Rede de Informação da URS

Erzya ataca União Soviética, União garante apoio total

Logo ao nascer do dia chegaram os primeiros relatos de combates na fronteira entre Erzya e União Soviética. O Conselho reuniu de emergência e foi rápido a emitir um comunicado:

"A República de Erzya, depois de deter ilegalmente diplomatas soviéticos num claro gesto de provocação, passou desta vez à agressão directa contra a União Soviética. Não existe qualquer fundamento ou legitimidade neste ataque e por isso garantimos o nosso apoio total ao povo e ao governo soviético. Iniciaremos de imediato manobras militares para defender o nosso aliado e deixaremos claras ao governo erzyano as consequências no caso de não retirar imediatamente".

Liga Mundial de Futebol a um mês do início


Campeões Nacionais preparam nova época da Liga Mundial

O Dinamo de Pratzen, actual campeão da União e vencedor da Liga Mundial apresentou hoje a sua equipa aos sócios. A equipa de Pratzen contratou Milos Djukic ao Honved e Roman Peterson ao Crystal City, dois jogadores que integraram a Equipa Ideal da última época. As ambições são elevadas, principalmente a nível externo, onde o grande objectivo é revalidar o título da Liga Mundial.

O treinador falou sobre as expectativas da equipa: "depois de termos vencido a liga mundial o ano passado, as expectativas dos adeptos estão obviamente bastante elevadas e é nossa obrigação mostrar em campo que continuamos a ser a equipa mais forte do mundo. (...) Em termos de adversários directos, infelizmente o Crystal City enfrenta algumas dificuldades internas e não me parece que vão repetir a época passada, por isso tenho que destacar o Gotemburgo e o Malmo como os nossos principais adversários. (...) A Liga dos Campeões também não pode ser esquecida, apesar do actual formato dar ao factor sorte um papel mais determinante, enquanto na liga mundial é a regularidade ao longo do ano que conta."





Treinador do Crystal City não sonha com a vitória

O Crystal City fez uma época para esquecer a nível interno, terminando a Liga da União num modesto 6º lugar e falhando assim o apuramento para a Liga dos Campeões. As dificuldades financeiras do clube levaram várias estrelas a abandonar a equipa, com destaque para Roman Peterson, que rumou ao Dinamo de Pratzen, e Andrés Salvador, que trocou a capital de Crystal pelo HJK Harvinski.

O técnico diz que o mais importante é a Liga da União: "a época passada foi para esquecer, nada saiu bem, fomos a pior defesa do campeonato e falhámos o apuramento para a Liga dos Campeões com uma derrota no último dia, e por isso o importante é recuperar a nível interno. (...) Na Liga Mundial vamos procurar fazer uma prova tranquila e tentar terminar de forma confortável nos 10 primeiros, e para o ano tentar voltar em força".





Hacken United em período de transição

O Hacken United, a terceira equipa stariana que disputou a primeira divisão da liga mundial o ano passado também atravessa um período conturbado. Terminou a Liga da União dois lugares acima da zona de despromoção e os adeptos mais pessimistas antevêem uma despromoção na competição mundial.

O treinador discorda: "Já vimos melhores dias, é um facto, mas conseguimos manter o núcleo da equipa e trazer alguns jovens que nos vão certamente ajudar a alcançar uma classificação a nível interno compatível com o nosso nível. (...) Na Liga Mundial admito que partirmos sem qualquer aspiração de alcançar os lugares de topo, mas julgo que o nosso plantel nos oferece garantias de que alcançaremos a manutenção com alguma tranquilidade. (...) Gostava de ver o Dinamo revalidar o título pelo prestígio que traria à nossa liga, mas o Gotemburgo e o CSKA Moskva estão muito fortes este ano. O que é certo é que vai continuar a ser a competição mais renhida do mundo".





Valtland estreia-se na Primeira Divisão

A partir deste ano a União conta com quatro equipas na Primeira Divisão, depois do Valtland ter conseguido a promoção a época passada. A nível interno a equipa terminou no terceiro lugar e apurou-se para a Liga dos Campeões. A onda de sucesso recente de uma das equipas mais antigas da União deixa os adeptos confiantes de que podem ser a equipa surpresa.

