Imprensa de Centric
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Re: Imprensa de Centric
No Brasil, em especial em Mato Grosso, a conscrita "Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, da Família e da Propriedade (mais conhecida como TFP) mostrou-se extremamente interessada em conhecer os ideais do social-nacionalismo de perto.
Re: Imprensa de Centric
Die Neue Hoffnung
Nachdem Preußen, Brandenburg bereitet sich auf ihre Zukunft zu entscheiden.
Depois da Prússia, o Brandenburgo Prepara-se para Decidir Sobre o seu Futuro
Um mês depois da Prússia, é o Brandenburgo que se prepara para votar num referendo sobre o seu futuro. Na próxima semana, os brandenburgueses vão decidir uma de três opções: manter o actual sistema político, aceitar a proposta de constituição republicana ou juntarem-se ao Estado Popular. Relembramos que a situação em Brandenburgo é fundamentalmente diferente da da Prússia. Enquanto que o Duque prussiano, Friedrich Wilhelm, convocou, por iniciativa própria, o referendo que levou os prussianos a se juntarem ao Folk, no Brandenburgo, o Exército Popular teve de intervir sobre Berlim para evitar que o Duque Joachim Hektor carregasse sobre os manifestantes anti-monárquicos. Após o Exército Popular sair do Brandenburgo, o Duque Joachim Hektor convocou o referendo.
Do lado dos monárquicos, além do próprio duque, o seu Chanceler e líder da Aliança pelo Duque (Allianz für dem Herzog) Johann von Liszt tem estado a fazer campanha por todo o Ducado. Depois de ter começado em Berlim, já passou por Stettin, Magdeburg e acabou hoje em Frankfurt am Oder, onde pediu aos brandenburgueses para 'lutarem contra o ataque às nossas tradições' e 'imposição centrica inadmissível'. Invocando os trezentos anos de serviço dos Hohenzollern-Schwaben à frente do ducado, pediu a todos para 'defenderem o Ducado e o Duque'.
Por outro lado, o líder do Partido Republicano Brandenburguês (Brandenburgischer Republikaner Partei), Anton Schiller, apelou aos brandenburgueses para 'aproveitarem esta situação infeliz' para saírem 'livres'. 'Livres' das 'grilhetas monárquicas' e da 'ameaça social-nacionalista', apelando para 'uma revolução silenciosa e burguesa' como na Revolução Francesa, que para ele, 'ainda não aconteceu em Brandenburgo'.
Franz Villinger, um dos líderes da União Social-Nacionalista Brandenburguesa (Brandenburgischer Sozialnationalistischer Verein), afirmou, hoje no congresso em Berlim, que, 'nós não somos só brandenburgueses - nós somos alemães e fazemos parte do Folk germânico europeu'. Continuou, dizendo que 'só com o Social-Nacionalismo vão todos os alemães atingir o progresso social e económico que precisam'... 'imaginem só - democracia a todos os níveis, um governo que defende os interesses germânicos pelo mundo, um Estado que promove a cultura e que dá a todos condições de vida, quebrando as grilhetas do capitalismo financeiro e promovendo a economia popular'. 'Isso', acrescenta Villinger 'só com o Estado Popular'.
Até agora, as sondagens revelavam uma preferência pela opção republicana, mas nos últimos dias, com a campanha de Villinger a chegar a cidades mais desinformadas sobre o social-nacionalismo, a opção de junção ao Folk ganha terreno, estando agora nos 45%, comparada com 35% para a república e 20% para a manutenção do Duque.
As Portas de Brandenburgo
Uma coisa é certa - o Duque Joachim Hektor tem os dias contados, e para a semana, ou é proclamada a República de Brandenburgo ou o Brandenburgo junta-se à Nação Alemã, para junto dos seus irmãos Prussianos, Hanseáticos e Juntlandeses. Dos três ducados alemães, o Brandenburgo é o mais populoso, com 10 milhões de habitantes, tem a capital em Berlim e, até ao zénite do poderio na Prússia no século XIX, havia sido o mais poderoso dos Estados alemães desde 1500, tendo derrotado exércitos do Império de Centric em 1600 em Frankfurt am Oder, evitando a incorporação da maior parte do seu território no Império Centrico.
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