísticas, como a vitória do Castelo na Segunda Divisão parece querer indicar?

Teremos as respostas ao longo de mais uma época de futebol que promete ser tão emocionante como a última.

Jansen crítica nações que se juntam à Entente

O Presidente do Conselho da União, Espen Jansen, não poupou críticas amargas à nova organização, mais especificamente aquelas que se juntam às potências imperialistas de Portugal e da Australásia:

- Esta organização nasce de uma aliança entre potências imperialistas que nos últimos anos deixaram claro perante a comunidade internacional o seu desprezo pela vida humana na Papua e no Sahara bem como o desrespeito pela soberania de outras nações, como se viu na Namíbia e em Trondheim. O perigo desta organização não é para a Internacional Socialista ou para a Aliança de Estocolmo, mas sim para as nações que se colocam na boca do lobo sem saberem que os seus mestres não hesitarão em os descartar se isso significar uma vantagem para si.

Não é a URS que deve temer a entente. Não é a FUS que deve temer a Entente. Angelcynn, Lapália e Sarvoya é que devem temer a Entente, onde não duvido que serão usados como meros peões nas loucuras imperialistas dos estados mais poderosos. O que conseguem com esta aliança é distanciarem-se de nações democráticas e estáveis e dependerem de ditaduras monarco-religiosas com um historial de instabilidade interna e externa assustadoras.

Manifestações anti-Internacional em Pratzen, Valtland e Crystal

A cidade de Leipzig, capital de Pratzen, assistiu hoje a algo que poucos esperariam ver: uma manifestação anti-Internacional Socialista. Cerca de 180.000 cidadãos concentraram-se em frente à residência oficial de Nikolai Bradzienitsch e pediram o fim da aliança com Triestin. O porta voz dos manifestantes afirmou que o nome da União está a ser arrastado pela lama devido à ditadura de Putin e das acções agressivas do vizinho do norte.

Também em Valtland e em Crystal City decorreram demonstrações semelhantes, mas o número de manifestantes não ultrapassou os 30.000.


Secretário da Diplomacia demite-se

Nenad Kristjc, homem de confiança de Espen Jansen e Secretário da Diplomacia da União nos últimos 7 anos demitiu-se hoje depois das notícias que vieram da fronteira entre Triestin e Chapim. Numa declaração curta, Kristjc afirmou que "a diplomacia adoptada pelo Conselho relativamente a Moscovo deve ser revista. É-me constantemente omitida informação relativamente a reuniões com representantes triestinos, logo o meu trabalho não faz sentido".

O Conselho ainda não reagiu a esta demissão nem às palavras de Kristjc.

Philip Noah novo Secretário da Diplomacia da União

O marxista Philip Noah, actual presidente da Assembleia Nacional de Pratzen foi escolhido pelo Conselho para ser o Secretário da Diplomacia até às próximas eleições, que se realizam dentro de 6 meses. Noah anunciou na sua tomada de posse que o seu desafio será terminar com as tensões entre Chapim e Triestin e garantir que a situação na União Soviética regressa à normalidade.




Comissão de Eleições divulga partidos inscritos para as próximas eleições

(ooc: ordenados por ordem de resultados nas últimas eleições)

Partido Marxista (marxista, concorre em todas as repúblicas)
Partido Socialista Unido (socialista, concorre em todas as repúblicas)
Partido Social Democrata (social democrata, concorre em todas as repúblicas)
Partido Revolucionário (trotskista, concorre em todas as repúblicas)
Associação Anárquica Nacional (anarco-comunista, concorre em todas as repúblicas)
Movimento dos Cidadãos Unidos (liberal, centro-direita, concorre em todas as repúblicas)
Partido Popular (nacionalista, conservador, concorre em todas as repúblicas)
Movimento dos Verdes (ecologista, socialista, concorre em todas as repúblicas)
Partido Assuriano do Povo (maoista, separatista, concorre apenas em Alin-Assur)
Partido da União de Valtland (conservador, nacionalisdta, separatista, concorre apenas em Valtland)
Partido Nazi (nacional-socialista, partido legal apenas em Alin-Assur)

Especial eleições

Valtland: Nikolai Todorov mostra-se disponível a ceder o seu lugar

Depois de Maximus Thorvald ter anunciado que seria candidato à presidência de Valtland, o actual presidente, Nikolai Todorov afirmou não estar preocupado e que aceitará qualquer decisão do Partido Socialista Unido: "Estou e sempre estarei disponível para servir o povo de Valtland. Se o PSU decidir que o Maximus é uma opção melhor, respeitarei e apoiarei o candidato do partido. Não existe qualquer hipótese de concorrer como independente, isso está fora de questão." O PSU anunciará o seu candidato dentro de um mês.