Já o técnico da equipa põe água na fervura: "A Primeira Divisão é outro nível, deixam de haver equipas da União Soviética, de Lapália ou de Trondheim e todas as semanas vamos jogar contra as melhores equipas do mundo, basta ver que estão logo 5 de Kalmar. Precisamos de tempo de adaptação e esta época vamos tentar garantir a manutenção o mais cedo possível e depois tentar terminar na primeira metade da tabela"





HJK tem como objectivo o título da Segunda Divisão

Depois de ter terminado a 3 pontos do lugar que lhe daria a promoção à Primeira Divisão Mundial e de ter terminado a Liga da União em 2º, a 2 pontos do Dinamo de Pratzen, as expectativas dos adeptos do HJK Harvinski não podiam ser maiores, e os adeptos não vão perdoar se a equipa falhar a promoção este ano.

Também o treinador partilha desta visão: "É óbvio que temos que nos assumir como candidatos a vencer a Segunda Divisão, mas o objectivo principal é garantir a promoção, o título seria um bónus. Fizemos uma época fantástica a nível interno e ficamos a 2 pontos do título, e julgo que os nossos adversários da Segunda Divisão olham para nós como o alvo a abater. O importante é não entrar em euforias."





Brann United sonha com entrada na Terceira Divisão

A principal equipa da República de Hacken terminou a Liga da União em 4º lugar, o que lhe valeu a qualificação para o Torneio de Apuramento da Liga Mundial, de onde sairão as novas equipas que preencherão os lugares em aberto na Terceira Divisão da Liga Mundial. A concorrência será apertada e a sorte do sorteio poderá ditar o futuro do United.

O treinador preferiu destacar a qualidade dos adversários: "Será um Torneio de Apuramento extremamente complicado. Existem poucas vagas e muitas equipas cheias de qualidade e vontade prontas a deixar tudo em campo. Vamos ter equipas de Kalmar, Triestin e Athaulphia, que têm que ser encaradas como candidatos, e algumas incógnitas, como os campeões de Acádia ou equipas de topo da FUS, do Império Britânico e da Burgolavia. Independentemente do que vier a acontecer, estar no meio da elite mundial já é motivo de orgulho para o United".

Presidente da StarSat demitido pelo Ministério da Economia

Guilherme Machado deixou hoje de ser o presidente da StarSat, cargo que ocupou durante apenas 4 meses. Machado havia substituído Henry Fox em Junho passado, mas uma série de maus investimentos e polémicas à volta da empresa forçaram o Ministério da Economia e demitir o presidente.

As críticas a Machado começaram logo no seu primeiro mês como presidente, quando a StarSat ganhou o concurso para fornecer toda a logística electrónica do novo Aeroporto Internacional de Pratzen, para um mês depois anunciar que devido a problemas de produção não seria possível cumprir as datas estabelecidas. O Ministério juntou outras duas empresas ao projecto, mas a quebra de contracto custou 10 pontos à StarSat, colocando a posição de Machado sob fortes críticas.

Três meses depois, sucedeu exactamente o mesmo e a StarSat quebrou as datas estabelecidas no contracto para fornecimento dos componentes electrónicos na barragem de Limerick, na Irlanda, o que custou mais 10 pontos à empresa. A contestação, principalmente do Partido Marxista e da Associação Anárquica Nacional tornaram insustentável a posição de Machado.

Outros 4 directores da empresa foram demitidos e a direcção dissolvida. Pierre Assoumane, do Ministério da Economia, vai ficar provisoriamente responsável pela gestão até uma nova direcção e presidente serem nomeados, provavelmente no próximo mês.

Com estas perdas e a falta de crescimento, a StarSat é a única grande empresa da União fora do top 10 das empresas mundiais.

ooc: Nice.

ooc: se a Philips tivesse perdido os 100 pontos ias ver o que eu ia postar

ooc: Dos 200 pontos ganhos pela Philips, 50 vão para os adminstradores como "prémios".

Athaulphópolis 2010 chega ao fim: União e Triestin terminam empatados

Os I Jogos Olímpicos organizados pela União Internacional do Desporto chegaram ao fim em Athaulphópolis e a participação da União foi considerada excelente pelo Comité Olímpico da União.

