POR UMA NOVA ALIANÇA de NAÇÕES

- Concordo consigo, minha cara. Não só pelo facto da instabilidade cristiana poder levar a uma intervenção romana, precisamente o que queremos evitar, mas também por alguns países aqui reunidos. Mas o que me leva a estar aqui hoje é a nossa total fragilidade face ao Império Romano, unicamente... - Carvalho faz uma pausa - Quer-me parecer que nesta sala há delegados com os mesmos interesses que nós, que não viabilizarão esta aliança. E são precisamente esses países que nos convém que estejam do nosso lado. Casos como a URLC, Peterandia e possivelmente Vibra. São estes com quem devemos negociar uma aproximação, os restantes só nos trarão problemas. Penso que não nos devemos comprometer em nada, para já, até a situação em ICC estar resolvida. Isto dar-nos-á tempo para falar com os países que lhe referi.

Maquiavel acerca-se de Moraes e comenta:

- Pelo que vejo, agimos tarde demais. O estrago do Imperador e do clero foi sucedido e quase que conseguiram invadir a Burgolavia. Temo que tenhamos de fazer outras concessões, ou o Império fica à merçê de todos. Só lamento não ter agido mais cedo. O nosso método teria sido bem mais eficaz para lidar com as revoltas!

- Caro Maquiavel, fez o que era impensável há três meses apenas e não foi mais cedo porque corríamos o risco de falhar.

- Bem sei, Moraes. Agora resta-nos avançar com o que temos. Acho que devemos terminar esta reunião e agendar outra para daqui a uns meses. Convide os presentes a manter cá um delegado permanente para observar os desenvolvimentos. Ah, e mantenha o exército na fronteira. Não quero socialistas a aproveitar-se. Ponha o Ministro da Defesa a trabalhar nisso.

Map escreveu:Tenho de perguntar ainda ao delegado angelcyano, qual a posição do seu governo em relação à União de Kalmar. Todos os dias chegam relatos de movimentações militares no vosso território, de negociações com romanos. Que pretendem com este tipo de acções e que esperam deste encontro?

ooc: Angelcynn não vais responder a isto?

ooc:desculpa ai,não vi isso.

George V:As movimentações militares na nossa fronteira são apenas uma precaução para evitar um invasão em grande escala por forças Socialistas,não veja Angelcynn como uma ameaça por negociarmos com os Romanos e termos acordado uma aliança,pois tál como vocês apenas pretendemos a nossa melhor defesa.
Quando vim a esta reunião por inicio pretendia assinar um acordo de defesa mutua,mas cada vez duvido mais das capacidades do governo Cristiano...

Maquiavel faz uma intervenção:

- Senhores, é tempo de se lavrar uma acta desta reunião e que cada um defina as suas posições. Neste momento, os socialistas temem pela perda de influência e intimidam cada um de vós a aderir à esfera de influência deles. Já desembarcam na Burgolavia e cortaram relações com Vibra, apenas pelo facto de termos negociado a entrega de Bornéu e nos ter sido concedida uma base militar no Nipão, apenas para ajudar à debilitada defesa de Vibra.
Se havia dúvidas de que eles - socialistas - não têm intenções imperialistas, agora ficou claro que as têm.
Não quer este Império obrigar ninguém a assinar pactos de defesa, mas pode ser que no futuro já seja tarde demais. O Império saberá seguir o seu caminho.
Assim sendo, estamos disponíveis para confirmar o nosso apoio a quem o queira desde já. Quanto aos que entendem ser demasiado cedo, apresento um convite. reúnam connosco daqui a 3 meses.

Francisco Carvalho responde:

- Tendo em conta a actual situação interna de Cruz de Cristo, sinto que é melhor que nos reunamos daqui a 3 meses como propõe, ou até a situação estabilizar. Neste momento, não nos podemos comprometer a uma aliança militar, quando todos os seus possíveis membros não se encontram em situações favoráveis para tal acordo ser realizado.

Helena Loureiro apoia a postura de Kalmar:

- Concordo com o expresado pelo senhor Carvalho. Para Athaulphia é preferível adiar qualquer acordo, pelos mesmos motivos.

OOC: Damos este tópico por encerrado? Alguém que o bloqueie.