Crystal: Jansen confirma candidatura

O actual presidente do Conselho afirmou que será candidato à presidência de Crystal, onde venceu com 61% dos votos nas últimas eleições. No entanto, quando interrogado sobre uma eventual reeleição para presidente do Conselho, Jansen não se comprometeu: "Existe um factor a ter em conta, todos sabem que me refiro a Thorvald. Ele é o pai da revolução e do PSU, se ele avançar para a presidência do Conselho, eu abdicarei dessa responsabilidade. O PSU sempre foi um partido unido e não será agora que isso será colocado em causa".



Pratzen: Nikolai Bradzienitsch prepara-se para mais um mandato

O grande símbolo dos comunistas starianos prepara-se para mais um mandato. O Partido Marxista anunciou Bradzienitsch como candidato e as sondagens dão 86% ao líder marxista. No entanto, como sempre, Bradzienitsch causou polémica quando anunciou a sua recandidatura, insinuando que poderá tornar ilegal o Partido Social Democrata: "O PSD é claramente um partido que se opõe à constituição socialista da nossa União, logo será uma questão a ser analisada na Assembleia Nacional".



Hacken: Bletnianov e Strom, segundo round

Nas últimas eleições o marxista Bletnianov venceu o ex-presidente Enki Strom, e são ambos os candidatos nas próximas eleições. A vitória surpresa de Bletnianov nas últimas eleições com uma vantagem de apenas 2% sobre Strom significaram um empate entre Bradzienitsch e Jansen na eleição para a presidência do Conselho, e os socialistas ponderam uma coligação com o Movimento dos Cidadãos Unidos de Ricardo Paiva para alcançar a vitória. Paiva mostrou-se aberto ao diálogo. Bletnianov acusa Strom de "artimanhas políticas e cobardia" e rejeitou qualquer coligação com o Partido Revolucionário: "Os marxistas avançam sempre sozinhos. Esta conversa de coligações só mostra que os nossos adversários nos temem". As sondagens dão um empate técnico entre Bletnianov e Strom.



Savedra: Henriksen não será candidato

O actual presidente Thomas Henriksen, do PSU, não será candidato nas próximas eleições. Um dos fundadores do antigo Partido Socialista Branco e herói da revolução, adiantou que a sua saúde não lhe permite continuar na liderança do país. O PSU avançará com Victor Hwan, actual ministro da economia, um homem popular em toda a União. A grande surpresa promete ser o Partido Social Democrata, sendo que as sondagens dão a Ramon Hussein quase 20% das intenções de voto, colocando o partido colado ao Partido Marxista.


Alin-Assur: Terese Nielsen está de regresso

A primeira presidente de Alin-Assur, que recusou candidatar-se nas últimas eleições por razões pessoais, está de regresso e promete recuperar a república para o PSU, que nas últimas eleições apoiou o candidato do Partido Assuriano do Povo, o que se revelou um fiasco completo. O Partido Marxista nomeou como candidato o actual presidente Eric Mathaus. O reresso de Nielsen promete uma luta renhida pelo poder, as sondagens dão uma vantagem de apenas 1% para Mathaus. Também em Alin-Assur o Partido Social Democrata deverá ultrapassar os 20% dos votos.



Treviso: Kubanov candidato de novo

O marxista Andrey Kubanov será de novo candidato na república com maioria da população triestina. A vitória dos marxistas por margem confortável parece ser por isso inevitável. Tal como Bradzienitsch, Kubanov manifestou a sua vontade de ilegalizar o PSD e o PP, alegando incompatibilidades inconstitucionais.