Os atletas starianos conquistaram 29 medalhas de ouro, as mesmas que Triestin, divididas por diversas modalidades. Nos desportos mais vistos pelos starianos, Futebol e Basquetebol, as selecções nacionais não conseguiram a vitória final. A selecção nacional de basquetebol feminina chegou à final onde perdeu com a equipa da casa, mas a selecção feminina de andebol conseguiu trazer o ouro.

Noutros destaques, Herman Henrikson, um dos atletas mais famosos da União, venceu o decatlo masculino e João Ribeiro venceu os 10 Km em natação.

As diferentes comitivas nacionais começaram a chegar ontem às diversas capitais da União, onde foram recebidos com extremo entusiasmo, especialmente em San Julian, para onde foram a maioria das medalhas.









Dinamo de Pratzen vence Taça Socialista

O Dinamo de Pratzen venceu ontem a Taça Socialista de Futebol ao derrotar na final os triestinos do Zenit, por 3-2 no prolongamento. Os golos foram da autoria de Igor Berezov, Anton James e Andrés Pereyra.

Governo martinense sem autorização para negociar com Moçambique

Tal como prometido, o presidente de Saint-Martin abordou o Conselho com a possibilidade de um encontro entre Saint-Martin e Moçambique com o objectivo de quebrar as tensões que há anos se fazem sentir na costa este de África. No entanto Ugo Eyola viu as suas ambições esbarrarem na situação que se vive na Europa.

O porta-voz do Conselho comunicou à imprensa que depois de consultar o Comando Militar da União, os membros do Conselho decidiram que a intervenção portuguesa em Inglaterra e a sua colaboração no cerco à cidade de Londres inviabilizariam qualquer acordo diplomático que pudesse ser colocado em cima da mesa.

Eyola lamentou a decisão e disse que aguardará pela resolução pacífica da situação londrina.

Conselho volta atrás e Eyola vai a Moçambique

Depois das manifestações populares e queixas da própria Assembleia Nacional de Saint-Martin, o Conselho da União voltou atrás na sua decisão de não autorizar o governo martinense a negociar directamente com Moçambique. Segundo sabemos Ugo Eyola já terá contactado os governantes moçambicanos para que o encontro entre as duas partes se realize o mais brevemente possível.

O Presidente de Saint-Martin revelou-se bastante satisfeito com a decisão do Conselho. Maximus Thorvald comentou a decisão à saída da reunião: "uma parte importante de saber governar é saber reconhecer os erros, e errámos no nosso julgamento inicial acerca desta questão. Talvez tenhamos subestimado a vontade do povo martinense, mas é para isso que servem as Assembleias Nacionais, para nos alertar para este tipo de erros, e foi isso que aconteceu, o sistema funcionou, e todos no Conselho desejam boa sorte ao nosso camarada Eyola no seu encontro com o vice-rei da Índia."

"Estados Tupiniquins são ameaça séria" diz Bradzienitsch

O Presidente da República Socialista de Pratzen abordou esta manhã o nascimento da Organização dos Estados Tupiniquins, que classificou de "união imperialista e expansionista, que ameaça directamente um aliado da União".

"Esta organização não passa de um conjunto de governos autoritários e bárbaros, com leis políticas e sociais retrógradas e que estão empenhados no conflito com vista a expandirem-se ao resto da América do Sul. Agora juntaram-se a Lapália, fazendo assim a ligação coma Entente. Ao menos os malucos ficam todos no mesmo saco.".

"Acádia é um problema dentro da SDN"

Um membro da delegação da União na Sociedade das Nações, composta por 23 pessoas, confessou hoje à RIU que o Reino de Acádia é visto neste momento como o principal elemento desestabilizador dentro da organização internacional de nações.

O representante em questão, que preferiu permanecer anónimo, enumerou as acções dos acadianos para justificar esta visão: "A Acádia não está preparada para pertencer a uma organização cuja cooperação deve ser motor da mesma. O sinal de alerta foi o ataque a SpMky, ou seja, um estado membro da SDN a atacar outro, isto foi algo sem precedentes. Depois tivemos a recusa acadiana em integrar a MINT, embora no início tenhamos deixado passar o facto pois muitos outros países tomaram a mesma atitude. Recentemente assistimos a mais uma triste acção dos acadianos, votando contra um pacote de ajuda humanitária para Trondheim, e mais grave ainda, ameaçando não cumprir uma resolução da Assembleia da SDN, caso a proposta seja aprovada. A opinião entre os delegados de vários países com quem falei é a mesma: se a Acádia não está pronta para comprometer com a SDN devem afastar-se. Eventualmente a proposta burgolava vai ser aprovada e esse será o teste aos acadianos, e a minha opinião pessoal é óbvia, ou cumprem a resolução ou teremos uma crise grave."

