POR UMA NOVA ALIANÇA de NAÇÕES

De Nova Lisboa surgiu a confirmação do interesse Imperial em organizar uma reunião entre diversas nações.
Após os primeiros contactos, aguardava-se a chegada de representantes de Vibra, União de Kalmar, URLC, Ataulphia, Peterandia e Lusitia.

O primeiro a chegar a Nova Lisboa é Francisco Carvalho, o Min. dos Negócios Estrangeiros.

Da República de Vibra chega o Comissário Especial para os assuntos diplomáticos vibrienses que vinha preparar a chegada da comitiva diplomática principal

Dentro de dias chegaria o Arquipresidente e o Secretário de Estado.

A República de Vibra deslocava-se sempre com os melhores advogados e diplomatas nacionais, e preparava ao detalhe qualquer intervenção e reunião.

De PeterCity(CAPITAL DA PETERANDIA ) chega Henry Kissinger a Nova Lisboa num Lockheed Tristar II da força aérea da Peterandia, traz consigo a sua equipa de diplomacia.

-A presidente Thatcher não se iria deslocar até ao território a não ser que lhe fosse indicado que seria absolutamente necessário, não iria cometer o erro dos anteriores 3 presidentes de tentar ser o centro absoluto do governo nacional.

Moraes, Carvalho, Kissinger e o comissário vibreense começam a discutir alguns aspectos da política internacional, enquanto aguardam a chegada dos demais convidados.
Moraes informa que a intenção do Império é apenas a de participar numa aliança de defesa comum, face às ameaças dos países comunistas.

Kissinger dirige-se a Moraes:

-Meu caro, os comunistas são de facto uma ameaça para nós, mas e Roma? nós sabemos que Roma tambem é uma superpotencia, qual será a nossa posição perante Roma, ou acredita que eles se irão juntar ao nosso lado?

-Temos tambem de discutir o papel de todas as nações nesta questão, a minha nação de facto está com os seus recursos militares já levados quase ao máximo, mas Kalmar e Cruz de Cristo possuem a capacidade de terem capacidades militares muito significativas, a minha pequena nação possui neste momento o mesmo poder militar que o Império com um país muito mais pequeno, quando é que a militarização dos vossos estados começa?

(occ: quando é que aumentam os vossos impostos para mais de 0%)

- Sr. Kissinger, essas são questões internas que prefiro que não sejam debatidas neste encontro. Discutiremos com base na situação em que nos encontramos de momento.

Han Seung-soo, sentado ao lado do seu amigo Kissingir, intervém, tentando conhecer as sensibilidades dos estados aqui presentes.

- Este conjunto de Nações aqui presentes, se se aliasse, tem o poder de equilibrar o poder bipolar Roma-IS. Simplesmente porque as nossas nações cobrem dos pontos mais estratégicos do planeta. Se não nos aliarmos a nenhum dos lados dos Blocos conseguiremos evitar uma guerra mundial. Para isto, temos que evitar ficar na dependÊncia económica de Roma ou de URS.

Cruz de Cristo escreveu:enquanto aguardam a chegada dos demais convidados.

ooc: Calma pessoal.

Han Seung-soo estava inquieto. O ar estava tenso entre os representantes cristianos. Algo não estava certo. Han tinha a sensação de ter caído num plano bem preparado ao detalhe... Bebe um pouco de água, e pede licença aos representes.

- Sr.s vou até aos paços do jardim, não me estou a sentir muito bem.

Seguem-no os seus assistentes. De repente, Han começa a ficar zonzo. "Há qualquer coisa errada", pensa para si. E desmaia.

-Kissinger estava calmo, mas sabia que estavam ali coisas perigosas em jogo, entrar numa aliança destas significava provocar a URS, para alem disso nem Kalmar nem CC estavam ao máximo das suas capacidades, era uma situação desigual, a Peterandia estava armada até ao máximo das suas pequenas capacidades, e enormes paises como CC e Kalmar estavam nas calmas, Kalmar então basicamente nem forças militares quase possuia, Kissiger receava que a Peterandia pouco mais podesse ser do que carne para canhão para estes estados, uma terra para ser comida pelos vermelhos enquanto eles se militarizavam, teria de ter muita caução nas negociações.

De repente o representante Vibreense desmaia
-"Ai o diabo, o Vib já está bebado, que raio de povo"pensou kissinger

-Alguem chame ajuda! gritou ele

"Isto parece uma telenovela" pensou Carvalho enquanto se criava uma comoção à volta do vibrense.