Saint-Martin: Eyola como sempre

Ugo Eyola vai para o seu segundo mandato com as sondagens a oferecerem ao homem mais popular da pequena república uns esmagadores 98% das intenções de voto. Saint-Martin vive perto de Moçambique, onde as tensões com Portugal são constantes. A veia pacifista de Eyola é para o povo de Saint-Martin uma garantia de que a república com menos habitantes da União se mantém afastada de conflitos.



Irlanda: Boyd lança a grande bomba das eleições

O único presidente de centro-direita da União ainda não sabe se se candidatará a um segundo mandato, mas deixou já um aviso ousado: "Foi um mandato desgastante, sempre com conflitos aqui mesmo ao lado, onde a Irlanda teve que intervir. O PSD irá realizar o seu congresso dentro de 2 meses, e nessa altura divulgarei a minha decisão. Se me candidatar e vencer, irei utilizar os meus poderes presidenciais para convocar um referendo sobre a independência da Irlanda." Os líderes irlandeses do PSU e PM mostraram estupefactos com esta declaração. Uma sondagem recente mostra que apenas 20% dos irlandeses apoia a saída da Irlanda da URS, mas esta afirmação de Boyd vem vincar a ruptura do seu governo com o Conselho.



Islândia: apenas dois partidos vão a eleições

A Islândia já era a república com menos actividade política. Nas últimas eleições, apenas 3 partidos concorreram às eleições, e o Partido Revolucionário anunciou a sua decisão de fechar a sua representação na ilha. Apenas o PM e o PSU irão a votos, onde se espera que o marxista Eidur Helgusson volte a vencer sem dificuldades.

Jansen acusa Lapália de ser "fantoche português"

O Presidente do Conselho não poupou nas palavras quando questionado se as novas taxas para passar no Suez vão causar transtornos económicos de maior: "É óbvio que sim, todo o tráfego comercial entre a Ásia e as repúblicas atlânticas passam pelo Suez, mas também sabemos que isto se trata de uma acção retaliatória por parte de Portugal e Lapália, que aparentemente não passa de um fantoche no seio da Entente, demonstrou que não está interessada em boas relações connosco. A única nação do mundo prejudicada com esta medida é a União, por isso entendemos bem o significado desta acção. Não fomos convidados a reunir com o governo lapaliano e quem sabe negociarmos um acordo favorável a todas as partes... fomos completamente apanhados de surpresa. E o governo lapaliano pode considerar-se avisado de que esta medida terá consequências no futuro."


Empresas automóveis portuguesas com impostos aumentados

O Ministério da Economia da União não demorou a reagir às taxas que existem agora no Suez. Portugal, o maior exportador de automóveis para a união, vai ver a partir do próximo mês os impostos sobre as suas exportações aumentados em 8 vezes, o que poderá significar o fim desta já longa relação comercial. Victor Hwan não escondeu que se trata de uma medida retaliatória: "este aumento de impostos sobre as empresas portuguesas servirá para pagar as taxas que Lapália exige".

Conselho não comenta eventos em Triestin, mas admite intervir

O Conselho da União reuniu hoje de emergência para debater os recentes eventos em Triestin, onde aparentemente um golpe de estado levado a cabo por ex-oficiais do Exército derrubou o governo de Putin. O país parece estar de momento sem liderança definida, o que já levou a um ultimato por parte da Internacional Socialista, que deu 72 horas aos agentes políticos triestinos que definam o seu futuro político.

Nikolai Todorov falou à RIU, em tom intimidatório para com Triestin: "Se a situação evoluir para uma guerra civil, a União intervirá em nome do povo triestino e da estabilidade regional".

Irlanda e Islândia "separam-se" da União!

Numa notícia que apanhou quase todos de surpresa, o Conselho da União decidiu alterar o regime socialista em vigor nas duas repúblicas do Atlântico e substitui-lo por um regime social democrata, abrindo os mercados dos dois países à OCDE, que deverão ver as grandes empresas estatais abandonar os seus territórios ao longo dos próximos anos. O comunicado chegou há segundos à nossa redacção.

Vamos em directo para Valtland, onde Espen jansen vai falar à União:

Boa noite a todos.