Triestin ataca Lapália perante passividade da Entente

Assim que os primeiros relatos de bombardeamentos triestinos na região do Cáucaso chegaram ao conhecimento público, a preocupação assolou as cadeias televisivas e os jornais de toda a União: uma reacção da Entente seria agora inevitável e a guerra chegaria à Ásia. A Marinha da União mobilizou de imediato, apesar do grosso da frota nacional estar no Atlântico Norte, e o Exército da União esteve, segundo fontes anónimas, muito perto de convocar os reservistas.

Vários dias depois parece que os medos foram exagerados e que tanto Portugal como o Império Britânico não estão dispostos a entrar no conflito possivelmente mais sangrento da história para salvar as regiões lapalianas do Cáspio, reclamadas por Triestin, oficialmente para servir de refúgio à população de esquerda da região, violentamente oprimida pelas autoridades locais.

O Conselho emitiu um comunicado condenando a agressão triestina, mas pelos corredores do poder em Valtland é bem possível que o estado de espírito não encontre reflexo no comunicado condenatório. No entanto nem o fervoroso marxista Nikolai Bradzienitsch quis comentar estes desenvolvimentos.

Entretanto a Marinha continua alerta e os ataques triestinos continuam, perante a total indiferença do mundo.

Acordo histórico em Alin-Assur: pena de morte abolida

Depois de décadas de debate entre os três grandes partidos de Alin-Assur, a Assembleia Nacional da sexta República da União aprovou hoje o decreto-lei que elimina a pena capital do sistema penal assuriano. Desta forma a pena de morte passa a ser proibida em todos os territórios da União.

Desde a integração de Alin-Assur na União que os vários partidos de esquerda batalhavam acerca desta questão na Assembleia, e apesar das maiorias alcançadas pelo Partido Socialista Unido e pelo Partido Marxista nestes debates, a oposição do Partido Assuriano do Povo travou sempre a abolição desta lei.

Devido às particularidades culturais de Alin-Assur e à influência do PAP, PSU e PM sempre recusaram alterar a lei sem um acordo com o mesmo. Este acordo foi finalmente alcançado hoje depois do PAP ter alterado a sua postura no último congresso do partido, onde a maioria dos militantes aprovou a alteração à lei. Hoje, na Assembleia, a abolição da pena de morte foi aprovada com 73% dos votos favoráveis.

Bradzienitsch critica fortemente Sociedade das Nações

O Presidente de Pratzen compareceu ontem diante das câmaras de televisão, logo depois de uma reunião do Comité Central do Partido Marxista, para anunciar que no plano eleitoral dos candidatos do PM às próximas eleições presidenciais constará a decisão de abandonar a Sociedade das Nações caso o PM consiga o controlo do Conselho.

- A Sociedade das Nações não passa de um capricho idealista de Thorvald. A ideia de que o mundo pode trabalhar em conjunto para resolver problemas comuns é infelizmente um sonho. Os imperialistas da Entente ficam de fora e a ATE joga o jogo do polícia bom e do polícia mau, com a FUS aparentemente muito colaborante e Kalmar a agir por fora ameaçando os territórios de outras nações na América do Sul, perante o silêncio da SDN. Até quando as propostas são boas temos países arrogantes como Acádia a colocarem-se à margem e mais uma vez não existe nenhum mecanismo que condene a recusa. Claro que nada se compara à intervenção em Trondheim, mascarada de grande obra de humanismo e pacifismo, quando tudo não passou de uma colaboração cobarde da nossa nação na expulsão de Triestin de África, numa altura em que o próprio povo local queria que Triestin ficasse. Thorvald é culpado de trair a confiança do nosso mais leal aliado e com isso ajudado a ATE na sua colonização de África, ou será que as suas bases militares na RDT são apenas uma coincidência e só Triestin conta como ameaça em África? Esta farsa precisa de acabar e o Partido Marxista estará como sempre na linha da frente na denuncia destas situações. O povo da União saberá apreciar a gravidade da situação e estou confiante que alcançaremos nas urnas a vitória que merecemos.

