ooc cimeira

Conselho de Segurança. Concordam? Com que formato?

Concordo. 3 membros permanentes (os 3 com maior orçamento) e dois rotativos sem votação, ou seja, vai rodando por todos.

O fundo parece bem? Doação de pontos conforme os rendimentos quinzenais?

A cena das sanções funcionava melhor que financiar acções militares, mas como a proposta não passa, acho que sim, deve haver um fundo com as doações proporcionais aos ganhos quinzenais.

Países fora da cimeira como membros sem direito a entrar no eventual Conselho de Segurança? Ou sem direito a votar?

Países que não estão na cimeira podem-se candidatar a entrar e os membros votam se podem ou não.

Burgolavia escreveu:

Países fora da cimeira como membros sem direito a entrar no eventual Conselho de Segurança? Ou sem direito a votar?

Países que não estão na cimeira podem-se candidatar a entrar e os membros votam se podem ou não.

Há um problema: os países presentes foram escolhidos pelo URS, logo, não faz sentido excluir os outros e contar já estes como membros de facto.

SpMky escreveu:

Burgolavia escreveu:

Países fora da cimeira como membros sem direito a entrar no eventual Conselho de Segurança? Ou sem direito a votar?

Países que não estão na cimeira podem-se candidatar a entrar e os membros votam se podem ou não.

Há um problema: os países presentes foram escolhidos pelo URS, logo, não faz sentido excluir os outros e contar já estes como membros de facto.

Claro que faz sentido, é assim que as organizações nascem na realidade.

o urs escolheu.. mas nós aceitamos..

Scream_off escreveu:o urs escolheu.. mas nós aceitamos..

Convém é haver uma votação que o comprove. Eu estou a favor, mas seria mais legítimo se fosse votado, julgo eu...

Eu digo para discutirmos primeiro estas questões. Os que não estão presentes também não parecem estar incomodados por não estarem na cimeira, visto não terem dito nada até agora. Estamos a dedicar a nossa atenção a coisas menos importantes e a adiar ainda mais isto.

então?

Ninguém parece estar com muita vontade para tratar disto.

toca a avançar

Vou então tentar apresentar uma coisa estruturada para partirmos de uma base.

1) A carta geral da SDN mantém-se inalterada, acrescentando-se o que sair desta cimeira, ou seja, os próximos pontos

2) Criação de um Conselho de Segurança da SDN, com 3 membros permanentes e 2 rotativos. Os membros permanentes iniciais seriam a URS, a FUS e Kalmar. Os membros rotativos serão substituídos de 3 em 3 meses (RL) seguindo a ordem alfabética, sendo por isso os dois primeiros Athaulphia e Burgolavia.

3) Para um membro permanente ser substituído tem que existir uma proposta formal de outro estado membro que não pertença nesse momento ao Conselho de Segurança. Para a substituição acontecer serão necessários 75% de votos favoráveis. Basicamente isto garante estabilidade, pois num mundo com 3 blocos relativamente definidos é difícil conseguir 75%, e depois cada um tem que usar os jogos de bastidores para influenciar os outros.

4) O Conselho de Segurança delibera relativamente a intervenções e acções militares, depois de ouvir a Assembleia da SDN, e a sua decisão deverá ser apoiada pelos outros estados membros, que terão o dever de posteriormente auxiliar com pontos as nações que efectivamente agirem militarmente em nome da SDN.

5) A Assembleia da SDN delibera relativamente a todos os assuntos que não envolvam intervenções e acções militares e as suas decisões deverão ser apoiadas pelos outros estados membros.

6) Os países presentes na cimeira serão automaticamente membros caso assinem o tratado. Novos membros terão que ser aprovados pelos actuais membros, necessitando de 51% de votos favoráveis para oficializar a sua entrada.

7) Todos os países podem ter representantes na SDN, mas se não forem membros não terão capacidade de voto nem poderão assistir às reuniões da Assembleia que envolvam o Conselho de Segurança.


OK, agora opinem, critiquem, acrescentem.

Concordo com tudo, mas aponto duas falhas.

e a sua decisão deverá ser apoiada pelos outros estados membros, que terão o dever de posteriormente auxiliar com pontos as nações que efectivamente agirem militarmente em nome da SDN.

"deverá" e "terão o dever" é muito vago. Se não apoiarem e decidirem não dar pontos o que é que acontece?

A Assembleia da SDN delibera relativamente a todos os assuntos que não envolvam intervenções e acções militares e as suas decisões deverão ser apoiadas pelos outros estados membros.

Novamente o "deverão". Se a decisão for contra uma nação não-membro que é nossa amiga vai ser difícil apoiar,

Quem não apoiar a maioria ficará mal visto e provavelmente vai ter pouco apoio quando for ele a tentar aprovar qualquer coisa.

É pena a ideia das sanções não ter avançado porque resolvia precisamente esta questão: "ou apoias a SDN ou podem haver consequências..."

URS escreveu:6) Os países presentes na cimeira serão automaticamente membros caso assinem o tratado. Novos membros terão que ser aprovados pelos actuais membros, necessitando de 51% de votos favoráveis para oficializar a sua entrada.