Como já souberam há minutos atrás, a República Socialista da Irlanda e a República Socialista da Islândia serão alvo de grandes transformações sociais e económicas nos próximos anos. Adivinham-se muitos desafios no caminho dos nossos camaradas europeus, mas o Conselho ponderou sobre esta questão de forma exaustiva.

A decisão de abrir os mercados destas repúblicas aos países da OCDE vem no seguimento das crescentes dificuldades em ligar comercialmente ambos os países à Ásia, quer devido a guerra económica lançada pelas monarquias europeias, quer devido à insegurança que as nossas empresas sentiam ao atravessar territórios controlados pelos inimigos do socialismo e da democracia.

Esta transformação será gradual mas total. A União continuará a garantir todos os direitos básicos dos cidadãos europeus, como a segurança, educação, saúde, segurança social e sistemas bancários. Os trabalhadores serão lentamente reintegrados no novo mercado, mas não cairemos no erro da meritocracia norte-americana. O nosso sistema financeiro continuará suportar todas as discrepâncias entre ordenados e custo de vida dos cidadãos até que uma situação de equilíbrio seja alcançada. Todos os detalhes estão especificados nos anexos que vos foram entregues.

Esta acção do Conselho demonstra mais uma vez perante o mundo o nosso empenho em seguir o que é melhor para o povo stariano, e neste momento as circunstâncias ditam que este deve ser o caminho a ser percorrido para alcançar a melhor qualidade de vida possível para os nossos cidadãos.

A acompanhar esta medida não podia deixar de vir o espírito democrático que sempre pautou o caminho da nossa nação. A Constituição da União das Repúblicas Socialistas foi alterada de forma a permitir aos próximos governos da Islândia e da Irlanda levarem a referendo a possibilidade de ser concedida independência a estas nações, se assim o entenderem.

Reservei alguns minutos para responder a quaisquer perguntas que me queiram colocar...

Por que considera a meritocracia norte-americana um erro?

Brasil do Norte escreveu:Por que considera a meritocracia norte-americana um erro?

Isto não se trata de um debate ideológico, por isso vou ser breve e não me voltarei a pronunciar sobre o tema. A meritocracia é injusta pois assume que todos os indivíduos tiveram as mesmas condições de educação, crescimento e desenvolvimento pessoal. Sendo esta premissa falsa, o seu estatuto social não revela superioridade, apenas que usufruiu de condições materiais para alcançar o que ficou vedado a outros. Esta não é uma forma justa de organizar uma sociedade.

Sr. Espen, daqui Kamil Zätasch ta TTC, televisão estatal do Chapim.

Caso a Islândia e a Irlanda atinjam níveis económicos e de IDH francamente superiores aos praticadas no resto da União devido às vatagens económicas do mercado livre, ou mercado misto, não teme que possa haver uma pressão interna para que o resto dos estados membros sigam a mesma política, pondo em causa o Socialismo da URS?

Rokolev escreveu:Sr. Espen, daqui Kamil Zätasch ta TTC, televisão estatal do Chapim.

Caso a Islândia e a Irlanda atinjam níveis económicos e de IDH francamente superiores aos praticadas no resto da União devido às vatagens económicas do mercado livre, ou mercado misto, não teme que possa haver uma pressão interna para que o resto dos estados membros sigam a mesma política, pondo em causa o Socialismo da URS?

Não reconheço quaisquer vantagens do mercado livre em relação ao socialismo. Quanto a pressão interna, as Repúblicas da União são democráticas, se os cidadãos decidirem abandonar o socialismo está nas suas mãos.

Demóstenes Torres da Rede Apostólica de Televisão:

Acredita que caso fosse proclamada a independência na Irlanda, este país teria condições de sobreviver, militarmente falando??

Brasil do Norte escreveu:Demóstenes Torres da Rede Apostólica de Televisão:

Acredita que caso fosse proclamada a independência na Irlanda, este país teria condições de sobreviver, militarmente falando??

Sim, pois teriam o apoio total da União.

Império Britanico escreveu:Brice Radstop para a BBC, considerando o tema da independencia, e analisando o inicio da construção de um sistema de mercado livre na Irlanda e Islandia, não considera que dentro de alguns anos as ilhas poderão vir a ser absorvidas pacificamente pela FUS, URLC ou mesmo pelo Reino Unido da Grã-Bretanha?