Na sede dos serviços secretos de Kalmar, a ASSUK, há uma equipa a acompanhar exclusivamente a vida de Bradzienitsch. Bradzienitsch é visto em Kalmar como um político impulsivo e com muitas fragilidades, mas a sua visão anti-Kalmar e a atenção que dedica ao governo kalmarense e denuncia as suas acções podem trazer problemas no futuro caso consiga mais poder dentro da URS. Todos os cenários estão na mesa, incluido a possibilidade de assassinato depois ou mesmo antes desse possível aumento de poder.

INADM ultrapassa RSU como principal financiador das Universidades da União

As Universidades de toda a União sempre tiveram um financiamento repartido principalmente pelas três grandes entidades públicas da União, a Rede de Saúde da União (34%), o Centro Nacional de Educação (32%) e a INADM (Indústria Nacional de Armamento e Desenvolvimento Militar) (21%). No entanto esta manhã foi aprovado simultaneamente nas 10 Assembleias Nacionais de todas as Repúblicas um aumento do investimento da INADM, que subirá aos 31% do investimento total das Universidades nacionais. A RSU e o CNE diminuirão o seu investimento em 5% cada.

Esta mudança foi proposta pelo Partido Marxista e aprovada em conjunto com o Partido Socialista Unido e já suscitou protestos por toda a oposição e várias manifestações junto das principais Universidades de cada República e nos centros das principais cidades.

Os estudantes acusam o Conselho de desviar a orientação da educação nacional para a indústria militar, colocando em causa todo o investimento em investigação médica e industrial, que são a base do desenvolvimento nacional. De recordar que 87% de toda a investigação médica, tecnológica e informática da União é financiada e realizada pela Rede de Universidades da União. Peter Magnusson, presidente da Associação de Estudantes da Universidade Valtland, a maior do país, foi claro nas suas críticas: "esta mensagem do Conselho é clara, não só para os estudantes, mas para toda a população em geral. O foco do investimento nacional será na indústria militar e no aumento da investigação nessa área, em detrimento dos projectos educativos, médicos e tecnológicos que sempre serviram o povo stariano. As Universidades nacionais são a base de todo o avanço em áreas civis desde que a República foi fundada e as pessoas vão notar no seu dia-a-dia estas mudanças. Temos informações que bolsas de estudo normalmente atribuídas a pesquisa área da saúde e agricultura já estão a ser desviadas para estudos financiados pela INADM e as pessoas têm que reagir a esta tranfomação da nossa República num estado militar".




Na Universidade de Pratzen os estudantes tentaram encerrar a sede da Universidade em protesto contra a nova legislação e a reitoria permitiu a acção pedindo à Polícia Metropolitana que não interviesse.




Nenad Prazaev, líder da Associação Anárquica Nacional diz que a medida é ilegal e desafia os princípios da constituição das Repúblicas da União: "O Conselho está cego e só tem a conta o seu poder de projecção militar, atropelando no processo as grandes conquistas sociais da União. Esta nova política vai destruir as bases da investigação civil nacional em todas as áreas e este enraizamento da INADM em todos os aspectos da vida nacional é um perigo bem real até para a democracia. Em breve chegaremos a um ponto em que a INADM terá o poder para ditar as políticas nacionais e temos um exemplo mesmo aqui ao lado de como funciona um estado militar. Não pode ser isto que o povo deseja para a União e esta é a altura do povo erguer a sua voz para obrigar o Conselho a voltar atrás nesta medida.".

AAN entrega queixa ao Supremo Tribunal da União

A Associação Anárquica Nacional entregou no Supremo Tribunal da União uma queixa contra a lei aprovada pelas Assembleias Nacionais, alegando que a mesma é inconstitucional e viola o artigo 6º da Secção VI que diz que "As instituição militares da União das Repúblicas Socialistas estão impedidas por esta Constituição supra-nacional de controlar absoluta ou parcialmente qualquer instituição civil a nível da União ou a nível de qualquer República constituinte da União".