Ingerência nos assuntos internos. O tratado tem de ser ratificado se assim estiver estipulado na constituição do país.

Kalmar escreveu:

URS escreveu:6) Os países presentes na cimeira serão automaticamente membros caso assinem o tratado. Novos membros terão que ser aprovados pelos actuais membros, necessitando de 51% de votos favoráveis para oficializar a sua entrada.

Ingerência nos assuntos internos. O tratado tem de ser ratificado se assim estiver estipulado na constituição do país.

Não percebi.

Assinar e ratificar são coisas diferentes. Um governo assina, mas só as assembleias nacionais têm o poder de ratificar. Em Portugal por exemplo, o governo assina o tratado que tem de ser aprovado na Assembleia da República e depois ratificado pelo Presidente. Peço desculpa se isto não é claro para todos, mas é uma coisa que para mim é muito comum falar.

Ah ok, mas não foi com nenhum desses sentidos que quis dizer aquilo. Estava só a frisar que os participantes na cimeira serão fundadores e não precisam de aprovação de ninguém. Redundante, eu sei. A parte importante desse ponto era a segunda frase.

Pois, foi mesmo força de hábito dizer aquilo... Nunca dei o passo seguinte para pensar que só é uma coisa elementar para o meu curso. : Enfim, parece-me bem por agora, eu depois vejo tudo com mais calma para dar a minha opinião mais completa.

Mais opiniões do quem está na cimeira.

União Soviética escreveu:Concordo com tudo, mas aponto duas falhas.

e a sua decisão deverá ser apoiada pelos outros estados membros, que terão o dever de posteriormente auxiliar com pontos as nações que efectivamente agirem militarmente em nome da SDN.

"deverá" e "terão o dever" é muito vago. Se não apoiarem e decidirem não dar pontos o que é que acontece?

A Assembleia da SDN delibera relativamente a todos os assuntos que não envolvam intervenções e acções militares e as suas decisões deverão ser apoiadas pelos outros estados membros.

Novamente o "deverão". Se a decisão for contra uma nação não-membro que é nossa amiga vai ser difícil apoiar,

Não seria viável implementar medidas concretas contra quem recusasse, mas se fosse uma nação apenas a não concordar e não contribuir de certeza que passaria a ser vista como uma espécie de rogue state dentro da SDN e no futuro de certeza que os países afectados retribuiriam diplomaticamente com falta de apoio a algo que interessasse a essa nação.

URS escreveu:Vou então tentar apresentar uma coisa estruturada para partirmos de uma base.

1) A carta geral da SDN mantém-se inalterada, acrescentando-se o que sair desta cimeira, ou seja, os próximos pontos

2) Criação de um Conselho de Segurança da SDN, com 3 membros permanentes e 2 rotativos. Os membros permanentes iniciais seriam a URS, a FUS e Kalmar. Os membros rotativos serão substituídos de 3 em 3 meses (RL) seguindo a ordem alfabética, sendo por isso os dois primeiros Athaulphia e Burgolavia.

3) Para um membro permanente ser substituído tem que existir uma proposta formal de outro estado membro que não pertença nesse momento ao Conselho de Segurança. Para a substituição acontecer serão necessários 75% de votos favoráveis. Basicamente isto garante estabilidade, pois num mundo com 3 blocos relativamente definidos é difícil conseguir 75%, e depois cada um tem que usar os jogos de bastidores para influenciar os outros.

4) O Conselho de Segurança delibera relativamente a intervenções e acções militares, depois de ouvir a Assembleia da SDN, e a sua decisão deverá ser apoiada pelos outros estados membros, que terão o dever de posteriormente auxiliar com pontos as nações que efectivamente agirem militarmente em nome da SDN.

5) A Assembleia da SDN delibera relativamente a todos os assuntos que não envolvam intervenções e acções militares e as suas decisões deverão ser apoiadas pelos outros estados membros.

6) Os países presentes na cimeira serão automaticamente membros caso assinem o tratado. Novos membros terão que ser aprovados pelos actuais membros, necessitando de 51% de votos favoráveis para oficializar a sua entrada.

7) Todos os países podem ter representantes na SDN, mas se não forem membros não terão capacidade de voto nem poderão assistir às reuniões da Assembleia que envolvam o Conselho de Segurança.


OK, agora opinem, critiquem, acrescentem.

Por mim é isto. Já andamos à tempo demais nesta cimeira e ter a SDN a funcionar ia trazer vida ao jogo.

Também concordo. É melhor avanzarmos com isto, que está mais claro, e deixar o assunto das sanções para depois.

Mais dois ou três dias para últimas opiniões e depois avanço no tópico IC com esta proposta.

andem lá com isto que eu também quero dar uns tachos a alguns diplomatas cá do sítio

Então agora ninguém aprova aquilo?

Só falta o Burgolavia, e de certeza que ele assina, se quiserem começar com as ratificações internas nas Assembleias força nisso, para mal ele assine podermos pôr a SDN de novo a funcionar e reorganizar essa secção.