Moraes recebe notícias alarmantes. O Imperador está em movimento e percebe que o Governo da Ordem de Cristo já tem pouca ou nenhuma influência perto de D. João VII. Os esforços de Maquiavel em promover a paz e resolver os conflitos com os índios parecem ter sido em vão.
'Estes dignitários vão pensar que estão aqui para se pensar que o Império tem apoio na invasão..., Sua Majestade é um oportunista' Pensa Moraes.

E dirige-se para junto dos seus convidados, a ver se o vibreense já se sente melhor.


OOC: aguarda-se a chegada da URLC e de Ataulphia.E Lusitia.

O Presidente Margrind chega a Nova Lisboa com o Ministro dos Assuntos Internacionais a acompanha-lo.

OOC:a falar dos comunistas e convidam-me a mim...

Após a assistência de um médico cristiano, Han recupera dos seus sentidos. Ao abrir os olhos, vê o cardeal cristiano prostrado à sua beira, de cruz empunhada.

"Estarei no céu?! Estou a ver Deus?", pensa por instantes. De repente apercebe-se de tudo o que tinha acontecido e onde estava. Agradece aos presentes e retira-se para os seus aposentos.

O Secretário de Estado Ban Ki-moon já estava a caminho daquela reunião. Aterrava neste momento em Nova Lisboa. Dentro de horas estaria ali.

ooc:Não me convidam a mim?

OOC: claro que podes vir.

O avião que transportava à Conselheira de Estado de Athaulphia aterriza por fim em Nova Lisboa, depois de uma avaria no aeroporto de Athaulphópolis e problemas de visibilidade pelo mau tempo.

- Lhes rogo que desculpem meu atraso em incorporar-me, cavaleiros - começa a Conselheira, visivelmente desolada .

OOC: tenho estado toda a fim de semana out e precisamente nesse momento se reativa o RP...

OOC:perguntei aquilo porque tinham convidado todos os não alinhados exepto eu.

George V chega guardado pelos Red Coats,um servo segurava-lhe a mante enquanto ele andava para que não rasteja-se no chão,George faz uma vénia ao entrar no Edifico como sinal de respeito e depois comprimenta todos os representantes.

-Pesso que me desculpem pelo meu atraso,parece que houve um problema nas comunicações na Conselharia da Diplomacia.

Carvalho afasta-se para receber um telefonema. Após vários minutos regressa e pede a Moraes para conversar a sós:

- Sr. Moraes, tive a informação que o Império da Cruz de Cristo iniciou um ataque às fronteiras burgolavas. Segundo relatos mais apurados, crê-se que uma invasão de larga escala está a acontecer. Isto é inadmissível! A menos que ICC suspenda de imediato estes ataques, temo que a presença da União de Kalmar nesta cimeira seja terminada neste momento. Não compactuaremos com actos de agressão. É para nos unirmos contra esses mesmos que viemos a Nova Lisboa.

A Conselheira Helena Loureiro não tinha deixado de conferir papéis desde que se tinha sentado, e seu secretário lhe tinha passado várias mensagens. Quase sem levantar a vista dos relatórios, tomou a palavra:

- Cavaleiros, os senhores representantes de Kalmar e Peterandia foram mais rápidos do que eu e já disseram praticamente tudo o que eu pensava dizer. Recebi os mesmos avisos sobre um iminente ataque a Burgolavia, e essa é uma ação que não podemos aceitar baixo nenhum conceito. Se esta ação não se detém, temo-me que terei que regressar a Athaulphópolis imediatamente. Seria uma pena, tanto tempo perdido para nada...

ooc: Athaulphia, em português diz-se cavalheiros. Cavaleiros são pessoas que andam a cavalo.

Só queria dizer em relação ao IC, que o meu ministro disse aquilo em privado ao Moraes. Não sei se interessa mas é para esclarecer a coisa.

George V acaba de receber informações dos ataques de Cruz de Cristo a Burgolavia e intervem.

George V:Acabo de receber informações que me levam a querer que Cruz de Cristo iniciou uma ofensiva a Burgolavia,peço que informe os seus superiores que nós não coporaremos e não serão tolerados pela nossa parte ataques a Burgolavia,mesmo sendo um pais Socialista,se Cruz de Cristo não parar estas acções então tenho muita pena mas terei de de abandonar esta reunião.