Nenad Prazaev falou aos jornalistas, esclarecendo que "o controlo da INADM sobre a Rede de Universidades viola claramente este artigo e não pode por isso ser autorizado. Como já foi reportado por diversos corpos locais de estudantes, existem bolsas de estudo e programas de investigação em áreas como a saúde a agricultura que estão a ser cancelados ou desviados para programas do interesse da INADM. Isto é uma prova concreta de que a INADM controlará efectivamente a política das Universidades Nacionais e tal não pode ser permitido. O facto destas alterações de financiamento estarem já a ocorrer são a prova de que o Conselho sabe que esta legislação vai ser anulada pelo Supremo Tribunal e estão a tentar adiantar alguns projectos que interessam apenas à INADM."

Já Juup Hoekstra, do Partido Marxista, negou estas alegações: "Esta queixa não passa de pré-campanha populista por parte do camarada Prazaev. Esta lei prevê apenas uma alteração no financiamento das Universidade, a INADM não controlará programas ou colocação de bolsas ou fundos, por isso não existe qualquer violação constitucional."

Comando Militar coloca MLF na lista de organizações terroristas

Como resposta às ameaças desta organização à FUS e aos seus cidadãos, o Comando Militar anunciou hoje através do Ministério da Defesa que o Movimento de Libertação das Falklands foi colocado na lista de organizações terroristas e que qualquer membro encontrado em solo nacional será detido pelas autoridades.

O Departamento da Diplomacia deixou também claro que "não existe um único político stariano que não reconheça a soberania total da FUS sobre o território das Falklands".

Nikolai Bradzienitsch abandona Comité Central depois de 46 anos à frente dos marxistas; Mitropa promete partido para o futuro

O 64º Congresso Internacional do Partido Marxista é sem dúvida o mais histórico de todos. Nikolai Bradzienitsch, herói da revolução e líder do Partido Marxista desde 1964 abandonou a posição de Secretário-Geral do Partido e consigo dissolveu o Comité Central para que um novo seja eleito pelo novo líder.

O fim da liderança de Bradzienitsch tem para já duas consequências imediatas. Ao abandonar o cargo, Bradzienitsch anunciou também que não se recandidatará à Presidência de Pratzen, cargo que ocupa desde a criação da República. A outra consequência será a mudança de rumo do partido. Com o rejuvenescimento da base militante do mesmo, as velhas ideias leninistas e de união com Triestin serão substituídas por uma nova pureza ideológica prometida pelo vencedor das eleições partidárias.

E o sucessor e grande vencedor da noite foi Daniel Mitropa que derrotou Vladimir Bletnianov, o homem apoiado por Bradzienitsch, considerado por muitos como deficiente em carisma. Já Mitropa é um cativador nato. Um golpe forte na velha ordem marxista-leninista do partido que poderá puxar muito do eleitorado do Partido Socialista Unido.

Mitropa ocupa actualmente o cargo de Presidente da Câmara de Crystal e anunciou no Congresso que concorrerá contra Espen Jansen no que se prevê que seja uma batalha titânica entre dois dos homens mais poderosos da mais populosa República da União. Uma vitória em Crystal colocará quase certamente Mitropa na liderança do Conselho, e os socialistas terão que depositar todo o seu capital político numa República que até hoje parecia segura.

No discurso de tomada de posse como Secretário-Geral do Partido, Mitropa surpreendeu a nação ao comparecer com Peter Magnusson, o maior líder estudantil do país, e Norbert Jones, o líder sindical da União dos Trabalhadores da INADM, o grupo sindical com mais membros em toda a União. Ambos declararam o seu apoio a Mitropa.

Perante o entusiasmo geral, como o renascer de uma velha força revolucionária, Mitropa dirigiu-se as seus camaradas:

- Camaradas! É com toda a honra que tomo hoje posse como Secretário-Geral do nosso grande partido e não vou difamar o trabalho extraordinário do nosso camarada Bradzienitsch. Digo com toda a sinceridade que o considero o maior homem da história da União, o homem a quem mais devemos a nação livre e socialista que temos hoje. Sem os seus sacrifícios seríamos hoje uma anarquia dominada por interesses económicos.

(aplausos efusivos da plateia)

Mas mudam-se os tempos, muda a vontade dos nossos militantes e muda o mundo à nossa volta. E o nosso Partido tem que mudar com ele. O Partido Marxista não ganha o controlo do Conselho por uma razão muito simples: a nossa crença cega e ingénua de que podemos transformar Triestin numa nova URS. Triestin difama com o seu autoritarismo bélico a ideologia marxista a que devemos a nossa prosperidade. O Partido Marxista deve cortar com a velha ordem e afirmar a União das Repúblicas Socialistas como o verdadeiro baluarte do socialismo democrático no mundo!