Não me parece provável, mas se for essa a vontade do povo, que seja.

Scream_off escreveu: - Presidente Jensen a aproximação das duas Republicas à OCDE, poderão levar a melhores relações entre a presidência do Conselho da União e o Governo Federal?

Julgo e espero que sim. As diferenças em termos de política externa dos dois países não são assim tão díspares, exceptuando casos pontuais, e esta aproximação aponta para uma melhoria nas nossas relações.

- E Presidente Jensen, e poderão ser os países da OCDE e da ATE uma escapatória ao sistemático falhanço da Internacional Socialista no que toca à estabilidade regional e por consequência, mundial?

Scream_off escreveu:- E Presidente Jensen, e poderão ser os países da OCDE e da ATE uma escapatória ao sistemático falhanço da Internacional Socialista no que toca à estabilidade regional e por consequência, mundial?

A estabilidade regional é a principal prioridade do Conselho e não necessitamos de forças exteriores para a garantir. Não reconheço também qualquer falhanço da Internacional Socialista, pois se esta organização não existisse, a situação seria verdadeiramente caótica. E imensos potenciais problemas têm sido resolvidos no interior da organização, o que significa que a comunidade internacional não chega a ter conhecimento deles, daí o senhor caracterizar de falhanço a sua actividade.

- Desculpe mas o Senhor Presidente considera positiva a actuação da Internacional Socialista, que em termos regionais tem permitido coisas como o ressurgimento de Stalin na União Soviética, e na sua consequente invasão.. Ou a invasão unilateral de Triestin ao Brasil do Norte, sem qualquer tipo de colaboração internacional, nem dos seus parceiros da IS... Ou no recente golpe de estado em Triestin?

Scream_off escreveu:- Desculpe mas o Senhor Presidente considera positiva a actuação da Internacional Socialista, que em termos regionais tem permitido coisas como o ressurgimento de Stalin na União Soviética, e na sua consequente invasão.. Ou a invasão unilateral de Triestin ao Brasil do Norte, sem qualquer tipo de colaboração internacional, nem dos seus parceiros da IS... Ou no recente golpe de estado em Triestin?

- A Internacional Socialista está a participar activamente na resolução de todas as situações que mencionou. Não confunda inoperância com ausência de espalhafato mediático. E se me permite uma nota, o Conselho atribui o regresso de Stalin a Portugal, pois os nossos serviços secretos (aka o Triestin informou-me) já têm a confirmação de que foi para lá que ele fugiu e de onde reorganizou o seu regresso.

O jornalista estava on-fire. O mais certo era ser expulso da sala em breve, mas regressaria a Águas Santas e receberia um bónus ou um aumento chorudo.. então tentou ir mais longe..

- Presidente Jensen, pegando numa pergunta de outro colega meu, parece que a falta de meritocracia se vê neste aspecto , a minha pergunta não era sobre a falta de tentativas, mas a falta de resultados pois apesar dos esforços da IS, o Presidente não nega esses falhanços.. Para concluir, esses documentos sobre o paradeiro de Stalin serão tornados públicos?

Scream_off escreveu:O jornalista estava on-fire. O mais certo era ser expulso da sala em breve, mas regressaria a Águas Santas e receberia um bónus ou um aumento chorudo.. então tentou ir mais longe..

- Presidente Jensen, pegando numa pergunta de outro colega meu, parece que a falta de meritocracia se vê neste aspecto , a minha pergunta não era sobre a falta de tentativas, mas a falta de resultados pois apesar dos esforços da IS, o Presidente não nega esses falhanços.. Para concluir, esses documentos sobre o paradeiro de Stalin serão tornados públicos?

Aqui a questão é que o senhor e o público em geral não têm conhecimento de quais seriam os resultados caso a Internacional não funcionasse e alcançasse resultados. Mas os resultados existem e não sentimos necessidade de encher o ego e anunciar todos os feitos alcançados diplomaticamente dentro da Internacional. Se a comunidade internacional quiser apelidar de falhanços as nossas acções, isso não nos afecta. As provas de que Stalin esteve em Portugal e recebeu apoio português serão apresentadas quando Stalin for julgado em Triestin pelos crimes que cometeu.