(aplausos menos efusivos, atacar Triestin era raríssimo dentro do partido)

O Partido deve alargar os seus horizontes ideológicos. A libertação do proletariado não depende apenas das medidas económicas que tomamos, depende da orientação de todos os recursos nacionais para a prosperidade social. Até hoje o partido olha para questões como religião, sexualidade regionalismos como consequência de falhas na aplicação ideológica do socialismo dentro do Conselho. Pois eu digo que todas estas questões são causas que devem servir de impulso a uma nova era de abertura social.

Os semires de Alin-Assur reclamam opressão cultural? Abandonemos então a rigidez centralista do Conselho e adaptemos a economia assuriana às suas especificidades. Os homossexuais da União dizem que fechamos os olhos aos seus problemas? Não esperemos que o futuro resolva esses problemas, incluamos os seus problemas no nosso futuro. Os irlandeses reclamam independência: terão o seu referendo!

Não podemos continuar a esperar que a ideologia resulte no que queremos com base em experiências passadas. O passado é isso mesmo, o passado, e o Partido Marxista vai olhar para o futuro.

(Mitropa faz uma pequena pausa e adopta uma cara séria, prestes a dizer algo aparentemente grave)

Será política do novo Comité Central fazer tudo para chegar ao controlo do Conselho, e nesse dia dissolver a Internacional Socialista e o Pacto de Defesa Asiático. A nossa colaboração com o mundo deve ser feita em cooperação e gestos reais de amizade no dia a dia e não com base em documentos, em manifestos ou em grandes edifícios onde se reúnem pessoas todos os dias para decidir absolutamente nada.

Solidariedade eterna para todos aqueles que queiram acompanhar a nossa nação rumo à glória, à justiça e à prosperidade dos nossos povos. Guiemos-nos por interesses comuns, por circunstâncias específicas, por inimigos comuns e não por instituições arcaicas e imperialistas.

(a juventude na plateia entra em êxtase)

E o problema que nos divide: Triestin! Custa admitir isto, camaradas, todos nós sonhámos numa união asiática forte guiada pelos mesmos princípios. Mas está na altura de ver que há muito Triestin traiu estes princípios e desviou-se para aquilo mesmo que tememos para nós aquando do nascimento da nossa República. Quando controlarmos o Conselho - e vamos controla-lo com a ajuda dos verdadeiros marxistas, dos operários, dos agricultores e dos estudantes, não duvidem disso - vamos lançar o repto a Triestin: socialismo democrático ou isolamento total! Não mais a União compactuará com deturpações daquilo que defendemos!

(Bradzienitsch e os membros mais velhos do partido permanecem imóveis apesar do contentamento geral dos restantes ouvintes)

Camaradas! O futuro é nosso!

Papa Andreu, a ver as notícias no seu sofá enquanto espera o seu pequeno almoço, fica especado a olhar para a televisão...


-OH HOME, QUE SE PASSA QUE TAS COM CARA D'ATRASADO MENTALI? - berra a sua mulher ao entrar na sala com as suas torradas e café num tabuleiro.


-Eixa pá, fosganha-se..que cena hein?? Este gajo é maluco da pinha, oh mulher. Agora ta a dizer que os URSos devem cortar o seu apoio a Triestin e isola-lo se continuarem as aquelas manias parvas de se meterem em guerras..


-CA PARA MIM SÃO BALELAS OH GEORGINHO!

O Chanceler Goldman estava em um café quando passa no rádio um plantão da RT9:
"Atenção! Novo Secretário Geral do Partido Marxista da URS declara que irá propor o fim da Internacional Socialista! Planos do Governo Imperial de Cooperação com a URS podem cair por terra. Esse foi um Plantão Urgente da RT9..."
Goldman virou ao seu ministro da guerra que o acompanhava e disse:
"Isso é piada não é?"
O Ministro virou e disse: "Bah Tchê! Tu sabes como são estes metidos comunas são assim mesmo tchê! Barbaridade!"

Conselho corta relações com Kalmar; Marinha da União não usará o Panamá

O Conselho, no meio da gestão da guerra que já assola o norte de Hacken, teve tempo para uma reunião extraordinária, e para surpresa geral anunciou que a União deixou de manter qualquer tipo de relação diplomática com a União de Kalmar, devido à nova lei kalmarense que prevê que a União pague valores exorbitantes para atravessar o canal do Panamá.

Maximus Thorvald esclareceu:

- Compreenderíamos esta acção de Kalmar se tivesse sido tomada noutra altura, dando tempo a todos os países de se adaptar à mesma. Mas ao adoptar esta nova lei durante a guerra a mensagem para o Conselho foi clara: Kalmar quer prejudicar o nosso esforço de guerra e indirectamente ajudar os nossos inimigos. Estamos em guerra e não teremos rodeios nas nossas decisões enquanto esse estado se mantiver. Se Kalmar quer extorquir outras nações, que o faça, com a União não brincarão. As duas frotas no Atlântico já receberam ordens para se dirigir para o Sul da Burgolavia e nenhuma embarcação militar atravessará o Panamá. Fica a promessa de que a União não esquecerá esta acção e seremos implacáveis no cumprimento da garantia de que Kalmar se arrependerá de a ter executado.

Harvinski e Almaty sob fogo; número de mortos civis perto do milhar

Segundo informações vindas directamente das duas cidades fronteiriças e já confirmadas pelo Comando Militar da União, as cidades de Harvinski e Almaty foram alvo de um ataque de mísseis de longo alcance disparados por Triestin. Segundo o Comando Militar as defesas anti-míssil conseguiram destruir no ar uma grande quantidade de mísseis, mas várias dezenas atingiram vários alvos nas duas cidades.

Em Harvinski o Aeroporto Franz Taavala ficou parcialmente destruído e o edifício administrativo do mesmo também foi atingido, provocando várias dezenas de mortes, apesar do aeroporto estar encerrado ao tráfego.

Também a zona comercial de Riivaala, uma zona de mercados e armazéns da cidade foi atingida. As protecções nestes armazéns eram baixas, visto que não se tratam de alvos militares. Esta foto foi tirada durante o ataque.



Ainda em Harvinski o Bairro Militar de Upsingalle, onde permaneciam as famílias de alguns militares, foi atingido por dois mísseis que causaram a queda de um edifício. Dois bairros adjacentes também foram atingidos.



O Comando Militar não permitiu filmagens de instalações militares, mas testemunhas no local dizem que a Base de Upsingalle foi atingida, bem como a torre de comunicações do Comando Militar no norte da cidade.

O Presidente da Câmara de Harvinski falou à RIU em mais de 300 mortos civis e já anunciou que a evacuação de civis para fora da cidade vai começar de imediato, sendo que comboios já estão a evacuar crianças e idosos. Os hospitais irão evacuar de forma mais lenta e o comércio deverá ficar fechado a partir de amanhã, sendo que o exército e a Guarda Civil serão responsáveis pela distribuição de bens essenciais.


Em Almaty a situação foi mais grave, segundo os nossos repórteres no local foram vários os misseis que falharam alvos militares ou industriais. A sede do Comando Militar Norte de Almaty saiu incólume dos ataques, mas o edifício da TV Almaty, que fica a um quilómetro foi atingido por vários mísseis, crê-se que os triestinos terão confundido os alvos devido às semelhanças nos edifícios.



Só aqui terão morrido mais de 300 pessoas e ainda existem 50 desaparecidos.

Almaty é uma cidade industrial e apesar das defesas anti-míssil no nordeste da cidade, a zona conhecida como Parque do Aço foi fustigada com mísseis. Esta imagem do centro industrial chegou há momentos. O Comando Militar diz que 40% das instalações ficaram inutilizáveis.



Também a principal ponte usada pelo Exército para se mover para norte foi destruída nos ataques.



Maximus Thorvald já declarou que este ataque que fez centenas de vítimas civis terá resposta dura do Conselho. À saída da sede do Conselho, Thorvald mostrou a sua fúria: "Triestin sentirá o poder militar da União e dos seus aliados, e estes ataques marcam a fim de qualquer possibilidade de negociação de paz, faremos com que o povo triestino odeie Donets tanto quanto nós por trazer até eles a destruição que os espera".